domingo, 24 de maio de 2009

História universal

As 41 mentiras da história universal.

1.Osama Bin Laden não foi o primeiro a atacar os EUA em seu próprio território. O 'mérito' corresponde ao mexicano Pancho Villa, que em 1916 cruzou Rio Grande e atacou a cidade de Columbis, Texas, onde matou sete pessoas. A invasão durou menos de dez horas.

2:As três caravelas de Colombo na verdade eram duas. Pinta e Nina. Porque a terceira embarcação que participou da descoberta da América era uma nau, outro tipo de barco de maior tamanho. Chamava-se Maria Galante, mas Colombo a rebatizou de Santa Maria.

3:As Bruxas de Salem não foram queimadas na fogueira. Mas que ninguém pense que foram indultadas. Na realidade foram enforcadas, que era a pena que as comunidades protestantes e calvinistas costumavam ditar para os casos de feitiçaria.

4:Napoleão não era tão baixinho. De fato, media 1,68 cm., uma estatura aceitável para sua época, e inclusive superava por 4 cm o duque de Wellington, seu arqui-inimigo inglês.

5:Em Casablanca, Bogart nunca pronunciou a frase: 'Toque outra vez, Sam'. Em realidade, a frase exata é: 'Toque Sam, toque 'As time goes by''. Para acabar de arruinar o mito, o ator que fazia o papel de Sam (Dooley Wilson) só cantava, já que não sabia tocar o piano. O acompanhamento foi incorporado em estúdio.

6:Os vikings não usavam capacetes com chifres. Foi uma invenção do pintor sueco Gustav Malstrom nas ilustrações que realizou em 1820 para o poema épico Frithiof`s Saga. O propósito destes chifres irreais era retratar os ferozes guerreiros do Norte como seres quase demoníacos.

7:A guerra dos cem anos, realmente durou 116, de 1337 a 1453, ano em que os reis de Inglaterra e França (os países em conflito) puseram fim às hostilidades.

8:O estrangulador de Boston, Albert de Salvo, não estrangulava suas vítimas. Ao menos, não a todas. Unicamente assassinou desse modo à primeira; as outras doze matou a golpes ou punhaladas.

9. George Washington não foi o primeiro presidente dos EUA. Ao iniciar a revolução americana em 1714, uma comissão de notáveis elegeu Peyton Randolph, de maneira improvisada, para esse cargo. Depois de sua demissão, oito pessoas atuaram como presidentes até 1789, ano em que por fim foi aprovada a constituição americana e que foram celebradas as primeiras eleições para o cargo, nas quais Washington foi finalmente eleito.

10. Walt Disney não sabia desenhar e nunca desenhou nenhum de seus famosos personagens. Durante muitos anos foi dito que Mickey Mouse tinha sido criado por ele, mas atualmente sabemos que foi obra exclusiva do desenhista Ub Wickers que deixou Disney compartilhar a autoria para lhe devolver um favor.

11. A revolução de outubro foi em novembro. Realmente (e segundo o atual calendário gregoriano), começou em 7 de Novembro, quando Lênin se sublevou em Petrogrado contra o governo de Kerensky. O que ocorre é que a Rússia era regida ainda pelo chamado calendário Juliano (obsoleto no resto do mundo ocidental desde o ano de 1582). Segundo o qual, a data correspondia ao 25 de outubro.

12. Os Harlem Globetrotters não eram do Harlem senão de Chicago. Cidade na qual foi criada a equipe no ano 1926 com o nome de New Cork Globetrotters. Finalmente, em 1932 adotaram Harlem como denominação de origem.

13. Sherlock Holmes nunca disse: 'Elementar meu caro Watson'. Nas novelas de Conan Doyle, o famoso detetive pronuncia a palavra 'elementar', mas nunca acompanhada pela batologia. A frase, tal e como a conhecemos, foi escrita para o filme protagonizado por Basil Rathbone em 1939.

14. A guilhotina não é um invento francês, e seu criador não foi o doutor Ignace Guillotin, que somente sugeriu a guilhotina como método oficial de execução. Os romanos já conheciam e usavam o método, e alguns historiadores acham que foi inventada pelo cônsul Titus Manlius, que paradoxalmente, acabou sendo executado por ela.

15. Van Gogh não cortou a orelha; só um pedacinho do lóbulo esquerdo.

16. A marcha das mulheres foi formada por homens. Precisamente, a subida do preço do pão provocou em 1789 uma sublevação popular em Paris. 6.000 mulheres armadas com facas e foices marcharam em sinal de protesto para o palácio de Versalhes, guiadas por Theroigne de Mericourt. Ainda que em realidade as mulheres não chegavam a uma centena, e o resto eram homens disfarçados com roupas femininas.

17. A bastilha não tinha presos políticos. Para acabar com a Revolução Francesa, há que dizer que na mítica prisão parisiense não havia nenhum preso dissidente. Encontraram ali só sete presos, todos aristocratas (entre eles o marques de Sate), encarcerados pelos chamados 'delitos de nome': não pagar dívidas, matar um rival num duelo...

