sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Refrigerantes e seus malefícios!






Mesmo que você não saiba por que, com certeza sabe que refrigerante não faz bem. Desprovido de qualquer valor nutricional, essa água açucarada engorda, leva à obesidade e diabetes, além de outros vários males que não recebem muita atenção nas discussões de saúde, mas que listamos aqui na esperança de lhe recrutar para o lado do suco natural, chá e outras bebidas mais saudáveis. Confira:


1 – ENVELHECIMENTO ACELERADO
Normal, diet, light ou zero todo o refrigerantes de cola contêm fosfato, ou ácido fosfórico, um ácido que dá ao refrigerante seu sabor típico e aumenta seu tempo de prateleira. Embora ele exista em muitos alimentos integrais, tais como carne, leite e nozes, ácido fosfórico em excesso pode levar a problemas cardíacos e renais, perda muscular e osteoporose, e um estudo sugere que poderia até provocar envelhecimento acelerado.


O estudo, publicado em 2010, descobriu que os níveis de fosfato encontrados em refrigerantes fizeram com que ratos de laboratório morressem cinco semanas mais cedo do que os ratos cujas dietas tinham níveis normais de fosfato. Pior ainda é a tendência preocupante dos fabricantes de refrigerantes de aumentar os níveis de ácido fosfórico em seus produtos ao longo das últimas décadas.


2 – PODE CAUSAR CÂNCER
Em 2011, a instituição sem fins lucrativos Centro de Ciência para o Interesse Público solicitou à Administração de Alimentos e Drogas americana para proibir o corante artificial caramelo usado para fazer Coca-Cola, Pepsi e outros refrigerantes marrons. O motivo: dois contaminantes na coloração, 2-metilimidazole e 4-metilimidazol, que já causaram câncer em animais. De acordo com uma lista proposta na Califórnia de 65 de produtos químicos conhecidos por causar câncer, apenas 16 microgramas por pessoa por dia de 4-metilimidazol é o suficiente para representar uma ameaça de câncer. Qualquer refrigerante (normal, diet, zero) contêm 200 microgramas por 570 ml.


3 – DENTES PODRES E PROBLEMAS NEUROLÓGICOS
Nos EUA, dentistas até deram o nome de um refrigerante (boca “Mountain Dew”) para uma condição que eles veem em um monte de crianças que o bebem demais. Elas acabam com a boca cheia de cáries causadas por níveis de açúcar em excesso.

Além disso, um ingrediente chamado óleo vegetal bromado, ou BVO, adicionado para evitar que o aroma separe-se da bebida, é um produto químico industrial usado como retardador de chamas em plásticos. Também encontrado em outros refrigerantes e bebidas esportivas baseados em citros, o produto químico tem sido conhecido por causar distúrbios de memória e perda nervosa quando consumido em grandes quantidades. Os pesquisadores também suspeitam que o produto químico se acumula na gordura do corpo, podendo causar problemas de comportamento, infertilidade e lesões nos músculos do coração ao longo do tempo.


4 – LATAS TÓXICAS
Não é apenas o refrigerante que causa problemas. Quase todas as latas de alumínio de refrigerante são revestidas com uma resina chamada bisfenol A (BPA), usada para impedir os ácidos do refrigerante de reagir com o metal. BPA é conhecida por interferir com os hormônios e tem sido associada a tudo, de infertilidade a obesidade a algumas formas de câncer. E, enquanto a Pepsi e a Coca-Cola estão atualmente envolvidas em uma batalha para ver qual empresa pode ser a primeira a desenvolver uma garrafa de plástico 100% baseada em plantas que elas estão divulgando como “sem BPA”, nenhuma empresa está disposta a retirar a substância das latas de alumínio.


5 – POLUIÇÃO DA ÁGUA
Os adoçantes artificiais utilizados em refrigerantes diet não quebram em nossos corpos, e nem o tratamento de águas residuais consegue separá-los antes que entrem nos cursos de água. Em 2009, cientistas suíços testaram amostras de água tratada, rios e lagos na Suíça e detectaram níveis de acessulfame K, sucralose e sacarina em todos, substâncias usadas em refrigerantes diet. Um teste recente em abastecimentos de água municipal nos EUA também revelou a presença de sucralose em todos os 19 estudados. Não está claro ainda o que esses níveis encontrados podem fazer com as pessoas, mas pesquisas anteriores concluíram que a sucralose em rios e lagos interfere com os hábitos de alimentação de alguns organismos. fonte (hypescience)

Terceira idade e exercícios.





Um novo estudo mostrou que octogenários que fizeram exercícios durante toda a vida podem ter a mesma capacidade aeróbica de uma pessoa de 40 anos de idade. O poder aeróbico desses indivíduos é 80% maior do que pessoas de 80 anos sedentárias, e é comparável a pessoas com 40 e até 50 anos a menos.
Pesquisadores da Universidade Estadual Ball (EUA) chegaram a esta conclusão depois de analisar octogenários do sexo masculino que eram atletas enquanto jovens, e que não abandonaram o exercício físico. A chave para a boa condição física não era o fato de que esses homens tinham sido atletas durante a juventude, mas que eles se mantiveram ativos.


O importante é não desistir dos esportes
Algumas pesquisas já demonstraram que atletas que desistem de seu esporte na velhice sofrem consequências físicas piores do que outros indivíduos da mesma idade. Esportistas que trocam os exercícios pelo sofá na terceira idade têm uma acentuada queda na capacidade de oxigenação que não é observada em pessoas que nunca se exercitaram regularmente.


É claro que não é necessário ser um maratonista para chegar aos 80 anos com saúde. Para nós, meros mortais, fazer entre 30 minutos a uma hora de exercício vigoroso por dia mantém a capacidade aeróbica alta o suficiente para permitir uma vida mais longa e saudável. Até mesmo quem não tem muito talento atlético pode ser saudável em idade avançada.


É possível começar a se exercitar com idade avançada?

Embora seja unânime a opinião de que exercícios contribuem para uma vida saudável, é necessário tomar alguns cuidados ao praticar esportes com idade avançada. É preciso consultar um médico e solicitar uma lista de exercícios que são ideais para sua idade e condição física.

