ATIVIDADE FÍSICA – EFEITOS NO SISTEMA IMUNOLÓGICO
A Imunologia do Exercício relaciona os efeitos dos esforços físicos sobre o sistema imunológico e
suas prováveis consequências no organismo. O interesse nessa área surgiu principalmente em
função da ativação do sistema hormonal durante a prática de atividades físicas e que tem o
potencial de alterar a função do sistema imunológico. Além disso, acredita-se que a prática de
atividades físicas pode ser um meio preventivo e de redução dos fatores de risco de doenças
associadas ao estilo de vida (crença de que atletas são menos suscetíveis às doenças infecciosas),
bem como fazer parte do tratamento e reabilitação de doenças comprometedoras do sistema
imunológico, impedindo seu progresso.
Efeitos da atividade física
Ao praticarmos alguma atividade física, ocorre uma resposta natural do organismo denominada
estresse físico e que vai atuar em vários pontos numa complexa sequência de eventos denominada
resposta imune. Dentro desta, determinados parâmetros imunes (como número de células, função
celular e resposta celular) vão responder diferentemente ao tipo de atividade física realizada. Em
geral, a natureza e a magnitude das mudanças ocorridas vão depender de diversos fatores, sendo
os principais:
• Tipo de atividade física, a intensidade e a duração da mesma;
• Nível de condicionamento e passado atlético do indivíduo;
• Fatores ambientais;
• Horário de realização da atividade física;
Dentre todos esses fatores, a dosagem da atividade física - intensidade e duração - é o maior
responsável pelas mudanças, o que é um efeito direto das mudanças do sistema hormonal. A
resistência imunológica está relacionada à função imune, que responde proporcionalmente às
alterações hormonais.
Efeitos imediatos
A atividade física induz à mudanças imediatas e posteriores na distribuição das células do sistema
imune - leucócitos. Essas células circulantes sofrem mudanças em seu número e capacidade
funcional, pois são mediadas pela liberação de hormônios de estresse, produzidos durante a
atividade física (ex: cortisol e adrenalina). O grau dessa mudança é diretamente proporcional à
intensidade e à duração da atividade física, porém o efeito é transitório, normalmente retornando
ao estado “normal” após algumas horas do término da mesma.
Efeitos prolongados
A prática constante de atividades físicas (como em um programa de treinamento) promove as
mesmas mudanças no número e função das células circulantes do sistema imune, observadas
durante atividade física imediata. Porém, apesar do efeito também ser transitório, o tempo
necessário para o retorno ao estado “normal” após a atividade física é consideravelmente maior,
principalmente se o atleta não possuir uma regularidade e tempo necessário em seus períodos de
repouso. Estudos observaram que atletas que se submeteram a um repouso absoluto de 24 horas
apresentavam poucos efeitos prolongados no número dessas células imunes, porém, é possível que
exista uma exceção durante períodos bem prolongados de treinamento mais intenso, onde se
observa um quadro de concentrações celulares considerado clinicamente baixo, melhor
representado pelo conhecido “overtraining”, cujos sintomas estão associados ao declínio
progressivo na contagem de células do sistema imune.
Imunologia do Exercício e Treinamento
A observação dos sintomas de uma baixa imunidade e sua relação direta com a intensidade e
duração da atividade física, levou à “Teoria da Janela Aberta”. Essa teoria explica que o grau das
mudanças que ocorrem após cada sessão de treinamento promovem uma “imunidade alterada”,
que é caracterizada como um período específico de alta susceptibilidade à infecções, principalmente
as respiratórias (tais como gripes, resfriados, etc.). Esse período pode compreender de 3 à 72
horas, e representa um estado de diminuição da capacidade de combate do sistema imune, onde
vírus e bactérias têm um maior poder de reprodução e de ataque, o que representa um risco
aumentado de desenvolvimento de infecções, podendo ser maior se um indivíduo se expor a ciclos
repetidos de treinamento de alta intensidade.
Alguns dados de pesquisa, sugerem que o sistema imune sofre uma grande queda de capacidade e
grande estresse após atividades físicas intensas e/ou prolongadas, mas essas mesmas mudanças
não são observadas após atividades físicas moderadas.
