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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

ATIVIDADE FÍSICA – EFEITOS NO SISTEMA IMUNOLÓGICO

ATIVIDADE FÍSICA – EFEITOS NO SISTEMA IMUNOLÓGICO


A Imunologia do Exercício relaciona os efeitos dos esforços físicos sobre o sistema imunológico e
suas prováveis consequências no organismo. O interesse nessa área surgiu principalmente em
função da ativação do sistema hormonal durante a prática de atividades físicas e que tem o
potencial de alterar a função do sistema imunológico. Além disso, acredita-se que a prática de
atividades físicas pode ser um meio preventivo e de redução dos fatores de risco de doenças
associadas ao estilo de vida (crença de que atletas são menos suscetíveis às doenças infecciosas),
bem como fazer parte do tratamento e reabilitação de doenças comprometedoras do sistema
imunológico, impedindo seu progresso.


Efeitos da atividade física

Ao praticarmos alguma atividade física, ocorre uma resposta natural do organismo denominada
estresse físico e que vai atuar em vários pontos numa complexa sequência de eventos denominada
resposta imune. Dentro desta, determinados parâmetros imunes (como número de células, função
celular e resposta celular) vão responder diferentemente ao tipo de atividade física realizada. Em
geral, a natureza e a magnitude das mudanças ocorridas vão depender de diversos fatores, sendo
os principais:

• Tipo de atividade física, a intensidade e a duração da mesma;

• Nível de condicionamento e passado atlético do indivíduo;

• Fatores ambientais;

• Horário de realização da atividade física;

Dentre todos esses fatores, a dosagem da atividade física - intensidade e duração - é o maior
responsável pelas mudanças, o que é um efeito direto das mudanças do sistema hormonal. A
resistência imunológica está relacionada à função imune, que responde proporcionalmente às
alterações hormonais.


Efeitos imediatos

A atividade física induz à mudanças imediatas e posteriores na distribuição das células do sistema
imune - leucócitos. Essas células circulantes sofrem mudanças em seu número e capacidade
funcional, pois são mediadas pela liberação de hormônios de estresse, produzidos durante a
atividade física (ex: cortisol e adrenalina). O grau dessa mudança é diretamente proporcional à
intensidade e à duração da atividade física, porém o efeito é transitório, normalmente retornando
ao estado “normal” após algumas horas do término da mesma.


Efeitos prolongados


A prática constante de atividades físicas (como em um programa de treinamento) promove as
mesmas mudanças no número e função das células circulantes do sistema imune, observadas
durante atividade física imediata. Porém, apesar do efeito também ser transitório, o tempo
necessário para o retorno ao estado “normal” após a atividade física é consideravelmente maior,
principalmente se o atleta não possuir uma regularidade e tempo necessário em seus períodos de
repouso. Estudos observaram que atletas que se submeteram a um repouso absoluto de 24 horas
apresentavam poucos efeitos prolongados no número dessas células imunes, porém, é possível que
exista uma exceção durante períodos bem prolongados de treinamento mais intenso, onde se
observa um quadro de concentrações celulares considerado clinicamente baixo, melhor
representado pelo conhecido “overtraining”, cujos sintomas estão associados ao declínio
progressivo na contagem de células do sistema imune.


Imunologia do Exercício e Treinamento


A observação dos sintomas de uma baixa imunidade e sua relação direta com a intensidade e
duração da atividade física, levou à “Teoria da Janela Aberta”. Essa teoria explica que o grau das
mudanças que ocorrem após cada sessão de treinamento promovem uma “imunidade alterada”,
que é caracterizada como um período específico de alta susceptibilidade à infecções, principalmente
as respiratórias (tais como gripes, resfriados, etc.). Esse período pode compreender de 3 à 72
horas, e representa um estado de diminuição da capacidade de combate do sistema imune, onde
vírus e bactérias têm um maior poder de reprodução e de ataque, o que representa um risco
aumentado de desenvolvimento de infecções, podendo ser maior se um indivíduo se expor a ciclos
repetidos de treinamento de alta intensidade.


Alguns dados de pesquisa, sugerem que o sistema imune sofre uma grande queda de capacidade e
grande estresse após atividades físicas intensas e/ou prolongadas, mas essas mesmas mudanças
não são observadas após atividades físicas moderadas.