Exercícios de força muscular, equilíbrio, alongamento e resistência são fundamentais na terceira idade.
Abaixo, confira algumas dicas para que a prática desses exercícios seja segura:
Não prenda a respiração durante os exercícios de força. Isso pode afetar sua pressão arterial;
Ao levantar peso, faça movimentos suaves e firmes;

Evite o bloqueio das articulações de seus braços e pernas em posições tensas;
Algumas dores e fadiga leves são normais depois de exercícios de fortalecimento muscular. Exaustão, dores nas articulações e dores musculares intensas não são normais;

Sempre se aqueça antes de exercícios de alongamento;

Para evitar ferimentos, use equipamentos de segurança, como capacetes para ciclismo.
Lembre-se de que o exercício deve servir para que você se sinta melhor. Não hesite em procurar um médico em caso de incômodos na hora de se exercitar. [LiveScience 1 e 2](hypescience)


A terceira idade pode se beneficiar muito com a atividade física. Além de ganhar saúde, esse tipo de atividade aumenta a expectativa de vida. Em geral, uma pessoa nessa faixa etária pode fazer quase todos os exercícios. É preciso orientação médica para que o treino seja feito com segurança.

Dentre todas as atividades físicas que os mais velhos podem fazer, uma delas é a corrida. Ela traz muitos benefícios, como a perda de peso. Mas eles não param por aí, segundo um estudo realizado pela USP.
A pesquisa foi realizada com idosos que costumavam correr e também com idosos e jovens sedentários. O resultado mostrou que os mais velhos que corriam tinham o sistema imunológico mais favorável, parecido com o dos mais jovens. Isso quer dizer que a corrida ajuda na desaceleração do declínio imunológico e pode preservar as defesas do organismo das pessoas da terceira idade.
Esse estudo é mais um argumento em prol das atividades físicas. E elas devem ser feitas em qualquer idade.
( vilasaúde)Imagem retirada da web.

domingo, 12 de agosto de 2012

10 hábitos para melhorar sua vida!



     






                                                imagem ilustrativa retirada da web.






1) TIRAR UMA SONECA

Unanimidade entre os especialistas, o sono é gratuito e praticamente não tem inconvenientes à saúde. Esse tempo de descanso dá energia, fortalece o sistema imunológico, aumenta a sua memória e até mesmo ajuda a manter a forma. Sem uma boa noite de sono, fica mais difícil tomar decisões e aumenta o risco de ansiedade e depressão. Falta de sono também tem sido associada com hipertensão, intolerância à glicose e gordura na barriga – todos fatores de risco para doença cardíaca. Estudos mostram que sete a oito horas de sono por noite é o ideal. Se você tiver problemas em dormir, ou parece não conseguir sair da cama, converse com seu médico sobre possíveis causas, tais como ansiedade ou apnéia.


2) MATAR AULA

Estudos confirmam que um tempinho fora – seja fazendo uma viagem ou sumindo por 24 horas – alivia o estresse, diminuindo a pressão arterial e o risco de doença cardíaca. Também promove o pensamento criativo. Uma pesquisa provou que mulheres que tiraram duas ou mais férias por ano eram menos propensas a terem depressão do que mulheres que tiraram férias uma vez a cada dois anos. Não importa o tempo que você passe fora, o importante é dar uma “fugidinha”. Além do mais, estudos mostram que a maior emoção vem antes das férias. Então melhor ter mais de uma, né?


3) SEXO

O sexo é a forma mais prazerosa de atividade física que existe. O ato libera endorfinas que lhe fazem se sentir bem e oxitocina, um hormônio que promove afeto, “ligação”. Esse componente de sentir-se ligado a outra pessoa realmente tem benefícios para a saúde mental. Outra vantagem: quem faz sexo uma ou duas vezes por semana tem níveis mais elevados de anticorpos da imunoglobulina A, que protege contra resfriados e outras infecções.


4) COMER CHOCOLATE TODOS OS DIAS

Você pode comer chocolate todos os dias, desde que em quantidades pequenas do tipo amargo, para minimizar a ingestão de açúcar e gordura e maximizar os benefícios. Chocolate amargo e cacau podem ajudar a baixar a pressão arterial, reduzir o risco de derrame, e proporcionar outros benefícios cardiovasculares. Também pode servir para levantar seu astral quando você está chateado. Um estudo publicado no ano passado descobriu que comer 40 gramas de chocolate escuro por dia por duas semanas reduziu hormônios de estresse em pessoas altamente ansiosas. Verifique se há pelo menos 75% de cacau no seu chocolate.


5) SAIR COM OS AMIGOS

Segundo estudos, os amigos e a família têm um enorme impacto sobre o nosso comportamento, desde o que bebemos e comemos até o quanto pesamos. Mas há pouca dúvida de que fortes laços sociais podem trazer uma série de benefícios: menos resfriados, melhor saúde do cérebro, e uma vida mais longa, para citar alguns. Sair só com os amigos lhe faz muito bem, contanto que você saia só com pessoas com quem têm uma relação equilibrada.


6) COMIDA GORDUROSA

Não há necessidade de privar-se dos alimentos cheios de gordura, que não só têm um gosto melhor, mas também servem a um propósito real para a saúde, desde que você obtenha as quantidades corretas dos tipos corretos. Ingira diariamente pelo menos 10% de gorduras monosaturadas (encontradas em óleos vegetais, abacate, nozes e sementes). Essas gorduras reduzem os riscos de doença cardíaca e acidente vascular cerebral. Os ácidos graxos ômega-3 (encontrados em peixes como salmão e atum, e em semente de linhaça e nozes) também apresentam menor risco de doença cardíaca e podem ajudar a diminuir os sintomas da depressão, artrite reumatóide e outras doenças. Além disso, quando você tem uma refeição que inclui um pouco de gordura, você tende a se sentir mais satisfeito, por isso você come menos. Ainda assim, sua ingestão de gordura diária não deve ser superior a 30%.


7) TOMAR CAFÉ

Muitas pesquisas sugerem que o café, além de te ajudar a acordar, luta contra doenças cardíacas e alguns cânceres. Também lhe dá mais energia para se exercitar. Beber café moderadamente na meia-idade tem sido associado com menor risco de demência e Alzheimer. E uma revisão de 2009 constatou que para cada xícara de café adicional que você bebe todos os dias – de alta octanagem ou descafeinado – o risco de desenvolver diabetes tipo 2 reduz em 7%, possivelmente porque os produtos químicos na bebida melhoram a sensibilidade do seu corpo à insulina e aumentam o metabolismo. Desfrute de até dois copos por dia; mais do que isso pode deixá-lo nervoso ou roubar-lhe seu precioso prazer número um – o sono.