18. Bruce Lee não foi o rei do karatê. De fato, ele jamais praticou essa modalidade das artes marciais. O seu estilo de luta diferente era conhecido como Jun Fan Gung Fu. Quem lhe ensinou a base da técnica foi Jeet Kune Do. E foi esta base que Bruce ensinou por mais de 30 anos a seus alunos.

19. Joana D'Arc não era francesa. A verdade é que heroína nasceu em Bar, uma localidade do ducado de Lorena que naquele tempo era então independente.

20. Circular pela direita nem sempre foi o normal. De fato, no império romano circulava-se pela esquerda, um costume que foi mantido em toda Europa até a Revolução Francesa. O novo regime instaurou a norma de fazê-lo pela direita, e Napoleão impôs a norma no resto de Europa, salvo na Inglaterra, Suécia e os países que não conseguiu conquistar.

21. John Ford não era caolho. Passou a utilizar a venda sobre o olho direito ocasionalmente em 1934 para poder recuperar-se da operação de cataratas. A partir de então, acostumou a usar em público como excentricidade, ainda que costumava mudar de olho.

22. Artur nunca foi rei. Na realidade, foi um general romano chamado Lucio Artorius Casto, nomeado prefeito para defender Berta dos bárbaros.

23. As onze mil virgens nunca existiram. Numa lápide de uma igreja de Colônia está esculpida a lenda de onze mil donzelas assassinadas pelos hunos de Átila no ano 449. O número real é onze, as jovens martirizadas até a morte pelos bárbaros.

24. Marco Polo não introduziu a massa na Europa. Foram os árabes, durante a invasão da Sicília no ano 669 (600 anos antes do nascimento do famoso viajante). O historiador muçulmano Al-Idri relatou que os árabes instalados na ilha comiam o itriyah, um tipo de talharim seco.

25. O General Custer nunca disse: 'Índio bom é índio morto'. O verdadeiro autor de tal afirmação foi o general Philip O. Sheridan.

26. Robin Hood não era um bandido generoso, nem roubava os ricos para dar aos pobres. Na verdade foi um homem chamado Robert Hood, que se revoltou contra o rei Ricardo II para não pagar impostos.

27. Catarina II da Rússia não morreu tendo relações com um cavalo. A soberana faleceu de um infarto, mas a lenda surgiu a raiz da descoberta de sua coleção privada de peças eróticas, nas que não faltavam cenas de zoofilia.

28. Os piratas não enterravam seus tesouros. Ou então faziam-no muito bem, por que nunca foi encontrado algum. O normal era gastarem as pilhagens nas tabernas, bordéis e casas de jogo da ilha da Tortuga.

29. Adão e Eva nunca comeram uma maçã. Já sabemos que só é um mito, mas ainda assim, no Gênesis não se menciona de que fruto se tratava; unicamente lê-se: '... mas do fruto da Árvore que está no meio do jardim disse Deus: 'Não comereis dele'... ' O mito da maçã provavelmente é devida aos pintores renascentistas.

30. Marlon Brando não recusou o Oscar que ganhou pelo 'O Poderoso Chefão' (1972). Mas mandou para receber o troféu em seu lugar uma falsa índia (era uma mexicana disfarçada), que fez um discurso a favor dos direitos dos indígenas.

31. O cavalo branco de Santiago, ao final, não era tão branco. No teto da catedral de Compostela esta representada a imagem do santo no lombo de um exemplar de pele castanha com manchas negras.

32. Não existem os cemitérios de elefantes. O aparecimento de um grande número de ossadas de paquidermes num mesmo lugar fez crer que existiam míticos locais nos quais os elefantes se dirigiam voluntariamente para morrer. O mistério foi explicado pelo biólogo Rupert Sheldrake, que explicou que o que realmente ocorria é que os exemplares idosos ou doentes de uma mesma manada passavam a viver próximos dos mananciais de água e morriam ali.

33. Se Maomé não vai a montanha, a montanha vai a Maomé. Este provérbio não pertence a nenhum texto sagrado islâmico. Faz parte de uma parábola inventada pelo filósofo britânico Francis Bacon.

34. Escalpelar não era costume natural dos peles vermelhas. Eles copiaram o costume dos franceses, que exigiam de seus mercenários apresentar o couro cabeludo da cada índio morto para poder cobrar a recompensa.

35. Os reis magos não eram três. O Evangelho segundo São Mateus só menciona a visita de alguns magos do Oriente, mas não especifica seu número, e nem sequer diz que eram reis.

36. - 'E no entanto, move-se'. Não existe nenhuma prova que demonstre que Galileu tenha realmente murmurado essa frase ao se ver obrigado a abjurar de suas teorias científicas em 1633, depois de ser julgado pela Inquisição. Atualmente, os historiadores acreditam que foi inventada pelo escritor e editor Giusepe Baretti num fantasioso livro intitulado Biblioteca Italiana (1757).

37. Os imperadores romanos não levantavam nem baixavam o polegar para decretar a morte ou o indulto de um gladiador. Mostrar o punho fechado era sinal de clemência: mas se mostrava o polegar para um lado (pedir carona), estava ordenando a execução do perdedor.