Estratégias de Prevenção


Algumas medidas são consideradas eficazes para a manutenção da capacidade funcional do sitema
imune, bem como a prevenção e redução do risco de infecções. Entre elas, destacam-se:

• Manutenção dos níveis de estresse diário a um mínimo;

• Alimentação balanceada e manutenção de vitaminas e minerais a níveis ótimos;

• Evitar o treinamento excessivo (“overtraining”) e a fadiga crônica;

• Procurar ter sono adequado e em horários regulares;

• Evitar uma perda de peso acelerada;

• Evitar levar as mãos aos olhos e ao nariz (chamada de “auto-inoculação”);

• Evitar pessoas com sintomas de infecções respiratórias e multidões quando possível;

• Adoção de vacinação regular contra gripe é altamente recomendada

Conclusão

A prática de atividades físicas induz à mudanças radicais no sistema imunológico, que podem ser
ainda mais acentuadas através de um programa de treinamento físico mal planejado, além de
descuidos do atleta que podem aumentar significativamente a susceptibilidade às infecções
oportunas.

Rodrigo Milazzo Ribeiro, MSc.
CREF 003855 - G/RJ


Quem faz atividade física adquire maior imunidade contra doenças?
Se essa resposta já fosse totalmente afirmativa, com certeza haveria, desde
já, um enorme investimento em pesquisas no sentido de esclarecer os
mecanismos através dos quais o organismo se tornaria capaz de aumentar
suas defesas à custa do melhor nível de aptidão física.

O estado atual do conhecimento científico nessa área infelizmente ainda
não permite que se possa afirmar que o sistema imunológico é
potencializado pelo condicionamento físico. Existem, entretanto, algumas
evidências bastante animadoras, fruto de recentes pesquisas desenvolvidas
na área.

O que nós sabemos, e o que a ciência já confirma, é uma enorme influência
da prática de exercícios físicos na condição geral de saúde e na qualidade
de vida. Esses benefícios constituem-se no resultado das adaptações dos
sistemas respiratório, cardiovascular, endócrino, digestivo, e do próprio
músculo esquelético, decorrentes de hábitos de vida que incorporam a
atividade física regular. Essas adaptações previnem doenças?
Com certeza sim. À medida que o nosso organismo melhora sua
capacidade funcional, nós adquirimos maior reserva energética, passamos
a tolerar melhor o desgaste físico díario e diminuimos o "stress" causado
pela influência dos diversos agentes do meio em que vivemos.
Esse é um mecanismo capaz de prevenir grande parte das doenças mais
comuns nos grandes centros urbanos, como a esclerose das artérias, o
aumento do colesterol, a hipertensão, a ansiedade, etc.

Seria, entretanto uma das grandes descobertas desse final de século, a
comprovação de uma influência positiva e totalmente esclarecida do
exercício físico no sistema imunológico. Será que o exercício físico poderá
ser visto como uma "vacina" contra o câncer e outras doenças que
dependem essencialmente da nossa resposta imunológica? Nos Estados
Unidos, a imprensa publicou recentemente um artigo no qual se discute
criticamente o resultado prático em termos de redução de mortalidade do
enorme investimento aplicado nos últimos 30 anos em pesquisas no
combate ao câncer.

A triste conclusão é que se hoje existe uma pequena redução nos índices
de mortalidade pelo câncer, isso se deve ao grande desenvolvimento da
Medicina nos meios de diagnóstico precoce da doença. A tendência dos
financiamentos de pesquisa será a partir de agora a da valorização cada
vez maior dos métodos de prevenção. Nesse sentido, as pesquisas que
relacionam exercício e imunologia serão bastante favorecidas. Vamos
esperar, portanto, a divulgação de resultados cada vez mais animadores a
partir de agora!
Prof. Dr. Turibio Leite de Barros Neto

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Proteína para ganhar se músculos.


Qual a melhor proteína para ganhar se músculos.




Você já sabe que as proteínas tem ação primordial na conquista pelas curvas perfeitas. Mas, qual delas é a melhor? Na verdade, cada uma exerce um papel diferente e tem sua função específica. O segredo para usufruir de seus benefícios é mesmo o preparo. Nunca as frite! Confira!