8 ) RECEBER UMA MASSAGEM

Em geral, as pessoas que são tocadas regularmente são mais saudáveis. E se o seu orçamento não inclui serviços de spa, considere receber massagens do seu amor. Mulheres em um estudo de 2008 registram menos dor, depressão, ansiedade e raiva quando foram massageadas duas vezes por semana por seus parceiros e (bônus!) eles relataram uma melhor saúde mental também.


9) TOMAR SOL

Dias ensolarados realmente melhoram o nosso humor – o sol é o melhor antidepressivo natural, provocando o nosso corpo a produzir o hormônio melatonina, por isso ficamos alerta, energizados e prontos para enfrentar o dia. Expor a pele ao sol também provoca a síntese da vitamina D, um hormônio que pode reduzir os riscos de câncer, doenças cardíacas, ossos frágeis, e outros problemas. Porém, deve-se sempre usar sempre protetor solar e tomar um suplemento D se os seus níveis de vitamina são baixos. Consulte seu médico para descobrir.


10) VINHO NO JANTAR

O vinho tem propriedades saudáveis para o coração, embora os investigadores não saibam direito como elas funcionam. Seus antioxidantes podem manter os vasos sanguíneos flexíveis, ou o álcool pode aumentar o HDL (bom colesterol). De qualquer maneira, a chave é a moderação: um copo por dia. Mais do que isso pode elevar a pressão arterial e lhe fazer acumular alguns quilos. Mulheres que bebem muito também têm taxas mais altas de câncer de mama. Não gosta muito de vinho? Não há problema: você pode obter benefícios similares de uma bebida de licor ou uma cerveja por dia. Vá em frente e brinde pelos prazeres da vida saudável! [CNN](Hypescience)Por Natasha Romanzoti.

A verdade sobre bebidas esportivas e calçados especiais!


                                              imagem ilustrativa retirada da web





Bebidas esportivas e calçados especiais não lhe ajudam a ser um atleta melhor

      
Não faltam propagandas de bebidas energéticas e calçados esportivos que garantem que, com eles, seu desempenho esportivo vai melhorar. A ciência, no entanto, discorda.
Um novo estudo da Universidade de Alberta (Canadá) e da Universidade de Oxford (Reino Unido), publicado no British Medical Journal, mostra que atletas amadores não podem contar com bebidas esportivas ou calçados especiais para melhorar seu desempenho.
O que os pesquisadores fizeram foi analisar as afirmações de empresas de bebidas isotônicas e energéticas e de artigos esportivos de que seus produtos ajudam a melhorar o desempenho e prevenir lesões.


“Não há provas para apoiar essas reivindicações feitas por algumas das maiores marcas de esporte. É virtualmente impossível para o público fazer escolhas informadas sobre os benefícios e malefícios dos produtos esportivos anunciados”, disse um dos autores do estudo, Peter Gill.
O estudo


Anúncios em revistas gerais, revistas esportivas e de bem-estar no Reino Unido e nos Estados Unidos foram analisados quanto a afirmações relacionadas com o melhor desempenho esportivo ou recuperação que os produtos supostamente causam.
Uma vez que os pesquisadores identificaram as afirmações, eles procuraram as evidências por trás dessas reivindicações, o que incluiu analisar todas as referências citadas, avaliar os métodos utilizados nas pesquisas e determinar o risco de viés dessas afirmações.
A conclusão: mais da metade dos sites e anúncios que fizeram tais reivindicações não forneceram quaisquer referências.
Entre as afirmações que puderem ser avaliadas criticamente estavam 74 artigos, 84% dos quais considerados com alto risco de viés (apenas três foram considerados de alta qualidade e com um baixo risco de viés).
Sendo assim, o que os pesquisadores descobriram alguns mitos comuns no esporte foi que:
A cor da urina, que especialistas recomendam que os atletas fiquem de olho, não indica fielmente se eles estão hidratados ou não, pois essa cor depende de vários fatores, não apenas da hidratação;
Beber antes de sentir sede pode na verdade piorar o desempenho esportivo, e não melhorar;
Bebidas energéticas com cafeína e outros compostos não têm nenhum benefício acima e além do impulso que vem da cafeína;


Combinações de carboidratos e proteína pós-treino não melhoram o desempenho e a recuperação.
“A comercialização de produtos esportivos se tornou uma indústria multibilionária e o consumo de bebidas chamadas energéticas está aumentando todo ano, mas a pesquisa nesta área tem sido rotulada como metodologicamente pobre. Muitas das bebidas esportivas contêm altos níveis de açúcar e há uma preocupação que o seu consumo contribua para os crescentes níveis de obesidade em crianças”, conclui Gill.


Os males das bebidas esportivas
O alerta dado por Gill não é inédito; outras pesquisas já abordaram o lado ruim das bebidas energéticas.
Um grande estudo com 15 mil estudantes nos EUA, por exemplo, indicou que muitas crianças e adolescentes estão consumindo bebidas esportivas em excesso. Apesar de conterem carboidratos e eletrólitos como sódio e potássio, que ajudam na hidratação, essas bebidas também têm uma grande quantidade de açúcar.


Por exemplo, uma garrafa de Gatorade do menor tamanho encontrado no mercado contém 125 calorias e 35 gramas de açúcar. Não é tão ruim quanto um refrigerante, mas a última coisa que as crianças precisam é de mais açúcar, ligado fortemente com o ganho de peso e a obesidade.
Ou seja, esse tipo de bebida só é recomendado para as crianças que participam de atividades físicas intensas em climas quentes, e, mesmo assim, em quantidades limitadas (isso porque o mesmo estudo descobriu que quando as crianças bebem água com sabor ou bebidas esportivas ao invés de apenas água, elas tomam muito mais do que precisam).
E os especialistas vão além: segundo os médicos, as crianças podem ser mais vulneráveis ao conteúdo das bebidas energéticas do que os adultos. Se elas tomarem esse tipo de bebida regularmente, isso pode “estressar” o organismo, o que não é bom para um corpo ainda em desenvolvimento.Outro mal pode estar associado as bebidas esportivas quando ingeridas por crianças é a má formação dentária, pois, até o momento parece que a bebida atrapalha a absorção de cálcio pelo organismo infantil.


