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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Proteína para ganhar se músculos.


Qual a melhor proteína para ganhar se músculos.




Você já sabe que as proteínas tem ação primordial na conquista pelas curvas perfeitas. Mas, qual delas é a melhor? Na verdade, cada uma exerce um papel diferente e tem sua função específica. O segredo para usufruir de seus benefícios é mesmo o preparo. Nunca as frite! Confira!

 - Ovo (com gema)

Como funciona? O ovo é o alimento com o mais alto valor biológico, uma espécie de medida da quantidade de proteína que um alimento é capaz de fornecer ao corpo. É verdade que a proteína da carne é mais eficiente para a construção muscular. Mas, a gema, além da proteína, contém a vitamina B12, necessária para diminuir os níveis de gordura e ajudar na contração muscular.

 - Salmão

Como funciona? Altamente proteico, tem grandes quantidades de ômega 3, uma gordura que ajuda na recuperação da massa muscular. Devido à ação anti-inflamatória, permite a assimilação de novas proteínas pelas fibras.

- Carne vermelha: rainha da creatina

Como funciona? Esse aminoácido é produzido no fígado e nos rins. Sem ele, não há energia. As carnes, principalmente a vermelha, são o alimento número 1 em quantidade de creatina, essencial para a construção muscular. Mais: contêm ferro, zinco, niacina (vitamina B3) e vitamina B12,  nutrientes cruciais para quem quer resultados.

fonte : ( bing saúde e bem estar) 

Conquista do abdômen perfeito.


         Verdades sobre a conquista do abdômen perfeito.


Quem não quer ter um abdômen perfeito, como aqueles dos atletas ou dos profissionais de educação física? Mas, não é tarefa fácil conseguir aquela barriga dividida e musculosa. Contudo, a busca pelo corpo enxuto e definido é cercada de receitas mágicas e ideias que, normalmente, não têm fundamento científico.

O professor Mauro Guiselini, mestre em educação física pela USP, professor de educação física na FMU e diretor do Instituto Mauro Guiselini (SP), nos conta um pouco sobre as verdades e mentiras que costumamos ouvir quando o assunto é conquistar o abdômen perfeito.

1.Você pode reduzir o número de células gordurosas presentes no seu corpo, especificamente na região abdominal?

Mito! Não, somente o tamanho das células, não o número. Muitas pessoas reduzem o número de células gordurosas através de cirurgias. Atenção! O fato de retirar células gordurosas não quer dizer que não irá mais engordar. Muitas pessoas, após retirar o excesso de gordura do abdômen através de cirurgias, ao engordar, aumentam em outra região, como o peito.

2.Músculo vira gordura quando se interrompe o treinamento e a gordura vira músculo quando começa a se exercitar?

Mito! Músculo e gordura são tecidos totalmente diferentes: é impossível transformar um no outro. Não é possível mudar pele para ossos ou músculo para cérebro, então por que seria capaz de transformar gordura em músculo?

O exercício não destrói os depósitos de gordura. Na verdade, ele ajuda a queimar calorias provenientes da gordura. Quando você diminui o peso, através da dieta e exercício, ocorre a diminuição do tamanho da célula de gordura, e não a sua quantidade. E ela continua lá, mesmo depois de você ter emagrecido.

Exercícios de fortalecimento muscular, inclusive os que utilizam pesos, têm pouco efeito sobre a gordura que está dentro e ao redor dos seus músculos. Os exercícios aeróbicos, como a caminhada, corrida, ciclismo são os mais eficientes para queimar gordura. A combinação da perda de peso com o aumento da tonificação muscular possibilita, sim, uma diminuição de gordura ao redor do músculo.

3.Tomar chá laxante ou diurético é bom para emagrecer e diminuir a gordura localizada no abdome?

Mito! Emagrecer não é só diminuir o peso corporal! É também modificar a composição corporal, ou seja, diminuir a porcentagem de gordura, mantendo ou mesmo aumentando a massa muscular. Os produtos citados são formas rápidas de eliminar mais líquido do que o normal. Quando você vai muitas vezes mais ao banheiro do que o habitual, infelizmente não está eliminando gordura. Como elimina muito líquido, o seu peso corporal muda rápido, e este é um falso emagrecimento. As gordurinhas permanecem e o abdômen continua proeminente.