 - Ovo (com gema)

Como funciona? O ovo é o alimento com o mais alto valor biológico, uma espécie de medida da quantidade de proteína que um alimento é capaz de fornecer ao corpo. É verdade que a proteína da carne é mais eficiente para a construção muscular. Mas, a gema, além da proteína, contém a vitamina B12, necessária para diminuir os níveis de gordura e ajudar na contração muscular.

 - Salmão

Como funciona? Altamente proteico, tem grandes quantidades de ômega 3, uma gordura que ajuda na recuperação da massa muscular. Devido à ação anti-inflamatória, permite a assimilação de novas proteínas pelas fibras.

- Carne vermelha: rainha da creatina

Como funciona? Esse aminoácido é produzido no fígado e nos rins. Sem ele, não há energia. As carnes, principalmente a vermelha, são o alimento número 1 em quantidade de creatina, essencial para a construção muscular. Mais: contêm ferro, zinco, niacina (vitamina B3) e vitamina B12,  nutrientes cruciais para quem quer resultados.

fonte : ( bing saúde e bem estar) 

Motivos para se fazer musculação.

                                           Musculação


Existem exercícios na musculação para todos os membros do corpo humano, basta ter uma orientação adequada para chegar ao seu objetivo. Mas, você só conseguirá desenvolver seus músculos se levar a sério o seu treino e não faltar.




Conheça alguns benefícios da musculação:



1 - Aumento da força muscular;

2 – Tonifica a musculatura;

3 - Modela do corpo;

4 - Ajuda a eliminar a gordura e aumenta a massa magra;

5 - Fortalece os músculos, e a frequência cardíaca e a pressão arterial sobem menos com esforços;

6 - Melhora a qualidade do sono e bem-estar;

7 - Previne a osteoporose, pois auxilia no fortalecimento dos ossos do corpo;

8 - Previne problemas na coluna vertebral, pois fortalece a parte inferior das costas;

9 - Assim como os demais exercícios físicos, a musculação auxilia no funcionamento do sistema imunológico;

10 - Auxilia no funcionamento do intestino, pois ajuda o sistema digestório a funcionar corretamente;

11 - Desenvolve a coordenação motora e o equilíbrio;

12 - Melhora o humor e a autoestima, pois ao praticar atividades físicas o cérebro libera diversos hormônios, tais como: endorfina, oxitocina, serotonina, entre outros.

fonte: (bing saúde e bem estar)


Importância do alongamento.

imagem da web.

Importância do alongamento para a boa forma física!

Quem nunca subiu uma escada de poucos degraus e sentiu um músculo da perna "puxar"? Quem nunca levantou o braço e sentiu aquela fisgada? Serão sintomas da idade? Certamente, não! Independentemente de sua idade, se o seu corpo não for trabalhado constantemente essas dores e sustos poderão ser constantes.




De acordo com o educador físico e especialista do ITC Vertebral Curitiba, professor Sandro Veríssimo, a falta de alongamento ocasiona a diminuição de mobilidade articular. "Sem o alongamento, realizar as tarefas simples do dia a dia é mais difícil e as chances de se machucar aumentam. Com os músculos encurtados, as lesões ocorrem com mais facilidade", explica.




Ele destaca que praticar alongamento resulta em diversos benefícios para a saúde, como correção da postura, alívio das dores musculares e liberação da serotonina, que atua no cérebro e pode influenciar nas alterações do humor, do sono e também do apetite. "O alongamento facilita os afazeres diários, melhora o desempenho ao praticar atividades físicas, reduz o risco de lesões musculares e articulares e ajuda no relaxamento muscular", afirma.




Com todos esses benefícios, quando se deve fazer alongamentos? Estudos recomendam que esta prática seja diária, independentemente se está em casa, no trabalho ou na academia. "É possível fazer alguns exercícios simples, depende de qual parte do corpo a pessoa quer ou precisa alongar. Porém, é sempre importante ter a orientação de um profissional, pois se o indivíduo tiver alguma restrição ou problema de saúde, o alongamento pode ser prejudicial", observa.




Dicas de alongamento


O horário para se alongar dependerá da rotina de cada um. Para que o alongamento tenha o efeito esperado, Sandro Veríssimo sugere manter a posição parada de cada exercício por 15 a 30 segundos e repetir por três a cinco vezes cada um. "Se sentir um leve desconforto no músculo enquanto alonga, é sinal de que os movimentos estão sendo eficazes. Entretanto, os movimentos devem ser feitos com cuidado e podem ser ampliados quando os músculos estiverem aquecidos. Fazer um esforço físico sem alongamento pode causar distensões musculares", alerta.





