domingo, 16 de agosto de 2009

A OPINIÃO QUE NÃO EXISTE

A OPINIÃO QUE NÃO EXISTE
por:Artur da Távola

• Não existe opinião pública, existe opinião da mídia que se lê ou sintoniza.
• Onde a mídia não chega não existe opinião pública, apenas opiniões individuais.
• Não existe opinião pública, existe opinião das igrejas, dos partidos políticos e dos jornais, rádios e televisões.
• Não existe opinião pública, existe repetição do que a mídia divulga ou reação ao modo pelo qual o faz.
• Não existe opinião pública, existe o resultado difuso das várias formas de manipulação que dela (opinião) fazem os vários grupos de poder.
• Não existe opinião pública, existe a divulgação daquilo que as várias formas de poder desejam em nome da opinião pública.
• Só há opinião pública onde todos se manifestam. Só há opinião pública onde há culturas consonantes ou equivalentes.
• Todos só se manifestarão de modo consciente quando forem capazes de compreender os disfarçados ou óbvios processos de convencimento que sobre eles se abatem, via mídia, os partidos políticos, igrejas e grupos de poder variados, dos econômicos aos culturais, aos de classes.
• Opinião pública é a que deseja quem a divulga.
• Não existe opinião pública: existe a opinião de grupos majoritários na sociedade, respondendo a convencimentos impostos por grupos minoritários detentores do poder de informar.
• Opinião pública é a opinião de quem a publica ...

Spoiler da Malhação pelos próximos 100 anos!

“Boa noite.”
Spoiler da Malhação pelos próximos 100 anos!
Publicado 14 Abril 2009 Fico p*to... , Humor , Matheus Cunha blog ( créditos )

Atenção, adolescentes que perdem o seu tempo em frente à tv assistindo coisa que não presta vidrados em Malhação! A Red Grobo antecipou todos os roteiros da novelinha (novelINHA mesmo! Hahahaha!) das 17:00 pelos próximos 100 anos!

Segundo Bahuan Gandhi, assessor de imprensa e roteirista de Malhação, os próximos 100 anos terão “Novos lances e novas histórias, com temas que levarão a galera jovem a ficar coladona na TV!”. Confira agora o roteiro publicado por Bahuan:

“Malhação – 100 próximas temporadas:

- A história girará em torno de uma menininha comportada, justa, digna e rica/pobre. Ela se apaixonará por um menino também de bom caráter e que não enxerga as maldades em volta dele mesmo. Tudo isso porque uma outra menina, má, inescrupulosa, invejosa e ambiciosa fará de tudo pra estragar o lindo romance dos dois. A história decorrerá exatamente nessa mesma ordem (ou não, quem sabe os outros roteiristas tenham uma grande ideia e mudem 1% da história), durante todos os 100 anos:

- A mocinha conhecerá o garoto boa pinta. Será amor à primeira vista. Os dois tem uma relação amorosa até…

- A vilã júnior perceber e mostrar suas garrinhas de fora. Ela bolará um plano bem manjado, o que resultará…

- Num rompimento do galã com a mocinha. Logo após o término da relação de conto de fadas, o galã é enfeitiçado pela vilã, fazendo um amor ‘bandido’ brotar não sei de onde.

- O amor entre o galã e a megera da trama continua por um tempo, até os dois começarem a se estranhar e o galã (como um corno) ficar sendo o último a saber das trapaças da megerinha.

- Depois da descoberta, passa-se umas três semanas e o casal mocinho-mocinha volta às pazes, tudo fica bem e eles são felizes para sempre.

- Além dessa história, serão abordados outros temas em segundo plano como camisinha, filhos na adolescência, problemas de aparência e etc.

- As bandas de rock continuam, dessa vez com uma referência mais emo. Eles vão fazer sucesso e shows para todos do colégio.

- Malhação também continua desempenhando o seu papel puritano. Todos da escola de mentirinha não falam palavrão e tomam somente suco e sanduíches naturebas.

Bahuan Gandhi
Roteirista de Malhação”

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Futebol !!

Razões pela qual eu não gosto de futebol
Publicado 19 Abril 2009 Analisando... , Fico p*to... , Matheus Cunha blog ( créditos )

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Antes de escrever, já aviso:

1 – Antes de tacar pedras, leia o post INTEIRO.

2 – Estou completamente imune a comentários do tipo ofensivo. Esses serão barrados na hora da moderação.
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Já dizia o meu ex-professor de Física: “Futebol não presta. Futebol se resume a vinte e dois jogadores correndo atrás de uma bola. Futebol só dá homem. E homem, é coisa que a gente não quer.”
No dia eu ri e achei a coisa mais certa. O que eu ganharia ao assistir futebol? NADA! Aprenderia a ‘rica’ arte de se detectar um impedimento, um pênalti? Não iria acrescentar nada na minha vida.
Futebol só presta para quem joga, pelos benefícios da atividade física REGULAR (não me refiro aos peladeiros de final de semana, até porque, para eles, jogar futebol apresenta um risco eminente à saúde) e também pelos jogadores profissionais que ganham milhares de reais enquanto os torcedores perdem 90 minutos de sua vida com a bunda na cadeira idolatrando um time como se fosse um Deus.
Vou mostrar os motivos pelos quais eu não gosto de futebol.