Estratégias de Prevenção
Algumas medidas são consideradas eficazes para a manutenção da capacidade funcional do sitema
imune, bem como a prevenção e redução do risco de infecções. Entre elas, destacam-se:
• Manutenção dos níveis de estresse diário a um mínimo;
• Alimentação balanceada e manutenção de vitaminas e minerais a níveis ótimos;
• Evitar o treinamento excessivo (“overtraining”) e a fadiga crônica;
• Procurar ter sono adequado e em horários regulares;
• Evitar uma perda de peso acelerada;
• Evitar levar as mãos aos olhos e ao nariz (chamada de “auto-inoculação”);
• Evitar pessoas com sintomas de infecções respiratórias e multidões quando possível;
• Adoção de vacinação regular contra gripe é altamente recomendada
Conclusão
A prática de atividades físicas induz à mudanças radicais no sistema imunológico, que podem ser
ainda mais acentuadas através de um programa de treinamento físico mal planejado, além de
descuidos do atleta que podem aumentar significativamente a susceptibilidade às infecções
oportunas.
Rodrigo Milazzo Ribeiro, MSc.
CREF 003855 - G/RJ
Quem faz atividade física adquire maior imunidade contra doenças?
Se essa resposta já fosse totalmente afirmativa, com certeza haveria, desde
já, um enorme investimento em pesquisas no sentido de esclarecer os
mecanismos através dos quais o organismo se tornaria capaz de aumentar
suas defesas à custa do melhor nível de aptidão física.
O estado atual do conhecimento científico nessa área infelizmente ainda
não permite que se possa afirmar que o sistema imunológico é
potencializado pelo condicionamento físico. Existem, entretanto, algumas
evidências bastante animadoras, fruto de recentes pesquisas desenvolvidas
na área.
O que nós sabemos, e o que a ciência já confirma, é uma enorme influência
da prática de exercícios físicos na condição geral de saúde e na qualidade
de vida. Esses benefícios constituem-se no resultado das adaptações dos
sistemas respiratório, cardiovascular, endócrino, digestivo, e do próprio
músculo esquelético, decorrentes de hábitos de vida que incorporam a
atividade física regular. Essas adaptações previnem doenças?
Com certeza sim. À medida que o nosso organismo melhora sua
capacidade funcional, nós adquirimos maior reserva energética, passamos
a tolerar melhor o desgaste físico díario e diminuimos o "stress" causado
pela influência dos diversos agentes do meio em que vivemos.
Esse é um mecanismo capaz de prevenir grande parte das doenças mais
comuns nos grandes centros urbanos, como a esclerose das artérias, o
aumento do colesterol, a hipertensão, a ansiedade, etc.
Seria, entretanto uma das grandes descobertas desse final de século, a
comprovação de uma influência positiva e totalmente esclarecida do
exercício físico no sistema imunológico. Será que o exercício físico poderá
ser visto como uma "vacina" contra o câncer e outras doenças que
dependem essencialmente da nossa resposta imunológica? Nos Estados
Unidos, a imprensa publicou recentemente um artigo no qual se discute
criticamente o resultado prático em termos de redução de mortalidade do
enorme investimento aplicado nos últimos 30 anos em pesquisas no
combate ao câncer.
A triste conclusão é que se hoje existe uma pequena redução nos índices
de mortalidade pelo câncer, isso se deve ao grande desenvolvimento da
Medicina nos meios de diagnóstico precoce da doença. A tendência dos
financiamentos de pesquisa será a partir de agora a da valorização cada
vez maior dos métodos de prevenção. Nesse sentido, as pesquisas que
relacionam exercício e imunologia serão bastante favorecidas. Vamos
esperar, portanto, a divulgação de resultados cada vez mais animadores a
partir de agora!
Prof. Dr. Turibio Leite de Barros Neto
Salles Cultura
APRENDER E SE INFORMAR É PRECISO ! Ninguém é mais escravo do que aquele que falsamente se acredita livre.( Johann Wolfgang von Geothe.1749-1832 )
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Proteína para ganhar se músculos.
Qual a
melhor proteína para ganhar se músculos.
Você já sabe que as proteínas tem ação primordial na
conquista pelas curvas perfeitas. Mas, qual delas é a melhor? Na verdade, cada
uma exerce um papel diferente e tem sua função específica. O segredo para
usufruir de seus benefícios é mesmo o preparo. Nunca as frite! Confira!
- Ovo (com gema)
Como funciona? O ovo é o alimento com o mais alto valor
biológico, uma espécie de medida da quantidade de proteína que um alimento é
capaz de fornecer ao corpo. É verdade que a proteína da carne é mais eficiente
para a construção muscular. Mas, a gema, além da proteína, contém a vitamina
B12, necessária para diminuir os níveis de gordura e ajudar na contração
muscular.