4.Posso reduzir a "circunferência abdominal" fazendo exercícios localizados ou abdominais?

Mito! O efeito fisiológico do "exercício abdominal", tão praticado por milhares de alunos nas academias e clubes, não tem efeito na redução da gordura localizada na região onde está ocorrendo o estímulo. Aliás, seria muito bom se isto ocorresse. Quando o corpo necessita utilizar a gordura como fonte de energia para produzir o movimento, ele busca em todo o corpo, e não de uma região específica.

Como a demanda energética do exercício abdominal é pequena, seria necessário realiza-lo durante muito tempo, com um número muito grande de repetições, e com intensidade leve/moderada para que a gordura fosse mobilizada como fonte predominante de energia. Isto só seria possível, em termos fisiológicos, realizando abdominais durante 4 ou 5 horas seguidas! Quem consegue? Somente alguém que queira conquistar espaço no Guinness Book!

5.Fortalecer os músculos do abdome (CORE) ajuda a melhorar a performance nos esportes e nas atividades cotidianas?

Verdade! O bom fortalecimento dos músculos do CORE (região lombo-pélvica), incluindo os abdominais superficiais (reto abdominal e oblíquos) e profundos, são importantes para o bom desempenho das atividades cotidianas e esportivas. Eles são responsáveis por manter um bom equilíbrio corporal e consequentemente aumentar a capacidade funcional.

6.Treinamento e dieta são garantia de abdômen tanquinho?

Em termos! Um fator importante para o aumento da massa muscular (hipertrofia, definição muscular), além da dieta e exercício, é o fator genético. As pessoas diferem na estrutura muscular, variando em maior ou menor quantidade e tipo de fibras. As pessoas que têm maior quantidade de fibras brancas (de contração rápida) respondem melhor ao treinamento de força e hipertrofia, uma vez que estas fibras são as que melhor respondem a esse tipo de treinamento.

Pessoas que geneticamente têm mais fibras brancas nos músculos do abdômen, mais facilmente respondem ao treinamento, ou seja, mais facilmente terão "um abdômen de tanquinho". E isto é válido para homens e mulheres.
fonte: (bing saúde e bem estar)

Cãibras.


O que fazer para evita cãibras.

Muito comuns durante e depois de atividades físicas, as cãibras têm o poder de tirar qualquer pessoa do sério. Essas contrações involuntárias dolorosas que duram apenas alguns minutos atingem, principalmente, os músculos das pernas e dos pés. Esta contração está, muitas vezes, associadas à fadiga muscular, desidratação, consumo inadequado de carboidratos e a ausência do alongamento.

Para evitar o aparecimento desagradável das cãibras, é preciso seguir algumas orientações simples e práticas. São elas:

Alongamento: um músculo aquecido e alongado possui um risco bem menor de sofrer contrações involuntárias;

Malhe sem exageros: o excesso de atividade física pode causar a contração involuntária e violenta das cãibras. Pratique exercícios com a ajuda de um profissional.

Hidratação: beba água antes, durante e depois da atividade física. A desidratação é comum durante a malhação. Dependendo do tipo de exercício, a perda de água pode ser grande e pode causar desequilíbrio nos fluidos corporais. Esse desequilíbrio pode gerar cãibra;

Alimentação equilibrada: inclua no cardápio alimentos ricos em cálcio (semente de gergelim e queijo branco), magnésio (castanhas e vegetais folhosos verde-escuros) e potássio (banana, banana-passa, água de coco e arroz integral).    Quando a cãibra dá o ar da graça, não entre em pânico! Segundo especialistas, o mais recomendável é massagear suavemente o músculo atingido. Não tente alongar o corpo e o músculo afetado. Essa atitude pode gerar lesões graves. fonte ( bing saúde e bem estar)

quinta-feira, 27 de março de 2014

Mitos dos exercícios.


Hoje, temos maior acesso a informações, mas, infelizmente, elas nem sempre são precisas. O fato de que seu treino não está tendo os resultados desejados pode ser devido a algum mau conselho que você recebeu por aí.