38. Al Capone odiava espaguete e, por extensão, quase todas as variedades da massa italiana. Foi o que contou em sua biografia o ator George raft, especializado em papéis de gangsteres e a quem Capone (grande admirador seu) convidou uma certa vez para jantar. Surpreendeu-se com um menu de farta comida chinesa.

39. O Motim do Bounty não foi uma revolta contra a tirania do capitão Blight. O motivo foi menos nobre: o oficial Fletche Christian, de origem aristocrática, inimizou a tripulação contra o capitão porque não suportava mais que ele reclamasse constantemente um dinheiro que lhe tinha prestado.

40. Julio César não nasceu numa cesariana. Os historiadores acham que não foi assim, porque sua mãe morreu quando ele já tinha completado 30 anos, numa época em que as mulheres não costumavam sobreviver a esta operação. O que é verdadeiro é que dita intervenção deve seu nome a uma lei promulgada por César para que os bebês fossem extraídos dos ventres de suas mães se estas faleciam a partir do sétimo mês de gestação.

41. As orgias de Tibério são um mito. Suetonio relata que o imperador fixou sua residência em Capri para fugir da corrupção da nobreza romana.

domingo, 17 de maio de 2009

Bancos

Para acordar !

Para acordar você !

sábado, 16 de maio de 2009

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Realidade!

Sexta-feira, 15 de Maio de 2009

A mentira sobre os piratas, inclusive os da Somália

[The Independent, 5/1/2009 (traduzido)]