1 – Fanatismo

A coisa que me deixa mais revoltado na vida é o tal do fanatismo. Até mesmo fora do futebol. Não entendo o porquê das pessoas matarem e morrerem por um time que não dá nada a elas. Não entendo o sentido duma torcida que se diz ‘organizada’ e que promove apologia ao roubo, às drogas e ao assassinato. Torcidas pseudo-organizadas deveriam ser extintas. Não entendo o chororô descontrolado dos torcedores ao saberem que o time caiu pra segunda divisão. Parece que o time é a mãe de cada um e que eles estão consumando o velório da dita cuja.

2 – Violência

O futebol promove a violência. Tanto dentro do gramado, quanto nas arquibancadas ou fora do estádio. Mais uma vez não compreendo o motivo de uma briga por uma instituição suja e ridícula. Todos os torcedores parecem animais famintos, matando para defender seu pedaço de carne.

Lembra das sazonais mortes de torcedores que aparecem no jornal? Pois é. A mãe, coitada, toda indignada, dizendo que o filho era uma pessoa de bem, que não fazia mal à ninguém (isso estrofado, dá até um poema. Que tocante!). Na verdade, o filho, às vezes, tinha culpa no cartório na mesma proporção do assassino.

Os fanáticos não se contentam com pouco. Um acusa o adversário de viado, outro de corno, outro de mal pagador, de cachaceiro, de maconheiro, de filho da pluta e outras espécies de xingamento. Ou seja, no final tudo vira um entrudo. E os entrudeiros, com PhD em bandalheira.

3 – Futebol formando gerações

Todos, principalmente o governo, veem no futebol um meio de formação de caráter. Para mim, eles precisam de um ‘oftalmopsiquiatrista’ urgentemente. A formação de caráter que o futebol promove resulta numa geração pobre de espírito e cultura. Não vê os boleiros? A única coisa que eles sabem é tirar foto olhando pra lugar nenhum mais que forçadamente e fazer hang loose em frente ao espelho. Não vê o Adriano? Chega nos lugares se proclamando o verdadeiro imperador da república. O futebol forma pessoas egocêntricas. Cada jogador pensa que é melhor que o outro, que Deus apontou pra ele e disse “você é o cara”. Todo dia um jogador dá entrevista, dizendo a mesma ladainha. O que muda são os erros de concordância, de pronúncia das palavras etc. Enfim, um pobrema mais maior que todos os outros.

4 – A sujeira do futebol brasileiro

Quem assiste futebol financia a riqueza alheia. Todos dão sua singela contribuição para as federações estaduais se enriquecerem. Enquanto os chefões estão num conforto de um palacete, assistindo TV à satélite num plasma de última geração, os pobres estão se remoendo por dentro esperando a hora do futebol e ajeitando o bombril na antena da TV de 14″. Não vê o Edilson Pereira de Carvalho? Pois é!

Lição do Titio Matheus: Só ligue pra futebol se ele te dá algum retorno financeiro. Você gosta de futebol? Ótimo! Seja jogador, dono de TV, presidente da CBF ou de um time de fudebol, árbitro corrupto. Mas antes, esteja ciente que a sua profissão relacionada ao mundo da bola dê dinheiro! Caso contrário, você estará nutrindo um amor não correspondido.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009


O “Cocar de Quetzlcoatl” e os misteriosos “Loiros Gigantes”
O “Cocar de Quetzlcoatl” tem cerca de 350 pés (115 mts) de diâmetro e foi descoberto em 5 de julho de 2009, por volta das 04:30 hs por uma equipe de documentaristas que acampava no topo do milenar e místico morro de Silbury Hill.

“O policial disse que os homens gigantes se moviam muito rápido, como quando você acelera um vídeo no DVD em alta velocidade”- Andy Russell, Investigador

Esta local é conhecido por acontecimentos bizarros.

Este é o mesmo local onde em 23 de maio de 1994, quatro investigadores (incluindo um físico nuclear) visitando um crop circle, testemunharam uma intensa atividade militar momentos antes de experimentarem um ‘tempo perdido’ de 45 minutos. Eles apresentaram marcas vermelhas em seus pescoços e severos sangramentos no nariz horas depois. Também é o lugar onde se deu uma operação militar secreta em 1990. Foi sobre aqueles campos que o Exército filmou um “Orb” enorme e não identificado até hoje.
Três dias após o aparecimento de um crop circle nomeado de “Cocar de Quetzalcoatl”, em referência ao Deus dos Maias, Astecas e Toltecas, um sargento de polícia que não deseja ser identificado afirma que estava dirigindo na estrada “Roman Road” quando viu três figuras perto da formação. Em princípio pensou se tratar de oficiais legistas porque eles estavam vestidos com sobretudos brancos com capuzes abaixados sobre as costas. Ele parou seu carro e se aproximou do campo.
As figuras tinham ‘bem mais’ de 6 pés (1.8 mts) de altura e cabelos loiros. Eles pareciam inspecionar a plantação. Quando chegou à borda do campo, ele ouviu o que acredita ser um som similar a eletricidade estática. O barulho crepitante parecia correr através do campo e a plantação parecia se mover suavemente como se acompanhasse o movimento do som. Ele sentiu os pêlos em seus braços e pescoço se eriçarem. Ele gritou para as figuras que primeiramente o ignoraram, nem olhando para ele. Quando ele tentou entrar no campo, eles o viram e começaram a correr. Ele disse que eles “corriam mais rápido do que qualquer homem que Eu tenha visto. Eu não sou lerdo, mas eles se moviam muito rápido. Eu desviei o olhar por um segundo e quando olhei novamente eles já haviam desaparecido. Eu fiquei então com medo. O barulho ainda estava ali, mas eu me senti ameaçado e corri para o carro. Pelo resto do dia Eu tive uma dor de cabeça fortíssima que não passava de jeito nenhum.”