Mito: Abdominais são a chave para um abdômen sequinho

Workout
Fato: Abdominais podem ser os exercícios mais emblemáticos que existem, mas não são realmente a melhor maneira de emagrecer. “Uma vez que não queimam muitas calorias, esses exercícios não ajudam de forma decisiva com a perda de gordura”, diz Wayne Westcott, professor de ciência do exercício na Faculdade Quincy, em Massachusetts (EUA).


Esse você quiser perder barriga, flexões e pontes queimam mais gordura. Caso esteja fazendo abdominais, certifique-se de que os está fazendo da forma correta, caso contrário, você pode machucar sua coluna.

Mito: Quanto mais você sua, mais você queima

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Fato: Sair de uma sessão de treino especialmente encharcado não significa necessariamente que você perdeu mais calorias do que o habitual (foi mal!). “O suor é uma resposta biológica que resfria a pele e regula a temperatura interna do corpo”, diz Jessica Matthews, porta-voz do Conselho Americano de Exercício. O suor excessivo, portanto, pode ser o resultado de uma academia superaquecida, do clima ou da sua fisiologia pessoal.

Mito: Correr é ruim para os joelhos

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Fato: Um estudo da Universidade de Stanford (EUA) descobriu que os joelhos dos corredores mais velhos não são menos saudáveis do que de pessoas que não correm. Mas, enquanto correr é mais seguro para as articulações do que esportes de contato como o futebol americano, não é totalmente inofensivo.
“Mulheres são 4 a 6 vezes mais propensas a ter lesões graves no joelho após correr, porque tendem a ter um desequilíbrio na relação de força entre seus quadríceps e isquiotibiais, o que pode aumentar o risco de machucados”, explica Westcott.
É por isso que os especialistas recomendam fazer um treino de musculação pelo menos duas vezes por semana, além de suas corridas regulares, para reforçar os músculos que suportam os joelhos. “Você vai melhorar a sua experiência de corrida e também reduzir suas chances de se lesionar”, Matthews aponta.

Mito: Alongamento ajuda seu corpo a se recuperar mais rápido

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Fato: Não é ruim se alongar, mas um recente estudo da Universidade de Milão (Itália) sobre os efeitos dos métodos de recuperação pós-treino não encontrou alterações significativas nos níveis de lactato no sangue (uma medida de quão cansados seus músculos estão) em pessoas que se alongam após o exercício.
Enquanto o alongamento pode não reduzir completamente a dor muscular ou acelerar a reparação do tecido muscular, ainda tem algumas vantagens. Fazê-lo logo após um treino, quando o corpo ainda está quente, é a melhor forma de aumentar a flexibilidade das articulações, segundo Westcott.

Mito: Você precisa suar pelo menos 45 minutos para obter algum benefício de saúde

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Fato: Mesmo se você tiver apenas meia hora de sobra por dia – ou apenas 10 minutos -, você já tem tempo suficiente para reforçar a sua saúde cardiovascular.
Mais e mais estudos estão apontando o poder dos treinos curtos – e alguns até sugerem que as sessões rapidinhas podem ser melhores para você. Uma pesquisa da Universidade Estadual do Arizona (EUA) publicada ano passado descobriu que as pessoas tinham níveis consistentemente mais baixos de pressão arterial quando separavam sua caminhada diária em três segmentos de 10 minutos, em vez de uma de 30.
Mas, enquanto isso pode ser o suficiente para manter a sua saúde geral, você vai precisar de mais tempo ativo se estiver tentando perder alguns quilos. Matthews recomenda pelo menos 250 minutos de exercício moderado a vigoroso em uma semana para conseguir emagrecer.

