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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Exercício de acordo com o seu biotipo.

         Escolha o exercício de acordo com o seu biotipo.



 Algumas mulheres têm quadris mais largos, outras acumulam a maior parte da gordura no abdômen, outras são finas e ainda têm aquelas que parecem ter nascido com o corpo modelado.

 De acordo com uma pesquisa feita nos Estados Unidos, as mulheres podem ser divididas em quatro grupos quando consideramos os seus biótipos. E, para cada um deles, há uma glândula dominante, que deve ser respeitada na hora de escolher o exercício a ser praticado. Veja em qual desses grupos você se encaixa:

Quadris largos: Se você é baixa, tem ombros estreitos, cintura fina, mas um quadril bem espaçoso, você pertence ao grupo de mulheres da glândula gônada, responsável pela produção de estrogênio. Aposte nas atividades aeróbicas que trabalham bastante os membros inferiores.

 Ótimas escolhas: Jump, arte marcial, Step e Spinning.

Barriguinha saliente: Existem mulheres que têm o corpo quase perfeito. Sendo que o "quase" fica por conta de uma terrível facilidade de acumular gordura no abdômen. Elas pertencem ao grupo das pituitárias, glândulas que regularizam o metabolismo. Aliar atividades aeróbicas à musculação é, com certeza, a melhor alternativa.

 Ótimas escolhas: GAP + musculação, arte marcial,Fit Ball + musculação e ginástica localizada.

Olívias Palitos: Elas são tão magrinhas que até parecem que vão quebrar. Possuem a estrutura óssea menor, pouco quadril, pouco peito e ombros bastante estreitos. A glândula dominante é a tireóide, que libera um hormônio que estimula o gasto calórico. A melhor escolha é por exercícios que aumentem a massa muscular.

 Ótimas opções: Ginástica localizada, arte marcial e musculação.

Atléticas por natureza: Elas são capazes de despertar a ira de suas companheiras. As mulheres do grupo "supra-renal", glândula que produz o hormônio cortisol, apesar de parecerem ter sorte por terem nascido com tudo no lugar, devem tomar cuidado com o ganho de massa e de gordura. Qualquer alteração nas suas curvas pode fazer com que percam a feminilidade. Por isso, é melhor apostar nos aeróbicos.

 Ótimas opções: Running class, Spinnin, arte marcial e Step.
fonte: (bing saúde e bem estar) 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Prevenção do Câncer de Mama.