Dicas para se alongar sempre:




- Cabeça: faça movimentos circulares e depois incline a cabeça e faça uma leve pressão por 15 segundos para cada um dos lados;


- Pés: gire os pés nos dois sentidos e em seguida estique-os para frente e para trás. Esses movimentos ativam a circulação das pernas e relaxam os pés;


- Punhos: gire os punhos nos dois sentidos e estique as mãos para cima e para baixo;


- Braços: cruze os dedos das mãos, vire as palmas para frente e estique os braços. Depois eleve os dois braços e caminhe apenas com os dedos dos pés no chão até esticar bem todo o tronco.
 Fonte (bing  saúde e bem estár) 

sábado, 4 de maio de 2013

Dormir mal vs Dormir menos com a idade.



Dormir mal afeta seu corpo de uma maneira drástica

Quem já foi dormir de madrugada e teve de acordar cedo no dia seguinte sabe como uma noite de sono ruim pode mexer com o seu humor e acabar com sua disposição. Quão mal, porém, esse tipo de situação pode fazer ao seu corpo? De acordo com um grupo de pesquisadores do Reino Unido, uma noite de sono ruim pode alterar até mesmo o funcionamento dos seus genes.
Sono fragmentado prejudica a memória
Para chegar a essa conclusão, a equipe analisou amostras de sangue de 26 voluntários que normalmente dormem bastante (até 10 horas por noite) antes e depois de passarem uma semana com menos de 6 horas de sono por noite. Resultado: pelo menos 711 genes foram afetados.


“Mostramos que uma semana de sono insuficiente altera a expressão de genes em células sanguíneas humanas e reduz a amplitude dos ritmos circadianos [ciclos de aproximadamente 24 horas em que se baseia o metabolismo de um ser vivo] na expressão de genes”, escrevem os autores, em artigo publicado no periódico PNAS.
Pessoas que vivem com sono têm distúrbio explicado
O sistema imunológico e a resposta do corpo a danos foram prejudicados nos voluntários. “Claramente, o sono é essencial para reconstruir o corpo e manter um estado funcional, [e com sono insuficiente] todo tipo de dano parece ocorrer”, explicou Colin Smith, um dos pesquisadores do estudo. “Se não pudermos renovar e substituir células, isso pode levar a doenças degenerativas”.[BBC]/hypescience.com


Quanto mais velho você fica, menos precisa dormir?



Mas isso só vale se o velhote em questão estiver saudável. De acordo com um novo estudo, pessoas mais velhas, se saudáveis, sentem menos sono e dormem menos.
O número de vezes em que a pessoa acorda no meio da noite também aumenta com a idade. Além disso, mesmo com a queda na quantidade de tempo que a pessoa mais velha passa dormindo, ela sente menos vontade de cochilar durante o dia do que os mais novos.


Quantas horas de sono você realmente precisa?
De acordo com os cientistas, isso significa que um envelhecimento saudável reduz a vontade de dormir e as horas de sono. Durante as medições, eles perceberam que os jovens dormem em média 433 minutos por noite, os adultos 409 e os mais velhos 390 minutos por noite.
O tempo que eles demoraram em dormir também varia. Os jovens demoraram cerca de oito minutos para cair no sono, já para os mais velhos o tempo foi de 15 minutos.
Os autores do estudo dizem que as causas para essa redução de sono com a idade ainda precisam ser investigadas. Eles também dizem que os resultados podem ajudar no tratamento de insônia em pessoas mais velhas, que podem estranhar a necessidade de dormir menos. [Scientific Blogging]hypescience.com

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Refrigerantes e seus malefícios!






Mesmo que você não saiba por que, com certeza sabe que refrigerante não faz bem. Desprovido de qualquer valor nutricional, essa água açucarada engorda, leva à obesidade e diabetes, além de outros vários males que não recebem muita atenção nas discussões de saúde, mas que listamos aqui na esperança de lhe recrutar para o lado do suco natural, chá e outras bebidas mais saudáveis. Confira:


1 – ENVELHECIMENTO ACELERADO
Normal, diet, light ou zero todo o refrigerantes de cola contêm fosfato, ou ácido fosfórico, um ácido que dá ao refrigerante seu sabor típico e aumenta seu tempo de prateleira. Embora ele exista em muitos alimentos integrais, tais como carne, leite e nozes, ácido fosfórico em excesso pode levar a problemas cardíacos e renais, perda muscular e osteoporose, e um estudo sugere que poderia até provocar envelhecimento acelerado.


