quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Etiqueta quanto ao uso de celular!










A grande adoção do telefone celular acabou gerando uma má reputação sobre o uso do aparelho em locais públicos e outras situações. Você pode evitar passar por constrangimentos seguindo algumas orientações importantes sobre o uso do celular.

• Evite o uso do celular em locais públicos fechados, como repartições e outros locais frequentados por terceiros. Se precisar, se retire para atender do lado de fora;

• Mantenha um tom de voz ameno  sempre que fizer uma chamada em área pública, afinal, você não quer que transeuntes conheçam detalhes da sua vida e muito mesmos eles estão interessados em ouvir o que você fez na noite passada ou como você pretende fechar aquele negócio;

• Se tiver que fazer uma chamada em locais públicos, seja breve tanto quanto possível. Converse com objetividade e deixe para entrar em detalhes quando estiver em um local privativo;

• Desligue  o celular quando entrar em cinemas, igrejas, bibliotecas, etc. Se necessário, coloque-o no modo silencioso e saia do local para atender chamadas que sejam realmente importantes;

• Não use o celular ao dirigir. Além de ser uma infração grave de trânsito, a chamada desvia sua atenção e pode provocar acidentes. Se precisar atender ou retornar uma ligação importante, primeiro estacione o veículo em local seguro;

• Realmente desligue o celular antes de participar de uma reunião. Não é o momento apropriado sequer para se ausentar e atender uma ligação;

Se estiver conversando com alguém, não interrompa a conversa para atender uma ligação, a não ser que seja algo realmente importante. Sua atenção deve estar voltada primeira ao seu interlocutor, e somente depois para telefonemas.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Pesquisa associa compulsão por compras a lesão cerebral

Comprar compulsivamente é uma doença do mundo moderno, mas, além dos apelos de uma sociedade consumista, o impulso pode ser causado por um dano cerebral.
Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia mostraram que lesões em uma parte do cérebro responsável por escolher objetos e quantificar seu valor levam as pessoas a fazer mais escolhas irracionais e a gastar mais para adquirir produtos.
Na pesquisa, os produtos eram alimentos: os participantes podiam comprar kits contendo suco de fruta e chocolate, em diferentes quantidades. Em alguns kits, o preço total era mais alto do que o preço de cada item individualmente.
Participaram da pesquisa 11 pessoas com lesões em uma área do córtex pré-frontal (causadas por derrame, aneurisma ou tumor no cérebro) e 26 voluntários saudáveis, para controle.
Estudos anteriores usando imagens de ressonância magnética sugeriam que a região do córtex chamada ventromedial está ligada à avaliação racional na hora de fazer escolhas.
O trabalho coordenado por Joseph Kable, professor de psicologia da Universidade da Pensilvânia, comprovou essa hipótese. Os participantes com essa área danificada fizeram mais escolhas irracionais _sem considerar os preços e em desacordo com suas próprias preferências (listadas por eles antes do início do experimento).
A pesquisa foi financiada pelos Institutos de Pesquisas em Saúde Canadenses e pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos e publicada no "Journal of Neuroscience".
COMPULSÃO DEMAIS
No estudo, 89% das pessoas com lesões no córtex pré-frontal compraram por impulso, pagando mais e levando mais itens que não estavam na lista inicial de suas preferências.
Já no grupo controle, só 68% dos participantes tiveram esse comportamento. Só?
"O que mais me impressiona não é a diferença, realmente significativa, entre o grupo com dano cerebral e o controle. É ver quantas pessoas sem lesão, segundo a pesquisa, compraram por impulso", diz o economista Samuel Pessoa, sócio da empresa Tendências Consultoria Integrada, de São Paulo.
A lesão pode ser um motivo a mais para o consumo desenfreado, mas também dá para concluir, pela pesquisa, que o ser humano é compulsivo.
"Isso tudo pode ser questionado. A verdade é que, individualmente, comprar não é sempre um comportamento estratégico. A maioria das pessoas não está preparada para avaliar racionalmente todas as escolhas. Ser racional também tem seu custo"

fonte-comportamento uol.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Presentes de Natal !