Veja aqui alguns desses fatores de risco:
- Sexo: ser mulher é o principal fator de risco para desenvolver a doença. Homens também podem ter a doença, mas ela é 100 vezes mais comum em mulheres.
- Idade: o risco de desenvolver a doença aumenta com a idade. Ao redor de 18% dos cânceres de mama são diagnosticados em mulheres com aproximadamente 40 anos, e 77% em mulheres com 50 anos de idade ou mais.
- Histórico familiar: ter mãe, irmã ou filha com a doença aumenta o risco de a mulher ter a doença, entretanto, o exato risco é desconhecido. Mulheres com histórico familiar de câncer de mama em pai ou irmão também possuem risco aumentado. Ao redor de 20% a 30% das mulheres portadoras de câncer de mama possuem parente com o mesmo diagnóstico.
- Mutações genéticas: entre 5% e 10% dos cânceres de mama estão associados a certas mutações genéticas, a mais comum nos genes chamados BRCA1 e BRCA2. Mulheres que têm essas mutações têm até 80% de chances de desenvolver câncer de mama por volta dos 70 a 75 anos.
 - Histórico pessoal de câncer de mama: mulheres que tiveram câncer em uma mama têm maior risco (3 a 4 vezes mais) de ter câncer na outra mama, ou mesmo em outra parte da primeira. Não se trata de recidiva (volta do câncer), mas de um novo tumor na mesma mama.
- Fatores étnicos: mulheres brancas têm risco levemente maior que as negras (na população norte americana), mas estas correm maior risco de morrer da doença, pois apresentam tumores mais agressivos. O risco é menor em mulheres asiáticas e indígenas.
- Biópsia anterior anormal: certos tipos de anomalias encontradas em biópsias prévias podem aumentar o risco de câncer de mama.
- Radioterapia anterior no tórax: mulheres, quando crianças ou adultos jovens, submetidas à radioterapia na região do tórax têm risco consideravelmente maior de desenvolver câncer de mama.
- Período menstrual: mulheres que começaram a menstruar cedo (antes dos 12 anos) ou que entraram na menopausa após os 55 anos têm risco ligeiramente maior de ter câncer de mama.
- Tratamento com dietilestilbestrol: no passado, grávidas tomaram essa droga para reduzir o risco de aborto espontâneo. Mais tarde descobriu-se que o medicamento tinha efeitos teratogênicos (causando mál-formações) e carcinogênicos.
- Não ter filhos: mulheres que não tiveram filhos ou só tiveram depois dos 30 anos, têm risco levemente aumentado de ter câncer de mama. Ter mais de um filho quando jovem reduz o risco de câncer de mama.
- Gravidez e amamentação: alguns estudos mostram que amamentar reduz levemente o risco de câncer de mama, especialmente se a mãe amamenta por um ano e meio ou dois. Porém, outros estudos não demonstraram o impacto da amamentação sobre o risco do câncer de mama. O motivo parece ser o fato de a amamentação reduzir o número de períodos menstruais da mulher, assim como a gravidez. Um dos motivos para o aumento dos casos de câncer de mama é uma conjugação de fatores comportamentais: as mulheres menstruam mais cedo, têm filhos mais tarde (após os 30 anos) e menos filhos que suas avós e bisavós. Isso significa que suas células da mama são expostas a mais estrogênio.
- Consumo de álcool: o consumo de bebidas alcoólicas está claramente associado a aumento do risco de ter câncer de mama. Mulheres que bebem uma dose de álcool por dia têm risco levemente maior. As que bebem de 2 a 5 doses diárias têm risco uma vez e meia maior do que as que não bebem.
- Alimentação: ter excesso de peso está associado a maior risco de câncer de mama, especialmente se o aumento de peso ocorreu na idade adulta ou após a menopausa. O risco parece maior se a gordura se concentra na região da cintura. A recomendação dos especialistas é de uma dieta equilibrada, rica em fibras e com pouca gordura, evitando-se principalmente as carnes vermelhas.
- Exercícios: estudos mostram que a prática regular de atividade física reduz as chances de ter câncer de mama.

fonte: site www.gineco.com.br

Mitos sobre as causas do câncer de mama


Aqui você pode conferir alguns mitos e riscos incertos das causas do câncer de mama.


- Agrotóxicos nos alimentos – não existe associação comprovada entre uso de agrotóxicos e câncer de mama. Também não há associação comprovada entre câncer de mama e cigarro, mas como o fumo está associado a uma série de outros cânceres (pulmão, boca, pâncreas, bexiga, etc.), problemas cardíacos e derrames, o ideal é procurar um serviço especializado e largar o cigarro.
- Uso de antitranspirantes e uso de sutiãs com suporte metálico – correntes disparadas pela internet disseminaram rumores de que o uso de antitranspirantes causa câncer de mama. Mais recentemente, os sutiãs com suportes metálicos foram alvo de outra corrente. Não existem evidências de que desodorantes e sutiãs causem câncer de mama.
- Aborto – ativistas contrários ao aborto disseminaram a ideia de que o procedimento aumenta o risco de câncer de mama, o que não é verdade. Abortos espontâneos também não elevam o risco de ter câncer de mama.
- Implantes de silicone – implantes de silicone formam cicatriz na mama e podem dificultar a detecção precoce do tumor, bem como a visualização do tecido mamário nas incidências padrões da mamografia. Contudo, não aumentam o risco de câncer.
fonte:    http://www.gineco.com.br

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Celulite

Por dentro da celulite
Estudos mostram que ela está muito mais ligada aos hormônios do que à gordura. Com isso, atinge até as mais magrinhas

Por Isabelle Lindote
Fonte: Revista Zero/Edição 06
Fotos: Getty Images

Por dentro da celulite

A celulite, entre todos os problemas estéticos, é considerada a vilã número 1 da beleza. O que muitas não sabem é que os furinhos, mais do que causarem constrangimento, denotam que algo no organismo não vai bem.

E como é difícil evitar e controlar os furinhos na pele!

Isso porque o tratamento para eliminar o visual casca de laranja vai além de controlar a alimentação ou fazer exercícios físicos: segundo novos estudos médicos, a hidrolipodistrofia ginoide (nome científico da celulite) está também ligada à variação hormonal feminina e aos aspectos genéticos de cada mulher.