Outra pesquisa americana mostra que apenas uma bebida açucarada por dia (o que inclui bebidas esportivas) pode contribuir para o aumento da pressão sanguínea: quanto mais açúcar a pessoa ingere, maior a sua pressão arterial tende a ser.
Para finalizar, cientistas da Universidade James Madison (EUA) afirmam que os atletas podem se sair melhor com leite achocolatado do que com bebidas energéticas.
Analisando jogadores de futebol, eles descobriram que achocolatados proporcionam recuperações musculares tanto quanto ou até mais do que bebidas esportivas carboidratadas especializadas. A lesão muscular era menor em jogadores que tomaram o leite achocolatado depois do treinamento do que aqueles que tomaram bebidas energéticas comerciais. [MedicalXpress]


Crianças, fiquem longe de bebidas energéticas


     
Médicos americanos alertam que crianças e adolescentes devem evitar bebidas energéticas e só consumirem bebidas esportivas em quantidade limitada.
Especialistas temem que bebidas como Gatorade e Red Bull possam ter efeitos colaterais nos pequenos. “As crianças nunca precisam de bebidas energéticas”, afirma Holly Benjamin, da Academia Americana de Pediatria. “Elas contêm cafeína e outras substâncias estimulantes que não são nutritivas”.
Segundo os médicos, as crianças podem ser mais vulneráveis ao conteúdo das bebidas energéticas do que os adultos. Se elas tomarem regularmente, isso vai “estressar” o organismo, e não é bom forçar o corpo de uma pessoa que está crescendo.
Para fazer novas recomendações, os pesquisadores revisaram estudos anteriores e relatórios sobre bebidas energéticas e bebidas esportivas, que não contêm quaisquer estimulantes.
Eles observaram que as bebidas energéticas contém uma mistura de ingredientes, incluindo vitaminas e extratos de ervas, com possíveis efeitos colaterais nem sempre bem compreendidos.
Embora não haja muitos casos documentados de danos diretamente ligados às bebidas, estimulantes podem perturbar o ritmo cardíaco e causar convulsões em casos muito raros.
Porém, é definitivamente uma preocupação. Recentemente, um garoto de 15 anos com déficit de atenção e hiperatividade foi parar no hospital com uma crise depois de ter bebido duas garrafas de um refrigerante que contém cafeína.
Segundo Holly, o menino já estava tomando medicação estimulante, e a cafeína extra pode ter “sobrecarregado” seu corpo. “Nunca se sabe”, comenta.
Pediatras já descreveram casos de convulsões, delírios, problemas cardíacos e renais ou lesão de fígado em pessoas que tinham bebido uma ou mais bebidas energéticas não alcoólicas, incluindo marcas como Red Bull, Spike Shooter e Redline.
Esses casos podem ser raros, e não conclusivamente ligados à bebida, mas os médicos pedem cautela, especialmente em crianças com condições médicas.
Os fabricantes afirmam que seus produtos melhoram o desempenho físico e mental, e não causam nenhum problema. Em comunicado, a empresa Red Bull expressou: “Os efeitos da cafeína são bem conhecidos. Como uma lata de Red Bull contém aproximadamente a mesma quantidade de cafeína que uma xícara de café (80 mg), deve ser tratada como tal”.
Holly Benjamin disse que, para a maioria das crianças, a água é a melhor coisa para saciar a sede. Para jovens atletas, uma bebida esportiva pode ser útil também, porque contém açúcar. Mas para crianças que levam uma vida menos ativa, bebidas esportivas e energéticas podem apenas servir para acumular alguns quilos extras. Sim, são necessárias mais pesquisas, mas antes prevenir do que remediar.[Reuters]




Bebidas isotônicas podem não ser saudáveis aos adolescentes

     
Segundo um novo estudo, os adolescentes mais ativos nos esportes e outras atividades físicas são mais propensos a saciar sua sede com bebidas feitas especialmente para esportistas, enquanto os adolescentes que passam muito tempo assistindo TV ou jogando videogames tendem a beber mais refrigerante.
Os pesquisadores analisaram dados de uma pesquisa de mais de 15.000 estudantes de ensino médio dos EUA. A maioria dos adolescentes relatou consumir bebidas doces: mais de 60% dos meninos e 50% das meninas bebem pelo menos um refrigerante, bebida isotônica ou outra bebida açucarada por dia. O estudo colocou bebida esportiva, ponche de frutas, chás gelados e outras bebidas que não eram parecidas com refrigerante na mesma categoria.
Os jovens que consumiam bebidas esportivas e outras bebidas não carbonatadas também comiam mais frutas e vegetais, especialmente entre as meninas. Por outro lado, frutas e verduras tendem a diminuir conforme o consumo de refrigerante aumenta.
Os resultados não são surpreendentes. Porém, segundo os pesquisadores, isso pode significar que as crianças estão “se enganando”: as bebidas esportivas doces e coloridas têm desenvolvido uma reputação duvidosa como uma alternativa saudável ao refrigerante. Aqueles que querem seguir um estilo de vida saudável acreditam que estas bebidas são de certa forma boas para eles.
Um único refrigerante pode fornecer uma dose diária de açúcar maior do que os especialistas recomendam. Homens e mulheres adultos devem consumir no máximo 37 g e 25 g de açúcar por dia, respectivamente, enquanto as crianças devem limitar seu consumo a 12 g. Uma lata de Coca-Cola tem 140 calorias e 39 g de açúcar.
Embora as bebidas esportivas contenham carboidratos e eletrólitos como sódio e potássio, que ajudam na hidratação, elas também reúnem uma grande quantidade de açúcar. Uma garrafa de Gatorade, do menor tamanho encontrado no mercado, contém 125 calorias e 35 g de açúcar. Elas não são tão ruins quanto os refrigerantes, no entanto, a última coisa que as crianças precisam é de mais açúcar.
Pesquisas sugerem uma forte ligação entre o consumo de açúcar em excesso, ganho de peso e obesidade, e nos EUA, as bebidas são a maior fonte de açúcar na dieta das pessoas. Entretanto, bebidas esportivas não necessariamente levam ao ganho de peso, e podem ser apropriadas para alguns alunos-atletas e pessoas ativas.
Para as crianças que participam de atividades físicas intensas em um dia quente e úmido, a Academia Americana de Pediatria (AAP) aprova pequenas quantidades de bebidas não-carbonatadas desportivas. Em clima mais ameno, as crianças não precisam de bebidas esportivas, a menos que estejam ativas há mais de três horas.
Adolescentes mais velhos e adultos podem consumir bebidas esportivas depois de atividades físicas de intensidade moderada a alta, que durem mais de uma hora. A desidratação é um perigo comum para atletas jovens, e estudos sugerem que o sabor das bebidas esportivas pode incentivar as crianças a permanecerem hidratadas.
No Canadá, pesquisadores descobriram que crianças que pedalaram por 90 a 180 minutos beberam quase 50% mais água quando era com sabor uva. Se lhes fosse oferecida uma bebida esportiva, eles bebiam 90% mais do que se fosse oferecido apenas água.
O grande problema, porém, é que muitos adolescentes que estão consumindo estas bebidas não estão se exercitando o suficiente para precisar delas para se hidratar.
Os especialistas tem se preocupado muito com o refrigerante. Sua venda é proibida nas escolas em alguns estados dos EUA, como Massachusetts, Pensilvânia, Illinois e Califórnia. Agora, os cientistas estão voltando sua atenção para as bebidas esportivas e outras bebidas açucaradas. A legislatura da Califórnia, por exemplo, está considerando uma proibição de todas as bebidas esportivas açucaradas nas escolas. [CNN] (hypeScience)






domingo, 10 de junho de 2012

Como aumentar a performance sem treinar demais!