Estão nos mentindo sobre os piratas, 5/1/2009, Johann Hari: The Independent, UK

Quem imaginaria que em 2009, os governos do mundo declarariam uma nova Guerra aos Piratas? No instante em que você lê esse artigo, a Marinha Real Inglesa – e navios de mais 12 nações, dos EUA à China – navega rumo aos mares da Somália, para capturar homens que ainda vemos como vilãos de pantomima, com papagaio no ombro. Mais algumas horas e estarão bombardeando navios e, em seguida, perseguirão os piratas em terra, na terra de um dos países mais miseráveis do planeta. Por trás dessa estranha história de fantasia, há um escândalo muito real e jamais contado. Os miseráveis que os governos 'ocidentais' estão rotulando como "uma das maiores ameaças de nosso tempo" têm uma história extraordinária a contar – e, se não têm toda a razão, têm pelo menos muita razão.
Os piratas jamais foram exatamente o que pensamos que fossem. Na "era de ouro dos piratas" – de 1650 a 1730 – o governo britânico criou, como recurso de propaganda, a imagem do pirata selvagem, sem propósito, o Barba Azul que ainda sobrevive. Muita gente sempre soube disso e muitos sempre suspeitaram da farsa: afinal, os piratas foram muitas vezes salvos das galés, nos braços de multidões que os defendiam e apoiavam. Por quê? O que os pobres sabiam, que nunca soubemos? O que viam, que nós não vemos? Em seu livro Villains Of All Nations, o historiador Marcus Rediker começa a revelar segredos muito interessantes.
Se você fosse mercador ou marinheiro empregado nos navios mercantes naqueles dias se vivesse nas docas do East End de Londres, se fosse jovem e vivesse faminto–, você fatalmente acabaria embarcado num inferno flutuante, de grandes velas. Teria de trabalhar sem descanso, sempre faminto e sem dormir. E, se se rebelasse, lá estavam o todo-poderoso comandante e seu chicote [ing. the Cat O' Nine Tails, lit. "o Gato de nove rabos"]. Se você insistisse, era a prancha e os tubarões. E ao final de meses ou anos dessa vida, seu salário quase sempre lhe era roubado.
Os piratas foram os primeiros que se rebelaram contra esse mundo. Amotinavam-se nos navios e acabaram por criar um modo diferente de trabalhar nos mares do mundo. Com os motins, conseguiam apropriar-se dos navios; depois, os piratas elegiam seus capitães e comandantes, e todas as decisões eram tomadas coletivamente; e aboliram a tortura. Os butins eram partilhados entre todos, solução que, nas palavras de Rediker, foi "um dos planos mais igualitários para distribuição de recursos que havia em todo o mundo, no século 18 ".
Acolhiam a bordo, como iguais, muitos escravos africanos foragidos. Os piratas mostraram "muito claramente– e muito subversivamente– que os navios não precisavam ser comandados com opressão e brutalidade, como fazia a Marinha Real Inglesa." Por isso eram vistos como heróis românticos, embora sempre fossem ladrões improdutivos.
As palavras de um pirata cuja voz perde-se no tempo, um jovem inglês chamado William Scott, volta a ecoar hoje, nessa pirataria new age que está em todas as televisões e jornais do planeta. Pouco antes de ser enforcado em Charleston, Carolina do Sul, Scott disse: "O que fiz, fiz para não morrer. Não encontrei outra saída, além da pirataria, para sobreviver".
O governo da Somália entrou em colapso em 1991. Nove milhões de somalianos passam fome desde então. E todos e tudo o que há de pior no mundo ocidental rapidamente viu, nessa desgraça, a oportunidade para assaltar o país e roubar de lá o que houvesse. Ao mesmo tempo, viram nos mares da Somália o local ideal onde jogar todo o lixo nuclear do planeta.
Exatamente isso: lixo atômico. Nem bem o governo desfez-se (e os ricos partiram), começaram a aparecer misteriosos navios europeus no litoral da Somália, que jogavam ao mar contêineres e barris enormes. A população litorânea começou a adoecer. No começo, erupções de pele, náuseas e bebês malformados. Então, com o tsunami de 2005, centenas de barris enferrujados e com vazamentos apareceram em diferentes pontos do litoral. Muita gente apresentou sintomas de contaminação por radiação e houve 300 mortes.
Quem conta é Ahmedou Ould-Abdallah, enviado da ONU à Somália: "Alguém está jogando lixo atômico no litoral da Somália. Chumbo e metais pesados, cádmio, mercúrio, encontram-se praticamente todos." Parte do que se pode rastrear leva diretamente a hospitais e indústrias européias que, ao que tudo indica, entrega os resíduos tóxicos à Máfia, que se encarrega de "descarregá-los" e cobra barato. Quando perguntei a Ould-Abdallah o que os governos europeus estariam fazendo para combater esse 'negócio', ele suspirou: "Nada. Não há nem descontaminação, nem compensação, nem prevenção."
Ao mesmo tempo, outros navios europeus vivem de pilhar os mares da Somália, atacando uma de suas principais riquezas: pescado. A Europa já destruiu seus estoques naturais de pescado pela superexploração – e, agora, está superexplorando os mares da Somália. A cada ano, saem de lá mais de 300 milhões de atum, camarão e lagosta; são roubados anualmente, por pesqueiros ilegais. Os pescadores locais tradicionais passam fome.
Mohammed Hussein, pescador que vive em Marka, cidade a 100 quilômetros ao sul de Mogadishu, declarou à Agência Reuters: "Se nada for feito, acabarão com todo o pescado de todo o litoral da Somália."
Esse é o contexto do qual nasceram os "piratas" somalianos. São pescadores somalianos, que capturam barcos, como tentativa de assustar e dissuadir os grandes pesqueiros; ou, pelo menos, como meio de extrair deles alguma espécie de compensação.
Os somalianos chamam-se "Guarda Costeira Voluntária da Somália". A maioria dos somalianos os conhecem sob essa designação. [Matéria importante sobre isso, em http://wardheernews.com/Articles_09/April/13_armada_not_solution_muuse.html : "The Armada is not a solution".] Pesquisa divulgada pelo site somaliano independente WardheerNews informa que 70% dos somalianos "aprovam firmemente a pirataria como forma de defesa nacional".
Claro que nada justifica a prática de fazer reféns. Claro, também, que há gângsteres misturados nessa luta – por exemplo, os que assaltaram os carregamentos de comida do World Food Programme. Mas em entrevista por telefone, um dos líderes dos piratas, Sugule Ali disse: "Não somos bandidos do mar. Bandidos do mar são os pesqueiros clandestinos que saqueiam nosso peixe." William Scott entenderia perfeitamente.
Por que os europeus supõem que os somalianos deveriam deixar-se matar de fome passivamente pelas praias, afogados no lixo tóxico europeu, e assistir passivamente os pesqueiros europeus (dentre outros) que pescam o peixe que, depois, os europeus comem elegantemente nos restaurantes de Londres, Paris ou Roma? A Europa nada fez, por muito tempo. Mas quando alguns pescadores reagiram e intrometeram-se no caminho pelo qual passa 20% do petróleo do mundo... imediatamente a Europa despachou para lá os seus navios de guerra.
A história da guerra contra a pirataria em 2009 está muito mais claramente narrada por outro pirata, que viveu e morreu no século 4º AC. Foi preso e levado à presença de Alexandre, o Grande, que lhe perguntou "o que pretendia, fazendo-se de senhor dos mares." O pirata riu e respondeu: "O mesmo que você, fazendo-se de senhor das terras; mas, porque meu navio é pequeno, sou chamado de ladrão; e você, que comanda uma grande frota, é chamado de imperador." Hoje, outra vez, a grande frota europeia lança-se ao mar, rumo à Somália – mas... quem é o ladrão?

Veja na primeira foto a proporção das embarcações dos piratas, perante a dos invasores.
Na segunda foto...a realidade da Somália.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

humor

Esposa x Amante

Postado em Mundo Macho às 09/05/2009 por Macho Moderno

Foi provado, após acompanhamento de vários casos, que todo homem precisa de duas mulheres: uma em casa e outra fora de casa. Para entender, é muito simples

vanessa-claudio-2-610x832A Esposa cuida da casa, certifica se está tudo em ordem, cuida dos filhos..
A amante cuida de você e te chama de gostoso.

A esposa fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades do dia, reclama que você demorou a chegar em casa.
A amante fala da saudade que sentiu de você durante a sua ausência e te oferece uma cerveja.

A esposa diz que falta alimento, que o leite do nenê acabou e usa touca pra não tirar a chapinha do cabelo.
A amante te recebe vestida com babydol, o cabelo esta chapado e escovado, ainda fala que é tudo pra você.