- Salmão
Como funciona? Altamente proteico, tem grandes quantidades
de ômega 3, uma gordura que ajuda na recuperação da massa muscular. Devido à
ação anti-inflamatória, permite a assimilação de novas proteínas pelas fibras.
- Carne
vermelha: rainha da creatina
fonte : ( bing saúde e bem estar)
Conquista do abdômen perfeito.
Verdades sobre a conquista do abdômen perfeito.
Quem não quer ter um abdômen perfeito, como aqueles dos
atletas ou dos profissionais de educação física? Mas, não é tarefa fácil conseguir
aquela barriga dividida e musculosa. Contudo, a busca pelo corpo enxuto e
definido é cercada de receitas mágicas e ideias que, normalmente, não têm
fundamento científico.
O professor Mauro Guiselini, mestre em educação física pela
USP, professor de educação física na FMU e diretor do Instituto Mauro Guiselini
(SP), nos conta um pouco sobre as verdades e mentiras que costumamos ouvir
quando o assunto é conquistar o abdômen perfeito.
1.Você pode reduzir o número de células gordurosas presentes
no seu corpo, especificamente na região abdominal?
Mito! Não, somente o tamanho das células, não o número.
Muitas pessoas reduzem o número de células gordurosas através de cirurgias.
Atenção! O fato de retirar células gordurosas não quer dizer que não irá mais
engordar. Muitas pessoas, após retirar o excesso de gordura do abdômen através
de cirurgias, ao engordar, aumentam em outra região, como o peito.
2.Músculo vira gordura quando se interrompe o treinamento e
a gordura vira músculo quando começa a se exercitar?
Mito! Músculo e gordura são tecidos totalmente diferentes: é
impossível transformar um no outro. Não é possível mudar pele para ossos ou
músculo para cérebro, então por que seria capaz de transformar gordura em
músculo?
O exercício não destrói os depósitos de gordura. Na verdade,
ele ajuda a queimar calorias provenientes da gordura. Quando você diminui o
peso, através da dieta e exercício, ocorre a diminuição do tamanho da célula de
gordura, e não a sua quantidade. E ela continua lá, mesmo depois de você ter
emagrecido.
Exercícios de fortalecimento muscular, inclusive os que
utilizam pesos, têm pouco efeito sobre a gordura que está dentro e ao redor dos
seus músculos. Os exercícios aeróbicos, como a caminhada, corrida, ciclismo são
os mais eficientes para queimar gordura. A combinação da perda de peso com o
aumento da tonificação muscular possibilita, sim, uma diminuição de gordura ao
redor do músculo.
3.Tomar chá laxante ou diurético é bom para emagrecer e
diminuir a gordura localizada no abdome?
Mito! Emagrecer não é só diminuir o peso corporal! É também
modificar a composição corporal, ou seja, diminuir a porcentagem de gordura,
mantendo ou mesmo aumentando a massa muscular. Os produtos citados são formas
rápidas de eliminar mais líquido do que o normal. Quando você vai muitas vezes
mais ao banheiro do que o habitual, infelizmente não está eliminando gordura.
Como elimina muito líquido, o seu peso corporal muda rápido, e este é um falso
emagrecimento. As gordurinhas permanecem e o abdômen continua proeminente.
4.Posso reduzir a "circunferência abdominal"
fazendo exercícios localizados ou abdominais?
Mito! O efeito fisiológico do "exercício
abdominal", tão praticado por milhares de alunos nas academias e clubes,
não tem efeito na redução da gordura localizada na região onde está ocorrendo o
estímulo. Aliás, seria muito bom se isto ocorresse. Quando o corpo necessita
utilizar a gordura como fonte de energia para produzir o movimento, ele busca
em todo o corpo, e não de uma região específica.
Como a demanda energética do exercício abdominal é pequena,
seria necessário realiza-lo durante muito tempo, com um número muito grande de
repetições, e com intensidade leve/moderada para que a gordura fosse mobilizada
como fonte predominante de energia. Isto só seria possível, em termos
fisiológicos, realizando abdominais durante 4 ou 5 horas seguidas! Quem
consegue? Somente alguém que queira conquistar espaço no Guinness Book!
5.Fortalecer os músculos do abdome (CORE) ajuda a melhorar a
performance nos esportes e nas atividades cotidianas?
Verdade! O bom fortalecimento dos músculos do CORE (região
lombo-pélvica), incluindo os abdominais superficiais (reto abdominal e
oblíquos) e profundos, são importantes para o bom desempenho das atividades
cotidianas e esportivas. Eles são responsáveis por manter um bom equilíbrio
corporal e consequentemente aumentar a capacidade funcional.