 Ficou claro que esforço demais pode ter efeitos negativos.
Agora, um estudo da Universidade de Copenhagen (Dinamarca), publicado no periódico científico Journal of Applied of Physiology, concluiu que um novo método de treino aumenta a performance e a saúde de corredores, reduzindo pela metade o tempo total de treino.
Nesse caso, mais é menos. Ou seja, os atletas treinam por menos tempo, mas tem uma melhora significativa no desempenho e, surpreendentemente, na saúde.
Esse novo método de treinamento é chamado de “conceito de treinamento 10-20-30”. O 10-20-30 consiste em corrida de baixa de intensidade de um quilômetro, seguida por 3 a 4 blocos de 5 minutos de corrida, intercalados por 2 minutos de descanso.
Esses blocos são compostos por 5 intervalos de um minuto, divididos em 30, 20 e 10 segundos de corrida em baixa, moderada e máxima intensidade, respectivamente. Ou seja:
1 quilômetro de aquecimento

Bloco 1
10 segundos de corrida de alta intensidade
20 segundos de corrida de intensidade moderada
30 segundos de corrida de baixa intensidade (toda a sequência 5 vezes)
Descanso de 2 minutos
Bloco 2
Idem bloco 1
Bloco 3
Idem bloco 2
Com isso, é necessário apenas 30 minutos de treino por dia, e já é possível ter um significativo aumento de desempenho, por exemplo, em corridas longas, como de 5 quilômetros. E, o melhor, a saúde melhora também.
O estudo

18 corredores moderadamente treinados participaram da pesquisa. Ao longo de sete semanas praticando o novo método “10-20-30”, os atletas melhoraram o desempenho em uma corrida de 1.500 metros em 23 segundos, e o desempenho em uma corrida de 5 quilômetros em quase um minuto, mesmo treinando apenas metade do tempo que costumavam treinar antes.
O bem-estar emocional dos participantes também aumentou, conclusão feita a partir de questionários que eles responderam antes e depois do período de 7 semanas. No geral, os pesquisadores descobriram uma redução do estresse emocional nos corredores treinando com o novo método.

Os atletas 10-20-30 também exibiram menor pressão sanguínea e menor colesterol no sangue. “Ficamos muito surpresos ao ver uma melhoria no perfil de saúde, considerando que os participantes já treinavam há anos”, disse o autor do estudo, Jens Bangsbo. “Os resultados mostram que o treinamento muito intenso tem um grande potencial para melhorar o estado de saúde de atletas já treinados”.[ScienceDaily, LifeHacker, NewsMedical]imagem retirada da web.

Você se sente sozinho ou sozinha?



Quando você está passando por um mau momento, você se sente sozinho? Saber que outras pessoas estão passando pela mesma coisa faria você se sentir melhor? Desabafar poderia te aliviar?
Segundo o psicólogo social e professor da Universidade Stanford (EUA) Gregory Walton, criador da “intervenção do pertencer”, sim. Saber que você não está sozinho e que outros passam pela mesma coisa tem o poder de fazer as pessoas acreditarem no melhor.

Essa técnica tem o objetivo de transformar os eventos negativos na vida de uma pessoa ao transformar a “culpa” que ela acha que tem (de que o problema é culpa dela, ou só acontece com ela) em um sentimento de pertencimento (de que ela faz parte de um grupo de pessoas que passou pelo mesmo problema e o superou).

Desde 2007, pesquisadores estudam a eficácia da “intervenção do pertencer” nas pessoas. Os cientistas explicam que a vontade de pertencer a um grupo social é um desejo inerente ao ser humano, primordial, fundamental para a nossa sensação de felicidade e bem-estar.
Como teorizou o sociólogo Max Weber, a sensação de “pertencimento” significa que precisamos sentir que “pertencemos” a tal lugar, e ao mesmo tempo sentir que esse tal lugar nos pertence, pois só assim acreditamos que podemos interferir e, mais do que tudo, que vale a pena interferir na rotina e nos rumos desse tal lugar. O que isso significa?
Que nós não queremos ficar sozinhos. Que temos mais vontade de viver e fazer algo na vida quando “pertencemos”.

Ter o sentimento de que “pertencemos” a algo (compartilhamos interesses e aspirações com outras pessoas) é uma grande alavanca psicológica que nos torna mais motivados.
O contrário também é válido: pessoas que se sentem sozinhas podem ser totalmente desestimuladas. Estudos indicam a solidão afeta até mesmo o desempenho em testes. A falta de companhia humana pode tão fazer mal a uma pessoa, que não afeta apenas a saúde mental, mas a física.
Por exemplo, sentir-se isolado e desconectado das pessoas ao seu redor pode impedir que você tenha uma boa noite de sono. Também, pesquisadores da Universidade de Chicago (EUA) descobriram que existe uma relação direta e biológica entre a solidão e a queda da qualidade nos indicadores de saúde, aumentando risco de morte. Outro estudo indicou que a solidão é mais perigosa para a saúde do que estar acima do peso ou fumar.
Você é mais do que apenas uma pessoa no mundo

E como a intervenção do pertencer funciona? Basicamente incentivando as pessoas a contarem suas histórias.
“Ao colocar essas experiências em uma ‘caixa’, com um começo, um meio e um fim, o significado da experiência negativa é limitado, e as pessoas entendem que quando coisas ruins acontecem, não é só com elas, elas não estão sozinhas, e que é algo que passa”, explica Rajita Sinha, chefe do Centro de Estresse da Universidade Yale (EUA).