A esposa dorme com aquela camiseta velha bem cumprida, a mesma touca no cabelo e as vezes ronca.
A Amante dorme completamente nua, abraçadinha a você e as vezes empina aquela bundinha maravilhosa pro seu lado.

A esposa reclama que tudo tem defeito, geladeira, fogão, diz que vai chamar o vizinho pra trocar a lâmpada etc.
A amante te recebe onde não se precisa de nada disso, no bar, na pracinha, na praia, e as vezes no apartamento dela onde tudo funciona perfeitamente.

A esposa telefona pro seu trabalho e manda vc passar antes no açougue, no supermercado, padaria; é porque tá faltando tudo em casa.
A Amante telefona só pra dizer que você é gostoso e que a noite anterior foi maravilhosa, que vai te preparar um jantarziho e ela vai ser a sobremesa.

A esposa reclama do bafo de cachaça, que é uma escrava, que tá se tornando uma amélia.
A amante te trata com carinho e te mostra aquela marquinha do bronze fio dental da útima vez que vcs foram a praia.

Bem, você vai me perguntar :

- Por que não trocar a esposa pela amante?

Pelo simples fato de que a amante, se for viver com você, passará para o papel de esposa e logo, logo, você precisará arrumar outra.

domingo, 10 de maio de 2009

Mais informações, Sobre protetor bucal.

Chamamos de protetor bucal a todo artefato de proteção que colocamos na boca.

O fato de serem colocados na boca faz ser natural que os leigos em boxe achem que sua finalidade é a protecao da boca (lábios, dentes e a mucosa). Em verdade, por muito tempo os boxeadores também tinham essa opinião. Foi só depois que alguns treinadores mais atentos observaram que um boxeador que perde com facilidade seu protetor também é um boxeador que é facilmente nocauteado é que essa opinião mudou.

Com efeito, querendo aprofundar essa observação, alguns médicos e dentistas -- como foi o caso de James B. Costen, cerca de 1960, e Hickey, em 1967 -- fizeram estudos de raios-X da cabeça de pugilistas veteranos e até experimentos com cadáveres que lhes levaram a entender as vantagens e desvantagens dos protetores convencionais. Esses estudos, bem como o surgimento de novos materiais, como plásticos e resinas com a capacidade de dissipar forças em vez de transmití-las, fizeram com que a estrutura e finalidade dos protetores bucais muito evoluísse.

Como resultado de todo esse trabalho, temos que atualmente as finalidades maiores dos modernos protetores bucais são ajudar a evitar lesões cerebrais, lesões das juntas do queixo, fraturas da mandíbula e a herniação da coluna cervical. Bem atrás em importância, vem a proteção dos dentes, gengivas e lábios.


O protetor bucal é uma necessidade imposta pelo boxe com luvas


A segunda coisa para a qual devemos chamar a atenção é o fato de que, na época do boxe sem luvas, não havia uma tão grande necessidade de protetor bucal como a que temos hoje. Naquela época, como as mãos não tinham a proteção das luvas, dava-se muito menos socos do que atualmente e procurava-se evitar bater na cabeça do adversário. Em particular, nunca visava-se o queixo pois com isso se correria grande risco de quebrar a mão.

O soco no queixo, que é uma das maiores características do boxe atual, surgiu só com as Regras de Queensberry, só com o boxe com luvas, há pouco mais de cem anos. Seu efeito mais visível é o nocaute (palavra que foi inventada exatamente em uma das primeiras lutas com luvas entre pesos pesados: John Sullivan x Ryan, em 1882), mas também pode provocar quebra de dentes e da mandíbula.

Além disso, na época do boxe sem luvas, uma luta era vista mais como uma disputa para ver quem era o mais forte, determinado, corajoso e resistente. A esquiva era vista como um recurso desprezível e efeminado. Assim que os pugilistas eram bastante discretos no uso de técnicas de defesa. Essas limitavam-se ao jogo de pernas, aos bloqueios e desvios de golpe com as mãos, enquanto que furtivamente passava-se poções (à base de sal, cicuta e vinagre) nas mãos e no rosto para engrossar a pele e torná-la mais resistente.

Os primeiros recursos inventados para atenuar os efeitos do soco no queixo foram exercícios de fortalecimento dos músculos do pescoço, o uso de uma guarda mais lateral, fazendo com que o ombro protegesse o queixo, bem como a prática de se lutar com a boca bem fechada e se respirando apenas pelo nariz.

Segundo o historiador do boxe B. R. Bearden, em 1902, o Dr. Jack Marles, um dentista de Londres, inventou o primeiro protetor bucal: era o gum shield, ou "escudo de gengivas". Ele já tinha várias características hoje consideradas fundamentais: era feito com um bom material, borracha, era feito sob medida e colocado na arcada dentária que mais se projetava. Segundo nos conta B. R. Bearden, o boxeador pioneiro na adoção do gum shield teria sido o campeão mundial dos meio-médios, Ted "Kid" Lewis (170-30-14), a partir de 1909. Muito lentamente, por razões de custo, a prática passou a ser adotada por outros profissionais.

função do protetor bucal. Protejer o cérebro, juntas do queixo e até a coluna vertebral.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Interessante.