Mito: Mais tempo de academia é melhor

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Fato: “Programar dias de descanso é fundamental “, salienta a personal trainer de celebridades Ashley Borden. “Seu corpo precisa se recuperar, especialmente depois de uma sessão difícil”.
Se você se exercita todos os dias, você pode se machucar, ou impedir que os músculos de seu corpo se recuperem e melhorem. Isso é verdadeiro mesmo se você for “só de vez em quando” para a academia. Então não se esqueça de fazer pausas regulares, seja a cada dois dias (se você for um iniciante), ou uma vez por semana (para o avançado).
Além disso, varie seu treino. Se você não misturar as coisas, repetir o mesmo padrão de treinamento pode levar a lesões, ou não ter o resultado desejado, já que seu corpo se acostuma com o exercício.
Fatos surpreendentes

Ignorar o sono, trabalhos noturnos ou como trocas de turnos (uma semana de dia e outra de noite, vai deixar seu relógio biológico descontrolado como também sua produção de hormônios) pode causar ganho de peso. Mulheres de um estudo que dormiam menos de sete horas por dia eram mais propensas a ganhar peso; outra pesquisa mostrou que mesmo a privação parcial do sono levou a maior produção do hormônio grelina, que provoca a fome.

Yoga não é um grande queimador de calorias. Fazer yoga melhora a flexibilidade e força, mas não é muito uma atividade aeróbica. Uma sessão de 50 minutos queima 237 calorias, contra as 500 a 600 calorias de uma sessão de spinning, por exemplo.

Levantar pesos não transforma mulheres no “Thor”. Mesmo se você estiver usando halteres pesados, você não vai ficar com uma aparência masculina. As mulheres geralmente têm menos tecido muscular e produzem níveis mais baixos de testosterona do que os homens, o que significa que são menos fisiologicamente propensas a ficar “fortonas”.

[CNN] [HYPESCIENCE]

domingo, 10 de junho de 2012

Como aumentar a performance sem treinar demais!



 Ficou claro que esforço demais pode ter efeitos negativos.
Agora, um estudo da Universidade de Copenhagen (Dinamarca), publicado no periódico científico Journal of Applied of Physiology, concluiu que um novo método de treino aumenta a performance e a saúde de corredores, reduzindo pela metade o tempo total de treino.
Nesse caso, mais é menos. Ou seja, os atletas treinam por menos tempo, mas tem uma melhora significativa no desempenho e, surpreendentemente, na saúde.
Esse novo método de treinamento é chamado de “conceito de treinamento 10-20-30”. O 10-20-30 consiste em corrida de baixa de intensidade de um quilômetro, seguida por 3 a 4 blocos de 5 minutos de corrida, intercalados por 2 minutos de descanso.
Esses blocos são compostos por 5 intervalos de um minuto, divididos em 30, 20 e 10 segundos de corrida em baixa, moderada e máxima intensidade, respectivamente. Ou seja:
1 quilômetro de aquecimento

Bloco 1
10 segundos de corrida de alta intensidade
20 segundos de corrida de intensidade moderada
30 segundos de corrida de baixa intensidade (toda a sequência 5 vezes)
Descanso de 2 minutos
Bloco 2
Idem bloco 1
Bloco 3
Idem bloco 2
Com isso, é necessário apenas 30 minutos de treino por dia, e já é possível ter um significativo aumento de desempenho, por exemplo, em corridas longas, como de 5 quilômetros. E, o melhor, a saúde melhora também.
O estudo

18 corredores moderadamente treinados participaram da pesquisa. Ao longo de sete semanas praticando o novo método “10-20-30”, os atletas melhoraram o desempenho em uma corrida de 1.500 metros em 23 segundos, e o desempenho em uma corrida de 5 quilômetros em quase um minuto, mesmo treinando apenas metade do tempo que costumavam treinar antes.
O bem-estar emocional dos participantes também aumentou, conclusão feita a partir de questionários que eles responderam antes e depois do período de 7 semanas. No geral, os pesquisadores descobriram uma redução do estresse emocional nos corredores treinando com o novo método.

Os atletas 10-20-30 também exibiram menor pressão sanguínea e menor colesterol no sangue. “Ficamos muito surpresos ao ver uma melhoria no perfil de saúde, considerando que os participantes já treinavam há anos”, disse o autor do estudo, Jens Bangsbo. “Os resultados mostram que o treinamento muito intenso tem um grande potencial para melhorar o estado de saúde de atletas já treinados”.[ScienceDaily, LifeHacker, NewsMedical]imagem retirada da web.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Treinos misturados afetam os resultados?



imagem retirada da web!