6.Treinamento e dieta são garantia de abdômen tanquinho?
Em termos! Um fator importante para o aumento da massa
muscular (hipertrofia, definição muscular), além da dieta e exercício, é o
fator genético. As pessoas diferem na estrutura muscular, variando em maior ou
menor quantidade e tipo de fibras. As pessoas que têm maior quantidade de
fibras brancas (de contração rápida) respondem melhor ao treinamento de força e
hipertrofia, uma vez que estas fibras são as que melhor respondem a esse tipo
de treinamento.
Pessoas que geneticamente têm mais fibras brancas nos
músculos do abdômen, mais facilmente respondem ao treinamento, ou seja, mais
facilmente terão "um abdômen de tanquinho". E isto é válido para
homens e mulheres.
fonte: (bing saúde e bem estar)
Exercício de acordo com o seu biotipo.
Escolha o
exercício de acordo com o seu biotipo.
De acordo com uma
pesquisa feita nos Estados Unidos, as mulheres podem ser divididas em quatro
grupos quando consideramos os seus biótipos. E, para cada um deles, há uma
glândula dominante, que deve ser respeitada na hora de escolher o exercício a
ser praticado. Veja em qual desses grupos você se encaixa:
Quadris largos: Se você é baixa, tem ombros estreitos,
cintura fina, mas um quadril bem espaçoso, você pertence ao grupo de mulheres
da glândula gônada, responsável pela produção de estrogênio. Aposte nas
atividades aeróbicas que trabalham bastante os membros inferiores.
Ótimas escolhas:
Jump, arte marcial, Step e Spinning.
Barriguinha saliente: Existem mulheres que têm o corpo quase
perfeito. Sendo que o "quase" fica por conta de uma terrível
facilidade de acumular gordura no abdômen. Elas pertencem ao grupo das
pituitárias, glândulas que regularizam o metabolismo. Aliar atividades
aeróbicas à musculação é, com certeza, a melhor alternativa.
Ótimas escolhas: GAP
+ musculação, arte marcial,Fit Ball + musculação e ginástica localizada.
Olívias Palitos: Elas são tão magrinhas que até parecem que
vão quebrar. Possuem a estrutura óssea menor, pouco quadril, pouco peito e
ombros bastante estreitos. A glândula dominante é a tireóide, que libera um
hormônio que estimula o gasto calórico. A melhor escolha é por exercícios que
aumentem a massa muscular.
Ótimas opções:
Ginástica localizada, arte marcial e musculação.
Atléticas por natureza: Elas são capazes de despertar a ira
de suas companheiras. As mulheres do grupo "supra-renal", glândula
que produz o hormônio cortisol, apesar de parecerem ter sorte por terem nascido
com tudo no lugar, devem tomar cuidado com o ganho de massa e de gordura.
Qualquer alteração nas suas curvas pode fazer com que percam a feminilidade.
Por isso, é melhor apostar nos aeróbicos.
Ótimas opções: Running class, Spinnin, arte marcial e Step.
fonte: (bing saúde e bem estar)
Motivos para se fazer musculação.
Musculação
Existem exercícios na musculação para todos os membros do
corpo humano, basta ter uma orientação adequada para chegar ao seu objetivo.
Mas, você só conseguirá desenvolver seus músculos se levar a sério o seu treino
e não faltar.
Conheça alguns benefícios da musculação:
1 - Aumento da força muscular;
2 – Tonifica a musculatura;
3 - Modela do corpo;
4 - Ajuda a eliminar a gordura e aumenta a massa magra;
5 - Fortalece os músculos, e a frequência cardíaca e a
pressão arterial sobem menos com esforços;
6 - Melhora a qualidade do sono e bem-estar;
7 - Previne a osteoporose, pois auxilia no fortalecimento
dos ossos do corpo;
8 - Previne problemas na coluna vertebral, pois fortalece a
parte inferior das costas;
9 - Assim como os demais exercícios físicos, a musculação
auxilia no funcionamento do sistema imunológico;
10 - Auxilia no funcionamento do intestino, pois ajuda o
sistema digestório a funcionar corretamente;
11 - Desenvolve a coordenação motora e o equilíbrio;
12 - Melhora o humor e a autoestima, pois ao praticar
atividades físicas o cérebro libera diversos hormônios, tais como: endorfina,
oxitocina, serotonina, entre outros.
fonte: (bing saúde e bem estar)
Cãibras.
O que fazer
para evita cãibras.