Fazendo escolhas corretas.

Não tenha pressa, porque o que acontece é que a mente tem momentos claros e momentos escuros, momentos dia e momentos noite. Quando é um momento dia tudo parece muito bem; você pode ver tudo claramente. Quando a noite chega tudo fica escuro e você não pode ver nada claramente. Há toda possibilidade de que você possa decidir algo no escuro da noite, um momento escuro, um momento de baixa energia. Se você decidir alguma coisa nesse momento, isso não será sábio porque você teve belos momentos também com essa mulher.

Apenas pense: estamos sentados aqui, está claro, você pode me ver e posso ver todo mundo daqui, você pode ver as árvores e então, de repente a eletricidade falha. Agora você não pode mais ver ninguém aqui; as árvores e tudo mais se foram. Você diria que agora as árvores e as pessoas não existem mais? Se você disser isso, será uma afirmação precipitada. Você não pode se lembrar que havia luz poucos momentos antes e que as pessoas estavam presentes e as árvores eram verdes e tudo estava lá e as coisas eram claras?

Quando a noite chega, lembre-se do dia também; não se esqueça dele e logo o dia estará chegando. Sempre que você tiver que decidir, é sempre bom decidir durante o dia; então sua vida terá uma positividade. Se você decidir durante a noite sua vida ficará negativa. Essa é minha distinção entre um homem que é religioso e um homem que não é religioso: o homem não religioso sempre decide sobre sua vida durante a noite, ele decide em um estado negativo. Eis porque ele não pode dizer Deus é; ele diz que não há Deus. Todos os nãos juntos tornam-se um grande não: ”Não há Deus”. Todos os sims juntos se tornam um grande sim: “Sim, Deus existe!”

Então espere! Decisões devem ser feitas quando houver luz. Quando você estiver amando novamente essa mulher e as coisas estiverem fluindo e tudo está bonito, extasiado, então decida, e se você quiser se separar, se separe! Mas não decida durante a noite. Eis porque eu digo para adiar, para observar. Assim está bem.

Há um terceiro estado também, o transcendental. Quando você tiver visto ambos o dia e a noite repetidamente, então você saberá que existe algo mais elevado que ambos. Você, sua capacidade de testemunhar, é maior que ambos.

Portanto existem três tipos de decisões. O primeiro tipo é um tipo negativo que torna a vida um deserto. Assim nada floresce; é uma frustração, é um inferno! O segundo tipo de decisão é a decisão “sim”, a decisão diurna; a vida se torna uma alegria, uma celebração. Há um deleite e a gente se sente muito feliz em ser: isso é o céu, o paraíso. E o terceiro não é nem luz nem escuridão; a gente simplesmente decide do nosso testemunhar; a partir de todas as experiências do dia e da noite juntos, a gente decide. Essa é a decisão final, isso é que faz um homem iluminado. Assim apenas espere, observe, veja, e deixe o dia chegar, hum? então decida.

terça-feira, 5 de maio de 2009

refrigerantes

Sete refrigerantes têm substância cancerígena, revela pesquisa

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FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo

Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação de um conservante, o benzoato de sódio, com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.

Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.

Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.

A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.

O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.

O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.

Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.

O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A arte de pensar.

Assim, o desejo se expressa pela cobiça às coisas mundanas e pelo amor possessivo. Quando o pensamento é limitado pela ganância, por aquele desejo possessivo a que chamamos amor, seguramente deve haver tristeza e conflito; e, a fim de escapar deste conflito e tristeza inventamos várias crenças e esperanças que imaginamos serem duradouras e, assim, sejam satisfatórias, desapercebidos de que são ainda criação da ânsia e, portanto, transitórias.

Nossas idéias, crenças, esperanças, estão tão profundamente enraizadas em nós que escapam à nossa observação critica. Todavia, sem o conhecimento de suas causas e origem, não pode haver verdadeira compreensão. Se as nossas idéias e crenças brotam da ignorância e do medo, então nossa vida e ação devem ser limitadas e sempre em conflito e tristeza. Mas a ignorância é difícil de extirpar.

Qual é a base do nosso pensamento? Qual é a origem da mente?... De que fonte começa o processo do nosso pensamento diário? O simples controle das muitas expressões do pensamento revelará sua verdadeira fonte?

Qual é a base, a raiz, do nosso processo de pensamento? É importante descobrir isto, pois se a raiz de uma árvore está afetada ou em putrefação, que valor tem a poda de seus galhos? De modo semelhante, não deveríamos, primeiro, discernir a origem de nosso modo de pensar, antes de nos importarmos com suas várias expressões e alterações? Compreendendo verdadeiramente a fonte, pelo profundo percebimento, nosso pensamento humano se libertará da ilusão e do medo. Cada individuo tem de descobrir está fonte por si mesmo e, com percebimento vital, transformar radicalmente o processo do modo de pensar.