Em dois estudos, Gregory Walton e outros pesquisadores apresentaram estatísticas, citações e histórias de pessoas com experiências similares (das dificuldades que tiveram no começo, mas acabaram superando) aos participantes da pesquisa, que tiveram que usar essas informações para escrever sobre suas próprias dificuldades e como elas poderiam melhorar.
Como esses estudos foram feitos em um ambiente universitário, os participantes acreditavam que estavam lendo histórias de seus veteranos, e que escreveriam para os próximos calouros, um público com quem eles podiam se relacionar e se preocupar.
A ideia era de que eles se envolvessem com o material e o usassem para refletir sobre suas próprias experiências, finalmente chegando à conclusão de que não importa o quão ruim elas sejam, eles não estão sozinhos.

A intervenção foi de apenas 45 minutos, mas os resultados foram significativos e duradouros: aumentou a felicidade dos indivíduos, melhorou sua saúde e reduziu a ativação cognitiva de estereótipos negativos durante vários anos após a intervenção inicial. Também impediu que as pessoas tomassem as adversidades diárias pessoalmente, interpretando as como um sentimento de “não pertencer” (“é minha culpa e só acontece comigo”).
A pesquisa teve um efeito particularmente dramático no desempenho dos alunos, especialmente estudantes de minorias, e mulheres em cursos esmagadoramente dominados por homens. A disparidade de desempenho acadêmico entre eles diminuiu.
As minorias podem se sentir tradicionalmente marginalizadas e menos valorizadas, o que pode levar a uma sensação de não pertencer. A intervenção fez com que eles melhorassem sua autoestima, e em consequência, seu desempenho acadêmico.
Um dos estudos envolveu calouros afro-americanos e brancos em uma universidade predominantemente branca. Os estudantes minoritários, depois da intervenção, constantemente melhoraram suas notas até o fim do último ano.

O segundo estudo envolveu mulheres em um ambiente de engenharia predominantemente masculino. A intervenção aumentou a capacidade das mulheres de lidar com estressores diários, e elas desenvolveram uma melhor autoestima e mais amizades com seus colegas do sexo masculino.
Então, como se sentir menos solitário? É só parar de pensar nas suas experiências apenas “do lado de dentro”. A gente costuma “guardar” para gente as coisas ruins, e não sabemos que muitos estão passando pela mesma situação.
É nessas horas que vale a pena pegar um papel e uma caneta e “por isso para fora”, refletir. Ao contar sua história, você vai entender que existem muitos outros por aí com o mesmo problema. Você não está sozinho.
Que tal começar a fazer isso hoje? [CNN, ESMPU, foto de Tania Little]imagem da web.

O que o sol pode fazer com você!


Depois de passar 28 anos na boleia do caminhão, o homem da foto acima viu os efeitos do sol marcarem literalmente sua pele: aos 69 anos, ele tem o lado esquerdo do rosto visivelmente mais envelhecido.

Pesquisadores da Universidade de Northwestern, em Chicago, estudaram os efeitos da exposição solar sofrida pelo caminhoneiro por anos a fio. O resultado foi publicado no New England Journal of Medicine.

"Os raios UVA foram transmitidos através do vidro da janela, penetrando a epiderme e as camadas superiores da derme", escreveram os médicos Jennifer Gordon e Joaquin C. Brieva. Segundo os especialistas, a exposição crônica a esses raios pode resultar no espessamento da epiderme, do estrato córneo e na destruição das fibras elásticas.

Ao contrário dos raios UVB, os raios UVA atingem a pele no inverno e no verão de maneira bastante semelhante. "Embora a exposição à radiação UVB esteja ligada a uma maior taxa de fotocarcinogênese, os raios UVA também têm promovido mudanças substanciais no DNA, levando à formação de câncer de pele", completaram os especialistas. Além de uso de retinóides e filtro solar diário, os médicos recomendaram o monitoramento periódico do paciente para detecção de possível câncer.( várias fontes na internet ) 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Treinos misturados afetam os resultados?



imagem retirada da web!




Gretchen Reynolds sobre a ciência do fitness.
Assim, independentemente, grupos de pesquisadores da Universidade McMaster, em Ontário e do Instituto Karolinska e outras instituições na Suécia recentemente recrutou voluntários para testar a ideia que você obtenha mais benefícios fisiológicos de realizar apenas um tipo de exercício em qualquer dia.

Os dois grupos de cientistas reunidos assuntos muito diferentes. Na Suécia, os voluntários eram saudáveis ​​e ativas jovens, estudantes principalmente universitários que trabalhavam regularmente para fora, mas não necessariamente competir.

Os voluntários canadenses eram sedentários, homens de meia idade que não tinham exercido muito, se em tudo, no ano passado. (Nenhuma mulher participou em nenhum dos estudos, uma omissão que é comum e frustrante na ciência do exercício.)

Os protocolos de exercícios também foram diferentes, de maneiras interessantes. Na Suécia, os homens começaram a pedalar uma bicicleta ergométrica por 45 minutos, usando apenas uma perna, uma ação que forneceu o componente aeróbico do experimento. Seis horas mais tarde, eles completaram uma série de exercícios extenuantes de extensão da perna com as duas pernas.

Essencialmente, em cada participante uma perna tinha sido submetida a exercício combinado, caracterizando a força e treinamento de resistência no mesmo dia, enquanto a outra perna tinha feito o treinamento de resistência sozinho.

Os cientistas pegaram biópsias musculares antes e após cada sessão.

Por seu lado, os pesquisadores canadenses tiveram seus voluntários mais velhos terminar três ensaios separados. Em um deles, os homens andava de bicicleta ergométrica durante 40 minutos a um ritmo moderado. No outro dia, os mesmos voluntários suaram através de oito conjuntos relativamente extenuantes de exercícios de extensão da perna. Na sessão final, os homens preencheram quatro conjuntos de extensões de perna e depois montou a bicicleta por 20 minutos, terminando a metade de cada tipo de exercício, mas em rápida sucessão.

Os cientistas fizeram biópsia músculos dos homens da perna antes e após cada sessão.

"Nossa hipótese era de que veríamos uma maior resposta a cada exercício individualmente", diz Stuart Phillips, professor de cinesiologia na McMaster que supervisionou o estudo canadense. Especificamente, ele diz, os cientistas esperavam que o treinamento de resistência por conta própria afetaria significativamente partes da célula muscular relacionada à produção de energia, enquanto o treinamento da resistência aumentaria a síntese de proteínas nos músculos, o primeiro passo para ampliar os músculos.

Formação combinada, os cientistas canadianos tinha a hipótese de, pelo menos, reduziriam uma das alterações moleculares; fisiologicamente, uma das respostas mais predominante e interferir com a outra.

Isso não aconteceu.