“Nossa prioridade são as pessoas mais próximas, para quem realmente queremos demonstrar afeto”, ensina o consultor de etiqueta Fábio Arruda. Claro que a lista pode ser mais extensa: tudo depende do interesse em desenvolver relações sociais e profissionais.  É preciso, porém, manter o bom senso e ficar atento ao orçamento disponível. “O Natal é também uma ótima ocasião para presentear pessoas que habitualmente nos prestem serviços e a quem claramente estamos gratos por algo”, diz.

Para Arruda, toda gentileza gera gentileza. Ele sempre prepara uma lembrança especial para todos os seus prestadores de serviço. “Um panetone em uma embalagem bonita, por exemplo, mostra que você pensou naquela pessoa e que se importa com ela”, garante.

Quando somos convidados para uma festa de Natal, é preciso comprar presentes para todos os convidados ou só para os donos da casa? Arruda aconselha a levar um mimo para cada pessoa, mas alerta que não é uma regra. “O importante é nos preocuparmos com os menores e com os mais velhos. Nada impede que os anfitriões também sejam agraciados. Você pode levar um vinho para o jantar, por exemplo.”

Planejamento!

Para evitar lojas e shoppings cheios –e o consequente mau atendimento e cansaço–, nada como se organizar e comprar os presentes com antecedência. O ideal é que as compras estejam completas pelo menos duas semanas antes do Natal, para ter uma folga de tempo caso alguma coisa fuja do previsto.
Segundo Cristina Fernandes, o ideal mesmo é que a lista de presentes seja pensada com a maior antecedência possível. “Dois meses é um ótimo prazo, mas isso depende da extensão da lista de pessoas a presentear”, ensina.  Outra dica importante é manter uma lista com os presentes que se dão todos os anos, para evitar repetições. “A memória pode nos trair”, afirma a consultora.

Retribuição!
Para Fábio Arruda, se alguém for presenteado mas não tiver nada na hora para retribuir, o melhor a fazer é agradecer e na sequência mandar um presente. “Nada de inventar desculpas”, diz. E também não é preciso comparar os preços: “Não é porque alguém deu um presente caro que temos que presentear no mesmo valor. O importante é retribuir”, orienta.

Dar um presente caro só mesmo se for para alguém muito próximo ou para um prestador de serviço que te acompanha o ano inteiro, alerta Arruda. “Caso contrário, a situação só cria constrangimento, e essa não é a ideia do Natal.”

Amigo secreto!
Presentear no trabalho pode ser arriscado. Por não conhecer tão bem as pessoas, pode-se escolher algo que desagrade, ou criar ciúmes ao presentear um e não outros. “Se a pessoa fizer questão de distribuir presentes, então deve escolher algo barato e igual para todos”, recomenda a consultora Maria de Fátima.   

Uma boa forma de evitar desconfortos com os colegas é participar do amigo secreto. “O ideal é que se estabeleça uma faixa de preço para evitar constrangimentos”, sugere a consultora. Afinal, esse é um ótimo momento para a socialização, algo divertido para a equipe.

Lembrancinhas!

Na dúvida sobre o que comprar? Cristina lembra que existem alguns produtos fáceis de agradar e que não custam tão caro. “Uma planta, uma caixa de bons chocolates ou mesmo produtos gourmet como uma bonita caixa de café, chá ou especiarias de qualidade superior são ótimas escolhas”, diz.

Objetos cortantes, artigos de toilette e qualquer objeto que possa ser considerado uma invasão de privacidade, como roupas íntimas e flores, devem ser evitados.

É perfeitamente aceitável que os presentes sejam entregues com as respectivas etiquetas de troca, como forma de evitar desperdícios e dando liberdade ao presenteado. “Acrescente sempre um toque pessoal: um embrulho realmente bonito e cuidado, um cartão com uma mensagem personalizada. Entregue com delicadeza e, se for o presenteado, receba com satisfação e reconhecimento”, recomenda.

fonte -comportamento uol!