Gretchen Reynolds sobre a ciência do fitness.
Assim, independentemente, grupos de pesquisadores da Universidade McMaster, em Ontário e do Instituto Karolinska e outras instituições na Suécia recentemente recrutou voluntários para testar a ideia que você obtenha mais benefícios fisiológicos de realizar apenas um tipo de exercício em qualquer dia.

Os dois grupos de cientistas reunidos assuntos muito diferentes. Na Suécia, os voluntários eram saudáveis ​​e ativas jovens, estudantes principalmente universitários que trabalhavam regularmente para fora, mas não necessariamente competir.

Os voluntários canadenses eram sedentários, homens de meia idade que não tinham exercido muito, se em tudo, no ano passado. (Nenhuma mulher participou em nenhum dos estudos, uma omissão que é comum e frustrante na ciência do exercício.)

Os protocolos de exercícios também foram diferentes, de maneiras interessantes. Na Suécia, os homens começaram a pedalar uma bicicleta ergométrica por 45 minutos, usando apenas uma perna, uma ação que forneceu o componente aeróbico do experimento. Seis horas mais tarde, eles completaram uma série de exercícios extenuantes de extensão da perna com as duas pernas.

Essencialmente, em cada participante uma perna tinha sido submetida a exercício combinado, caracterizando a força e treinamento de resistência no mesmo dia, enquanto a outra perna tinha feito o treinamento de resistência sozinho.

Os cientistas pegaram biópsias musculares antes e após cada sessão.

Por seu lado, os pesquisadores canadenses tiveram seus voluntários mais velhos terminar três ensaios separados. Em um deles, os homens andava de bicicleta ergométrica durante 40 minutos a um ritmo moderado. No outro dia, os mesmos voluntários suaram através de oito conjuntos relativamente extenuantes de exercícios de extensão da perna. Na sessão final, os homens preencheram quatro conjuntos de extensões de perna e depois montou a bicicleta por 20 minutos, terminando a metade de cada tipo de exercício, mas em rápida sucessão.

Os cientistas fizeram biópsia músculos dos homens da perna antes e após cada sessão.

"Nossa hipótese era de que veríamos uma maior resposta a cada exercício individualmente", diz Stuart Phillips, professor de cinesiologia na McMaster que supervisionou o estudo canadense. Especificamente, ele diz, os cientistas esperavam que o treinamento de resistência por conta própria afetaria significativamente partes da célula muscular relacionada à produção de energia, enquanto o treinamento da resistência aumentaria a síntese de proteínas nos músculos, o primeiro passo para ampliar os músculos.

Formação combinada, os cientistas canadianos tinha a hipótese de, pelo menos, reduziriam uma das alterações moleculares; fisiologicamente, uma das respostas mais predominante e interferir com a outra.

Isso não aconteceu.

Em vez disso, após o treinamento combinado, os músculos dos homens exibida a mesma quantidade de mudança dentro de ambas às vias celulares como após qualquer tipo de exercício por conta própria, mesmo que os homens tinham realmente concluídos apenas a metade de cada um.

"Nós não vimos indícios de interferência", diz o Dr. Phillips, cujo estudo foi publicado no mês passado no The Journal of Applied Physiology .

Os pesquisadores suecos chegaram a um resultado semelhante. O estudo, publicado em março na Medicine & Science in Sports & Exercise, mostrou pouca diferença nas respostas genéticas e biomecânicas dentro músculos quando os homens realizaram exercícios anaeróbicos e treinamento de resistência aeróbia ou cada um em separado.

Em outras palavras, "o exercício anaeróbico pode preceder o exercício de resistência no mesmo dia, sem comprometer" a construção muscular, os cientistas concluem.

E se você prefere o seu treinamento de peso em primeiro lugar, o estudo canadense agendada para o trabalho de resistência perante a andar de bicicleta, sem comprometer os resultados para qualquer tipo de exercício.

Claro, ambos os estudos analisaram apenas os resultados imediatos. Mas o Dr. Phillips acredita que em longo prazo, os efeitos devem ser os mesmos. "Não há razão para supor que a interferência só entra em ação mais tarde, em treinamento", disse ele. Se existisse, continua ele, que presumivelmente iria aparecer nas primeiras alterações moleculares dentro de músculos, e isso não aconteceu.