Em vez disso, após o treinamento combinado, os músculos dos homens exibida a mesma quantidade de mudança dentro de ambas às vias celulares como após qualquer tipo de exercício por conta própria, mesmo que os homens tinham realmente concluídos apenas a metade de cada um.

"Nós não vimos indícios de interferência", diz o Dr. Phillips, cujo estudo foi publicado no mês passado no The Journal of Applied Physiology .

Os pesquisadores suecos chegaram a um resultado semelhante. O estudo, publicado em março na Medicine & Science in Sports & Exercise, mostrou pouca diferença nas respostas genéticas e biomecânicas dentro músculos quando os homens realizaram exercícios anaeróbicos e treinamento de resistência aeróbia ou cada um em separado.

Em outras palavras, "o exercício anaeróbico pode preceder o exercício de resistência no mesmo dia, sem comprometer" a construção muscular, os cientistas concluem.

E se você prefere o seu treinamento de peso em primeiro lugar, o estudo canadense agendada para o trabalho de resistência perante a andar de bicicleta, sem comprometer os resultados para qualquer tipo de exercício.

Claro, ambos os estudos analisaram apenas os resultados imediatos. Mas o Dr. Phillips acredita que em longo prazo, os efeitos devem ser os mesmos. "Não há razão para supor que a interferência só entra em ação mais tarde, em treinamento", disse ele. Se existisse, continua ele, que presumivelmente iria aparecer nas primeiras alterações moleculares dentro de músculos, e isso não aconteceu.

Estes resultados são importantes para atletas competitivos que estão projetando altos e, complicados tipos de treinamento. Mas eles também têm implicações para aqueles de nós que estiveram, até agora, ignora a possível existência de antagonismo exercício. Podemos ao que parece continuar alegremente e despreocupados.

"Parece que você pode criar um regime de treino que passa a ser conveniente para você", em termos de como e quando você embaralhar os elementos de força e resistência, diz o Dr. Phillips, "você vai conseguir as mesmas respostas do treinamento.”.

Melhor de tudo, o estudo do Dr. Phillips sugere que você pode, potencialmente, fazer menos de cada forma de exercício quando você combiná-los e ainda obter benefícios consideráveis. "Em nosso estudo, os homens estavam fazendo apenas 50 por cento tanto” ciclismos e musculação na sessão combinada como durante os treinamentos especializados, ressalta. "Mas para seus músculos não tinham diferença."Treinos

Consumo e tipos de consumidores!









Estudo publicado no International Journal of Research and Marketing!

Universidade do Ontário Ocidental, Canadá, descobriram que quando se trata da motivação básica de consumo, e como nos relacionamos com bons ou maus serviços e produtos, a nossa reação depende do tipo de consumidor que somos: se buscamos o prazer ou se evitamos a dor.
Os pesquisadores apresentaram aos consumidores duas tarefas – experimentar um café e comprar uma câmera digital – e pediram para eles falaram o quanto ficaram satisfeitos com a qualidade dos mesmos. Um dos produtos era de qualidade e o outro tinha sido alterado de forma a afetar sua qualidade.
As reações dos consumidores e a satisfação que sentiram revelou dois grupos distintos: os que são focados em promoção (ou que buscam o prazer) e os que são focados em prevenção (ou que evitam a dor). São dois tipos de consumidores que respondem diferente a experiências positivas e experiências negativas relacionadas a produtos e serviços.
Se você é do tipo que é focado em promoção, você é um consumidor que espera sempre uma boa experiência com a aquisição de um produto ou serviço. O curioso é que, esperando uma experiência positiva, o prazer que é obtido com esta experiência positiva é maior. Mas se esse consumidor tem uma experiência ruim, a frustração e sofrimento são maiores.
O outro tipo do consumidor, o focado em prevenção, é aquele que sofre menos quando coisas ruins acontecem. O lado ruim é que ele também não aproveita bem as experiências positivas, não tem tanto prazer, porque não espera muito das coisas.
As reações controladas deste grupo fazem com que eles sintam menos alegria com boas experiências, um fenômeno que os pesquisadores chamaram de viés conservador. “O viés conservador muda a maneira de ver a vida”, diz Murray. “Eles são um pouco mais restringidos, pelo menos quando o assunto é prazer”.
Conheça sua clientela
Pesquisas anteriores já sugeriam uma segmentação tanto de sexo quanto de faixa etária, apontando que mulheres e idosos eram mais do tipo focado em prevenção, e os homens e pessoas mais jovens eram mais do tipo focados em promoção.
Mudar o tipo de consumidor que você é pode ser muito difícil. Mas as empresas podem ser capazes de compreender como cada um destes grupos é e treinar os funcionários do balcão para que saibam que tipo de cliente está chegando, e entendam as peculiaridades de cada grupo. No que diz respeito à queixas, não há um estilo que sirva para todos.
“Pessoas mais idosas tendem a ter um perfil do tipo focado à prevenção, e provavelmente vão apresentar reações mais moderadas, seja de um lado ou do outro, mas quando alguma coisa dá errado com o console daquele jovem de 21 anos, ele vai ficar muito mais chateado, e provavelmente vai contar a todos os amigos. A recíproca é verdadeira, se as coisas derem certo, ele vai ficar muito mais entusiasmado e feliz, e provavelmente também vai contar a todos os amigos”, explicam os pesquisadores.[ScienceDaily]Hypscience

Miitos sobre o pênis!