De acordo com o endocrinologista Régis Salgado (SP), que cuida da saúde de famosas como Luciana Gimenez e Sonia Abrão, assim como o hormônio masculino e as características genéticas dos homens determinam a calvície, os hormônios femininos e as características genéticas das mulheres determinam o aparecimento de celulite.

“Claro que há influência da alimentação e do estilo de vida, mas a genética também é um fator importante que deve ser levado em conta”, explica.

O mal afeta 90% da população feminina, sejam elas magras ou obesas, que façam exercícios ou sejam totalmente sedentárias, não tem cura e não depende do peso. “Dentre as causas da celulite, temos os fatores primários (genético, étnico e constitucional), secundários (hormonais e venolinfáticos) e terciários (alimentação estresse, sedentarismo e ortopédicos)”, explica a especialista em medicina estética, Carolina Pissetti Vialle (SP).

Conselhos das experts

A alimentação e um acompanhamento nutricional, aliados a outros tratamentos estéticos, são essenciais. Segundo a nutricionista Teresina Mendes dos Santos (SP), é importante:

* Reduzir o consumo de alimentos gordurosos, frituras e produtos industrializados;
* Evitar o excesso de sal, por colaborar com a retenção de líquidos no organismo;
* Preferir carnes magras (grelhadas), peixes, frutas, arroz e pães integrais, legumes e saladas cruas, devido ao alto teor de fibras;
* Tomar água para manter tônus da pele, melhorar a circulação sanguínea e ajudar a eliminar toxinas acumuladas.

Por dentro da celulite
Por dentro da celulite
Estudos mostram que ela está muito mais ligada aos hormônios do que à gordura. Com isso, atinge até as mais magrinhas


Raio x da celulite
Por dentro da celulite

FATORES DESENCADEANTES:

* Fatores endócrinos;
* Fatores metabólicos (problemas no metabolismo hídrico e do colesterol);
* Insuficiência venosa;
* A partir da adolescência, em razão do estrógeno, podendo se agravar com o uso de anticoncepcionais, amamentação, gravidez e ciclos menstruais;
* Hereditariedade.

FATORES AGRAVANTES:

* Hábitos alimentares: excesso de calorias aumenta a insulina; excesso de carboidratos e gorduras; excesso de sal aumenta a retenção de líquidos;
* Vida sedentária: diminui a massa muscular, aumenta a flacidez, reduz o bombeamento do sangue e provoca a retenção de líquidos;
* Hábitos de vida, como tabagismo, alcoolismo e roupas apertadas.

FATORES FISIOLÓGICOS E EMOCIONAIS:

* Doenças ginecológicas, renais e digestivas;
* Doenças metabólicas, hormonais e circulatórias;
* Antialérgicos e inibidores da tiroide;
* Estresse.

Graus do aspecto casca de laranja

1º GRAU
* Não é percebida;
* Retenção de água que pode ser causada por problemas hormonais, compressão local (roupas e sapatos apertados), aumento de peso, estresse;
* Caso seja detectada nesse estágio, pode-se evitar a sua evolução.

2º GRAU
*O sistema linfático passa a ter ação limitada. Qualquer acúmulo de líquido dá origem à formação de edemas;
* As células adiposas começam a aumentar de tamanho e a armazenar mais gordura;
* Todas as estruturas começam a ser pressionadas, os capilares sanguíneos se rompem, originando microvarizes;
* Os primeiros sinais passam a ser visíveis e podem ser sentidos pela palpação.

3º GRAU
*Fase em que aparecem os nódulos celulíticos. Os sinais são bem visíveis e nem necessitam de palpação;
* Pele áspera com poros dilatados e aspecto “casca de laranja”;
* Acúmulo de líquidos e gordura localizada, principalmente nos culotes;
* Inchaço nas pernas;
* Microvarizes;
* Associação desses sinais com a flacidez;
* Sensação de pernas ansadas, cãibras e instabilidade emocional são os sintomas mais frequentes.

4º GRAU
*As fibras de colágeno e elásticas se agrupam, formando fibroses, cicatrizes internas, que, junto com os nódulos de gordura, estrangulam os vasos sanguíneos e prejudicam a fluidez do sangue;
* As terminações nervosas também são comprometidas, o que causa dor espontânea ou sob palpação;
* Aparecimento de regiões frias devido à má vascularização.