Nosso pensamento não tem a sua fonte na ansiedade? O que chamamos de mente não é o resultado da ânsia? Pela percepção, contato, sensação e reflexão, o pensamento se divide em gosto e desgosto, ódio e afeição, dor e prazer, mérito e demérito – na série de opostos que formam o processo do conflito. Este processo, que é o conteúdo da consciência, tanto o consciente como o inconsciente, é o que chamamos mente. Sendo colhido por este processo e temendo incerteza, cessação, morte, cada um de nós anseia pela permanência e continuidade. Procuramos estabelecer esta continuidade pela propriedade, nome, família, raça, e percebendo dubiamente a insegurança destas coisas, novamente procuramos a continuidade e permanência através de crenças e esperanças, de conceitos a respeitos de Deus, alma e imortalidade.

Tendo acumulado várias experiências, muitas memórias e conseguimentos, com elas nos identificamos, mas, em nosso intimo permanece a picada da incerteza e o medo da morte, pois tudo se corrompe e passa, e está num fluxo contínuo. Assim, alguns começam a justificar, para si mesmos, seu abandono completo dos prazeres deste mundo, e a sua cruel auto-expansão; outros, acreditando na continuidade, tornam-se vigilantes, ansiosos, e vivem temendo uma punição futura, ou esperançosos de uma recompensa no além, talvez no céu ou, talvez, numa outra vida na terra.

Há muitas formas sutis de ansiedade pela imortalidade, recompensa e sucesso. O pensamento está, profunda e ativamente, interessado pela idéia da continuidade de si mesmo em diferentes formas, grosseiras e sutis. Não é a nossa maior preocupação na vida, a continuidade do eu através das posses, nos relacionamentos, nas idéias? Ansiamos pela certeza, mas a ansiedade cria sempre a ignorância e a ilusão, estabelecendo instrumentos de fé e autoridades que recompensarão ou punirão. O prosseguimento do “eu” é a morte.

A base do nosso pensamento é a ansiedade que cria o eu, e o pensamento se expressa na vaidade mundana, na paixão possessiva e na crença da própria continuidade. O que acontece a um intelecto que está, consciente ou inconsciente, ocupado consigo mesmo e suas próprias expressões? Se tornará limitado e, assim, dará importância a si mesmo. O pensamento assim ocupado deve produzir confusão, conflito, sofrimento. Sendo pego pela sua própria rede, tenta escapar para o futuro ou para atividades que assegurarão esquecimento imediato, o chamado serviço social, o culto ao Estado ou de pessoas, antagonismo racial e social, e assim por diante. Deste modo, o pensamento fica cada vez mais envolvido na rede de seus próprios desejos e fugas. O pensamento é incapaz de tornar-se apercebido de seu próprio processo enquanto estiver preocupado com a sua própria importância e continuidade pessoal.

Como nos tornaremos apercebidos? De modo alerta e desinteressadamente, observando o trabalho da mente, sem correção imediata, sem procurar controlá-la, negá-la ou julgá-la. A energia presente para julgar, para corrigir, não vem da compreensão; ele tem sua natureza na ansiedade e no medo. Há uma profunda e fundamental transformação do eu quando há a compreensão do processo da ânsia. A compreensão transcende a mera razão ou a emoção. A mente-intelecto é agora instrumento da ansiedade, com sua racionalização e transbordantes desejos expansivos; confiar exclusivamente num ou outro, para a compreensão e amor, é continuar na ignorância e sofrimento.

Krishnamurti – Do livro: Palestras por Krishnamurti em Ojai e Sarobia – 1940 - ICK

Cãibras o que fazer?

Como evitar cãibras

Controle o suor e tome água de coco para evitar cãibras
A banana ajuda, mas não é só falta de potássio que causa o problema


O desconforto que as cãibras causam desanima muita gente na hora de fazer exercícios. Causadas por deficiência na alimentação e movimentos mais bruscos ou exagerados, elas têm tratamento para não incomodar nunca mais. Mas, na hora de emergência, também dá para aliviar a chateação rapidinho. A seguir, o ortopedista Guilherme Sella, do Hospital Bandeirantes e do Instituto de Ortopedia e Traumatologia de São Paulo (IOT-SP) fala das causas das cãibras e dá dicas para você se livrar delas.

Não é só falta de potássio
As cãibras estão associadas a baixos níveis de potássio no sangue, assim como de cálcio e também à falta de oxigenação muscular.

Transpirar demais pode ser o gatilho
Quem transpira demais e não repõe os sais minerais perdidos tende a sofrer mais com as cãibras. Por isso, nunca descuide da hidratação (água de coco é uma boa pedida).

Comer sal previne as cãibras
É verdade, mas o consumo em excesso pode provocar inchaços e aumento de pressão arterial. A melhor forma de diminuir as cãibras é a prevenção, realizando exercícios regulares (alongamentos) e adotando uma alimentação saudável.

Alongamento para prevenir
Os alongamentos evitam situações que favorecem o aparecimento de cãibras, como o hiperencurtamento muscular (após uma contração muscular vigorosa).

A alimentação é sua aliada
A ingestão de alimentos ricos em potássio (banana, batata não descascada e água de coco) pode ajudar na prevenção. Em casos frequentes, no entanto, deve-se procurar um médico para avaliação e determinação da causa das cãibras.

O tratamento traz a cura
As cãibras podem incomodar bastante, mas se você procura tratamento, elas param de aparecer (tanto no repouso quanto durante as atividades físicas).