1 – HOMENS SÃO ESCRAVOS DO PÊNIS
É isso mesmo: se você é um homem certamente é um escravo do seu amigo aí embaixo. A excitação sexual é involuntária e não depende de ação consciente. Ninguém tem que pensar na hora de ejacular – isso acontece por um comando da medula espinhal, e não do cérebro. Por isso é sempre prudente usar camisinha. Se você acha que pode “segurar”, sua medula espinhal ri de você.
2 – DEDO GRANDE OU PEQUENO?
Não, não existe relação entre o tamanho do dedo e o pênis de um homem – mesmo que a crença popular tente provar o contrário. Uma recente pesquisa sul coreana mostrou que o comprimento do pênis e do dedo indicador não são necessariamente correspondentes. Por isso, mulheres, não se animem com homens de dedos longos.
3 – 600 MILHÕES DE COMPETIDORES
Apenas um espermatozoide foi necessário para que cada um de nós nascesse. Mas você já se perguntou contra quantos espermatozoides tivemos que “competir” para chegar ao óvulo? A média dessas células reprodutivas no esperma é de 40 milhões – mas pode chegar até a 600 milhões! Disputa difícil, hein? Mais difícil ainda é acreditar que certas pessoas um dia foram o espermatozoide mais esperto dentre tantos. Imagine o resto.
4 – PÊNIS ANIMAIS
Os humanos não foram dotados de presas, garras ou outras grandes habilidades físicas do mundo animal. Mas no quesito sexo, não podemos reclamar. Afinal, o homem é o primata com o maior pênis! É claro que poucos têm uma atividade sexual agitada como o bonobo, mas em tamanho os homens superam até eles.
Porém, os homens ainda estão longe de ser o mamífero melhor dotado. Afinal, a baleia azul não é grande apenas em tamanho, mas em pênis também. O mamífero aquático tem o maior órgão reprodutor masculino do mundo animal – cerca de 2,4 metros.
5 – CUIDADO! VOCÊ PODE QUEBRAR SEU PÊNIS
Se o pênis estiver ereto e sofrer algum tipo de agressão física violenta ele pode quebrar. Não como um braço ou uma perna, é claro, pois não há ossos no pênis. Mas existem tubos que enchem de sangue durante uma ereção que podem estourar se forem torcidos – e nem é preciso dizer que isso é realmente muito doloroso.
6 – PEQUENOS PÊNIS, GRANDES EREÇÕES
Quem disse que é ruim ter pênis pequeno? São eles que ficam mais eretos na hora do sexo. Uma pesquisa com 2.770 homens mostrou que os pênis mais curtos aumentam em até 86% do tamanho quando estão eretos. Isso é quase o dobro dos pênis mais longos, que aumentam cerca de 47%. 

imagem da web-hypescience fonte

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Seu patrão é abusivo?


Seu patrão é abusivo? Se sim, a verdadeira vítima pode ser o seu casamento. De acordo com um novo estudo, o estresse e a tensão causados por patrões abusivos no trabalho têm um efeito negativo sobre a vida matrimonial e familiar dos empregados.
“Pode ser que, como o abuso do supervisor aumenta a tensão na relação, o trabalhador fica menos motivado ou capaz de se envolver em interações positivas com seu parceiro e outros membros da família”, disse Merideth Ferguson, coautora do estudo.
280 funcionários em tempo integral e seus parceiros foram entrevistados para a pesquisa. As ações ofensivas dos patrões identificadas no estudo incluíram acessos de raiva, crítica pública e rudeza em geral para com os empregados.
Os pesquisadores descobriram uma conexão entre as respostas dos funcionários, quando eles identificaram patrões lhes insultando e quando seus parceiros relataram problemas em casa.
“A evidência ressalta a necessidade das organizações enviarem uma mensagem clara para aqueles em posições de supervisão: que comportamentos hostis e abusivos não serão tolerados”, afirma Dawn Carlson, outro pesquisador do estudo.
No entanto, a pesquisa também descobriu que os funcionários que estavam em relacionamentos mais longos e que tinham mais crianças foram menos afetados pelas ações dos patrões abusivos.
Para combater as ações ofensivas no trabalho, os autores também recomendam que os empregados busquem apoio, seja através de sua empresa ou outras formas de aconselhamento e gestão de estresse, para evitar trazer problemas do local de trabalho para casa.
“Os empregadores devem tomar medidas para evitar ou cessar o abuso, e também oferecer oportunidades para os subordinados gerirem eficazmente as consequências do abuso, evitando que isso afete suas famílias”, disse Carlson.[LiveScience] hypescience

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Terceira idade e exercícios para evitar infecções!

imagem da web.

Segundo um novo estudo, o exercício físico compensa o declínio de memória que pode ocorrer após uma infecção. A pesquisa é mais uma evidência de que o exercício pode ajudar a preservar a cognição em idosos.
Os pesquisadores fizeram experiências com ratos idosos, alguns dos quais infectados com uma cepa de E. Coli. Os animais foram testados para ver quão bem as suas memórias funcionavam.
“Quando um animal de idade fica infectado, um monte de coisas acontece no cérebro que prejudicam os processos de memória”, disse a pesquisadora Ruth Barrientos. “O que descobrimos é que um pouco de exercício basicamente inverte ou impede que um monte dessas mudanças aconteça”.
A cientista também disse que mesmo níveis moderados de exercício (que às vezes são o máximo que os idosos conseguem fazer) podem produzir esses resultados benéficos.
Segundo os autores do estudo, pode ser que o exercício reduza a inflamação no corpo que, de outra forma, contribuiria para o declínio cognitivo. No entanto, a ligação ainda não está clara, e os motivos podem ser outros.
Os pesquisadores colocaram os ratos em caixas com uma série de pistas visuais na parede, e lhes deram um leve choque elétrico. A memória dos animais foi testada colocando-os na mesma caixa vários dias depois, e observando se e quão frequentemente eles “congelaram”, um sinal de que o rato lembrou-se do choque.
Os ratos que se exercitaram após serem infectados com E. Coli congelaram quase tão frequentemente quanto os ratos que não tinham sido infectados. Aqueles que tinham sido infectados, mas não se exercitaram, não congelaram tantas vezes, indicando pior memória.
“Descobrimos que estes animais correm quase 50 vezes menos do que um animal jovem, e ainda foram capazes de se beneficiar do exercício”, afirma Barrientos. “Assim, o idoso que só pode fazer um pouco de exercício regular pode se proteger contra os efeitos da infecção no envelhecimento”.
“Essa última pesquisa pode dar uma indicação adicional de como o exercício e outras estratégias de prevenção para a demência realmente funcionam”, disse o Dr. Gary Small. “Parece haver evidência científica sobre a saúde do cérebro e o envelhecimento, com a saúde do cérebro relacionada à inflamação”, complementa.
Por exemplo, algumas das estratégias recomendadas para as pessoas idosas reduzirem o risco de Alzheimer, tais como comer peixe, são abordagens anti-inflamatórias também.
Os médicos têm investigado anti-inflamatórios – medicamentos como os inibidores COX-2 e drogas sem receita como o ibuprofeno – para ver se eles têm um efeito sobre a memória. No momento, os resultados contraditórios sugerem que eles podem ajudar na prevenção, mas não quando o declínio já começou.
O exercício pode melhorar a circulação ou trazer mais nutrientes para o cérebro. A conexão ainda não explicada com a inflamação apresenta outra possibilidade de tratamento com exercício físico, que não envolve medicação.
“É bom recomendar abordagens menos tóxicas”, disse Small. “E o exercício é uma estratégia muito importante para proteger a saúde do cérebro e ajudar as pessoas a viver mais e melhor “Fonte - hypscience