O estudo, publicado em 2010, descobriu que os níveis de fosfato encontrados em refrigerantes fizeram com que ratos de laboratório morressem cinco semanas mais cedo do que os ratos cujas dietas tinham níveis normais de fosfato. Pior ainda é a tendência preocupante dos fabricantes de refrigerantes de aumentar os níveis de ácido fosfórico em seus produtos ao longo das últimas décadas.


2 – PODE CAUSAR CÂNCER
Em 2011, a instituição sem fins lucrativos Centro de Ciência para o Interesse Público solicitou à Administração de Alimentos e Drogas americana para proibir o corante artificial caramelo usado para fazer Coca-Cola, Pepsi e outros refrigerantes marrons. O motivo: dois contaminantes na coloração, 2-metilimidazole e 4-metilimidazol, que já causaram câncer em animais. De acordo com uma lista proposta na Califórnia de 65 de produtos químicos conhecidos por causar câncer, apenas 16 microgramas por pessoa por dia de 4-metilimidazol é o suficiente para representar uma ameaça de câncer. Qualquer refrigerante (normal, diet, zero) contêm 200 microgramas por 570 ml.


3 – DENTES PODRES E PROBLEMAS NEUROLÓGICOS
Nos EUA, dentistas até deram o nome de um refrigerante (boca “Mountain Dew”) para uma condição que eles veem em um monte de crianças que o bebem demais. Elas acabam com a boca cheia de cáries causadas por níveis de açúcar em excesso.

Além disso, um ingrediente chamado óleo vegetal bromado, ou BVO, adicionado para evitar que o aroma separe-se da bebida, é um produto químico industrial usado como retardador de chamas em plásticos. Também encontrado em outros refrigerantes e bebidas esportivas baseados em citros, o produto químico tem sido conhecido por causar distúrbios de memória e perda nervosa quando consumido em grandes quantidades. Os pesquisadores também suspeitam que o produto químico se acumula na gordura do corpo, podendo causar problemas de comportamento, infertilidade e lesões nos músculos do coração ao longo do tempo.


4 – LATAS TÓXICAS
Não é apenas o refrigerante que causa problemas. Quase todas as latas de alumínio de refrigerante são revestidas com uma resina chamada bisfenol A (BPA), usada para impedir os ácidos do refrigerante de reagir com o metal. BPA é conhecida por interferir com os hormônios e tem sido associada a tudo, de infertilidade a obesidade a algumas formas de câncer. E, enquanto a Pepsi e a Coca-Cola estão atualmente envolvidas em uma batalha para ver qual empresa pode ser a primeira a desenvolver uma garrafa de plástico 100% baseada em plantas que elas estão divulgando como “sem BPA”, nenhuma empresa está disposta a retirar a substância das latas de alumínio.


5 – POLUIÇÃO DA ÁGUA
Os adoçantes artificiais utilizados em refrigerantes diet não quebram em nossos corpos, e nem o tratamento de águas residuais consegue separá-los antes que entrem nos cursos de água. Em 2009, cientistas suíços testaram amostras de água tratada, rios e lagos na Suíça e detectaram níveis de acessulfame K, sucralose e sacarina em todos, substâncias usadas em refrigerantes diet. Um teste recente em abastecimentos de água municipal nos EUA também revelou a presença de sucralose em todos os 19 estudados. Não está claro ainda o que esses níveis encontrados podem fazer com as pessoas, mas pesquisas anteriores concluíram que a sucralose em rios e lagos interfere com os hábitos de alimentação de alguns organismos. fonte (hypescience)

Terceira idade e exercícios.





Um novo estudo mostrou que octogenários que fizeram exercícios durante toda a vida podem ter a mesma capacidade aeróbica de uma pessoa de 40 anos de idade. O poder aeróbico desses indivíduos é 80% maior do que pessoas de 80 anos sedentárias, e é comparável a pessoas com 40 e até 50 anos a menos.
Pesquisadores da Universidade Estadual Ball (EUA) chegaram a esta conclusão depois de analisar octogenários do sexo masculino que eram atletas enquanto jovens, e que não abandonaram o exercício físico. A chave para a boa condição física não era o fato de que esses homens tinham sido atletas durante a juventude, mas que eles se mantiveram ativos.