Cãibras em lugares estranhos do corpo
Algumas pessoas têm cãibras entre os dedos e em outros locais onde a musculatura não é diretamente solicitada, como a planta dos pés. Normalmente, isto ocorre devido à baixa oxigenação muscular, muito comum em dias frios, independentemente da solicitação muscular.

Atividade física pode aumentar a incidência de cãibras
Acontece principalmente nas pessoas que não possuem condicionamento físico adequado e, por isso, acumulam muito ácido lático no tecido muscular. O reforço na alimentação ajuda a prevenir o problema, além do acompanhamento de um professor de educação física.

Compressas para aliviar
Aplicar uma compressa morna ou massagem local pra melhorar a oxigenação muscular são atitudes que melhoram o desconforto imediato (mas não resolvem o problema, que precisa de ajuda médica quando se torna recorrente). O alongamento muscular também melhora as dores.
Tomar complexo de vitaminas e minerais já é um bom começo para se evitar as cãibras.

Verdade sobre a gripe suína !

O nome da gripe é Smithfield Foods
É a doença originada do agronegócio internacional.
Eu sempre insisto aqui neste blog Diário Gauche que o nome que se dá a coisas, objetos, projetos, episódios e até a doenças é muito importante.
Vejam o caso dessa epidemia mundial de gripe viral. Estão chamando-a - de forma imprópria - de gripe suína. Nada mais ideológico. Nada mais acobertador da verdade.
O vírus dessa gripe se originou da combinação de múltiplos pedaços de ADN humanos, aviários e suínos. O resultado é um vírus oportunista que acomete animais imunodeprimidos, preferencialmente porcos criados comercialmente em situações inadequadas, não-naturais, intensivas, massivas, fruto de cruzamentos clonados e que se alimentam de rações de origem transgênica, vítimas de cargas extraordinárias de antibióticos, drogas do crescimento e bombas químicas visando a precocidade e o anabolismo animal.
Especulações científicas indicam que o vírus dessa gripe teve origem nas Granjas Carroll, no Estado mexicano de Vera Cruz. A granja de suínos pertence ao poderoso grupo norte-americano Smithfield Foods, cuja sede mundial fica no Estado de Virgínia (EUA).
A Smithfield Foods detém as marcas de alimentos industriais como Butterball, Farmland, John Morrell, Armour (que já teve frigorífico no RS e na Argentina), e Patrick Cudahy. Trata-se da maior empresa de clonagem e criação de suínos do mundo, com filiais em toda a América do Norte, na Europa e China.
Deste jeito, pode-se ver que não é possível continuar chamando a gripe de "suína", pois trata-se de um vírus oportunista que apenas valeu-se de condições biológicas ótimas - propiciadas pela grande indústria de fármacos, de engenharia biogenética, dos oligopólios de alimentos e seus satélites de grãos e sementes. Todos esses setores contribuíram com uma parcela para criar essa pandemia mundial de gripe viral.
O nome da gripe, portanto, não é "suína". O nome da gripe é: "gripe do agronegócio internacional" - que precisa responder judicialmente o quanto antes - urgentemente - pela sua ganância e irresponsabilidade com a saúde pública mundial.

Fonte:http://www.jornada.unam.mx/2009/04/06/index.php?section=estados&article=030n1est

Sendo Manipulado? Aprenda!

Estratégias de Manipulação

As estratégias e as técnicas dos donos do mundo para a manipulação da opinião pública e da sociedade

1. A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.

“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”.)

2. CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar uma certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3. A ESTRATÉGIA DA DEGRADAÇÃO

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, é suficiente aplicar progressivamente, em “degradado”, sobre uma duração de 10 anos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas tem sido impostas durante os anos de 1980 a 1990. Desemprego em massa, precariedade, flexibilidade, reassentamentos, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haviam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de forma brusca.

4. A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO

Uma outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública no momento para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, por que o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, por que o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Em fim, isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
Um exemplo recente: a passagem para o Euro e a perca da soberania monetária e econômica tem sido aceitos pelos países Europeus em 1994-1995 para uma aplicação em 2001. Outro exemplo: os acordos multilaterais da ALCA (o FTAA) que os Estados Unidos tem imposto desde 2001 aos países de todo o continente americano (Central e Sul da América) apesar de suas reticências, concedendo uma aplicação e vigência diferida para 2005.

5. DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e uma entonação particularmente infantil, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante.
Por que?
“Se se dirige a uma pessoa como se tivesse a idade de 12 anos então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos de idade”.

6. UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos.

7. MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE

Fazer como que se o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.
“A qualidade da educação dada as classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre o possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores” (ver “armas silenciosas para guerras tranquilas”)

8. PROMOVER AO PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE

Promover ao público a achar “cool” (legal) pelo fato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. REFORÇAR A REVOLTA PELA CULPABILIDADE

Fazer o individuo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo auto-desvalida-se e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E sem ação, não há revolução!

10. CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência tem gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças a biologia, a neurobiologia e a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o individuo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

Fonte:http://www.cuidardoser.com.br/estrategias-da-manipulacao.htm