Estes resultados são importantes para atletas competitivos que estão projetando altos e, complicados tipos de treinamento. Mas eles também têm implicações para aqueles de nós que estiveram, até agora, ignora a possível existência de antagonismo exercício. Podemos ao que parece continuar alegremente e despreocupados.

"Parece que você pode criar um regime de treino que passa a ser conveniente para você", em termos de como e quando você embaralhar os elementos de força e resistência, diz o Dr. Phillips, "você vai conseguir as mesmas respostas do treinamento.”.

Melhor de tudo, o estudo do Dr. Phillips sugere que você pode, potencialmente, fazer menos de cada forma de exercício quando você combiná-los e ainda obter benefícios consideráveis. "Em nosso estudo, os homens estavam fazendo apenas 50 por cento tanto” ciclismos e musculação na sessão combinada como durante os treinamentos especializados, ressalta. "Mas para seus músculos não tinham diferença."Treinos

quarta-feira, 6 de julho de 2011

musculação


Pesquisadores descobriram a bebida com a combinação certa de carboidratos e proteínas: segundo uma nova pesquisa, leite com baixo teor de gordura e chocolate depois de um treino ajuda na resistência, constrói músculo, reduz a gordura, e parece melhorar o desempenho dos atletas.
Segundo o estudo, quando se recupera de um exercício, duas coisas que você quer fazer é repor os estoques de açúcar no músculo acionando a síntese protéica e interromper a degradação de proteínas.
A combinação de carboidratos e proteínas encontrada no leite achocolatado trabalha sinergicamente para fazer essas duas coisas. A bebida venceu duas outras testadas: uma bebida sem calorias e uma bebida de carboidratos sem proteína.
Em um dos dois estudos envolvidos na pesquisa, 10 ciclistas bem treinados se exercitaram mais de duas horas até o ponto da fadiga. Então, beberam leite, ou a bebida sem calorias, ou a com carboidratos (logo após o treino e duas horas depois).
Depois de quatro horas, os ciclistas fizeram mais um treino. Os que tomaram leite com chocolate realizaram treinos significativamente mais rápidos (seis minutos). A bebida ativa as proteínas que bloqueiam a quebra de proteína, e isso preserva tanto a proteína quanto os músculos, ajudando no processo de recuperação.
Em um segundo estudo, 32 pessoas não treinadas fizeram treinos de ciclismo 60 minutos por dia, cinco dias por semana, por 4 semanas e meia. As mesmas bebidas e tempos foram aplicados.
Os pesquisadores observaram o consumo máximo de oxigênio, uma medida de resistência aeróbica. A melhora no consumo máximo de oxigênio foi duas vezes maior em quem bebeu leite achocolatado. Eles também tendiam a ter um maior aumento de massa magra e maior redução da gordura corporal.
O estudo não pretendia fazer uma comparação do leite com bebidas esportivas no mercado. Elas normalmente contêm proteína.
O leite com chocolate testado, entretanto, tinha uma mistura melhor de carboidratos e proteínas que o leite puro. O leite com chocolate usado na pesquisa tinha cerca de 11,5 gramas de carboidratos por 100 mililitros, 3,5 gramas de proteína, e 2 gramas de gordura.
Especialistas concordam com esses resultados. Segundo eles, não é surpresa que o leite com chocolate ganhe de bebidas sem calorias e de carboidratos (sem proteína). A inclusão de alguma proteína em uma bebida pós-treino melhora a reparação muscular e o crescimento.
Isso não significa que milkshakes de proteína sejam a resposta, porque carboidratos são extremamente importantes no processo de recuperação e na restauração de glicogênio (fonte de energia armazenada nos músculos).
No entanto, um alimento que contém a relação carboidratos com proteína de 4:1 até 5:1 dá mais de uma vantagem do que tomar apenas carboidrato. Isso é o que faz do leite com chocolate uma escolha ideal (não esquecer que o leite tem que ser de baixa gordura, por exemplo, desnatado). Em média, os especialistas recomendam que você tome cerca de 50% das calorias você queimou durante um treino.[WebMD]hypescience