Muito comuns durante e depois de atividades físicas, as
cãibras têm o poder de tirar qualquer pessoa do sério. Essas contrações
involuntárias dolorosas que duram apenas alguns minutos atingem,
principalmente, os músculos das pernas e dos pés. Esta contração está, muitas
vezes, associadas à fadiga muscular, desidratação, consumo inadequado de
carboidratos e a ausência do alongamento.
Para evitar o aparecimento desagradável das cãibras, é
preciso seguir algumas orientações simples e práticas. São elas:
Alongamento: um músculo aquecido e alongado possui um risco
bem menor de sofrer contrações involuntárias;
Malhe sem exageros: o excesso de atividade física pode
causar a contração involuntária e violenta das cãibras. Pratique exercícios com
a ajuda de um profissional.
Hidratação: beba água antes, durante e depois da atividade
física. A desidratação é comum durante a malhação. Dependendo do tipo de
exercício, a perda de água pode ser grande e pode causar desequilíbrio nos
fluidos corporais. Esse desequilíbrio pode gerar cãibra;
Alimentação equilibrada: inclua no cardápio alimentos ricos
em cálcio (semente de gergelim e queijo branco), magnésio (castanhas e vegetais
folhosos verde-escuros) e potássio (banana, banana-passa, água de coco e arroz
integral). Quando a cãibra dá o ar da
graça, não entre em pânico! Segundo especialistas, o mais recomendável é massagear
suavemente o músculo atingido. Não tente alongar o corpo e o músculo afetado.
Essa atitude pode gerar lesões graves. fonte ( bing saúde e bem estar)
Importância do alongamento.
imagem da web.
Importância
do alongamento para a boa forma física!
Quem nunca subiu uma escada de poucos degraus e sentiu um
músculo da perna "puxar"? Quem nunca levantou o braço e sentiu aquela
fisgada? Serão sintomas da idade? Certamente, não! Independentemente de sua
idade, se o seu corpo não for trabalhado constantemente essas dores e sustos
poderão ser constantes.
De acordo com o educador físico e especialista do ITC
Vertebral Curitiba, professor Sandro Veríssimo, a falta de alongamento ocasiona
a diminuição de mobilidade articular. "Sem o alongamento, realizar as
tarefas simples do dia a dia é mais difícil e as chances de se machucar
aumentam. Com os músculos encurtados, as lesões ocorrem com mais
facilidade", explica.
Ele destaca que praticar alongamento resulta em diversos
benefícios para a saúde, como correção da postura, alívio das dores musculares
e liberação da serotonina, que atua no cérebro e pode influenciar nas
alterações do humor, do sono e também do apetite. "O alongamento facilita
os afazeres diários, melhora o desempenho ao praticar atividades físicas, reduz
o risco de lesões musculares e articulares e ajuda no relaxamento
muscular", afirma.
Com todos esses benefícios, quando se deve fazer
alongamentos? Estudos recomendam que esta prática seja diária,
independentemente se está em casa, no trabalho ou na academia. "É possível
fazer alguns exercícios simples, depende de qual parte do corpo a pessoa quer
ou precisa alongar. Porém, é sempre importante ter a orientação de um
profissional, pois se o indivíduo tiver alguma restrição ou problema de saúde,
o alongamento pode ser prejudicial", observa.
Dicas de alongamento
O horário para se alongar dependerá da rotina de cada um.
Para que o alongamento tenha o efeito esperado, Sandro Veríssimo sugere manter
a posição parada de cada exercício por 15 a 30 segundos e repetir por três a
cinco vezes cada um. "Se sentir um leve desconforto no músculo enquanto
alonga, é sinal de que os movimentos estão sendo eficazes. Entretanto, os
movimentos devem ser feitos com cuidado e podem ser ampliados quando os
músculos estiverem aquecidos. Fazer um esforço físico sem alongamento pode causar
distensões musculares", alerta.
Dicas para se alongar sempre:
- Cabeça: faça movimentos circulares e depois incline a
cabeça e faça uma leve pressão por 15 segundos para cada um dos lados;
- Pés: gire os pés nos dois sentidos e em seguida estique-os
para frente e para trás. Esses movimentos ativam a circulação das pernas e
relaxam os pés;
- Punhos: gire os punhos nos dois sentidos e estique as mãos
para cima e para baixo;
- Braços: cruze os dedos das mãos, vire as palmas para
frente e estique os braços. Depois eleve os dois braços e caminhe apenas com os
dedos dos pés no chão até esticar bem todo o tronco.
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