O importante é não desistir dos esportes
Algumas pesquisas já demonstraram que atletas que desistem de seu esporte na velhice sofrem consequências físicas piores do que outros indivíduos da mesma idade. Esportistas que trocam os exercícios pelo sofá na terceira idade têm uma acentuada queda na capacidade de oxigenação que não é observada em pessoas que nunca se exercitaram regularmente.


É claro que não é necessário ser um maratonista para chegar aos 80 anos com saúde. Para nós, meros mortais, fazer entre 30 minutos a uma hora de exercício vigoroso por dia mantém a capacidade aeróbica alta o suficiente para permitir uma vida mais longa e saudável. Até mesmo quem não tem muito talento atlético pode ser saudável em idade avançada.


É possível começar a se exercitar com idade avançada?

Embora seja unânime a opinião de que exercícios contribuem para uma vida saudável, é necessário tomar alguns cuidados ao praticar esportes com idade avançada. É preciso consultar um médico e solicitar uma lista de exercícios que são ideais para sua idade e condição física.

Exercícios de força muscular, equilíbrio, alongamento e resistência são fundamentais na terceira idade.
Abaixo, confira algumas dicas para que a prática desses exercícios seja segura:
Não prenda a respiração durante os exercícios de força. Isso pode afetar sua pressão arterial;
Ao levantar peso, faça movimentos suaves e firmes;

Evite o bloqueio das articulações de seus braços e pernas em posições tensas;
Algumas dores e fadiga leves são normais depois de exercícios de fortalecimento muscular. Exaustão, dores nas articulações e dores musculares intensas não são normais;

Sempre se aqueça antes de exercícios de alongamento;

Para evitar ferimentos, use equipamentos de segurança, como capacetes para ciclismo.
Lembre-se de que o exercício deve servir para que você se sinta melhor. Não hesite em procurar um médico em caso de incômodos na hora de se exercitar. [LiveScience 1 e 2](hypescience)


A terceira idade pode se beneficiar muito com a atividade física. Além de ganhar saúde, esse tipo de atividade aumenta a expectativa de vida. Em geral, uma pessoa nessa faixa etária pode fazer quase todos os exercícios. É preciso orientação médica para que o treino seja feito com segurança.

Dentre todas as atividades físicas que os mais velhos podem fazer, uma delas é a corrida. Ela traz muitos benefícios, como a perda de peso. Mas eles não param por aí, segundo um estudo realizado pela USP.
A pesquisa foi realizada com idosos que costumavam correr e também com idosos e jovens sedentários. O resultado mostrou que os mais velhos que corriam tinham o sistema imunológico mais favorável, parecido com o dos mais jovens. Isso quer dizer que a corrida ajuda na desaceleração do declínio imunológico e pode preservar as defesas do organismo das pessoas da terceira idade.
Esse estudo é mais um argumento em prol das atividades físicas. E elas devem ser feitas em qualquer idade.
( vilasaúde)Imagem retirada da web.

domingo, 12 de agosto de 2012

10 hábitos para melhorar sua vida!



     






                                                imagem ilustrativa retirada da web.






1) TIRAR UMA SONECA

Unanimidade entre os especialistas, o sono é gratuito e praticamente não tem inconvenientes à saúde. Esse tempo de descanso dá energia, fortalece o sistema imunológico, aumenta a sua memória e até mesmo ajuda a manter a forma. Sem uma boa noite de sono, fica mais difícil tomar decisões e aumenta o risco de ansiedade e depressão. Falta de sono também tem sido associada com hipertensão, intolerância à glicose e gordura na barriga – todos fatores de risco para doença cardíaca. Estudos mostram que sete a oito horas de sono por noite é o ideal. Se você tiver problemas em dormir, ou parece não conseguir sair da cama, converse com seu médico sobre possíveis causas, tais como ansiedade ou apnéia.


2) MATAR AULA

Estudos confirmam que um tempinho fora – seja fazendo uma viagem ou sumindo por 24 horas – alivia o estresse, diminuindo a pressão arterial e o risco de doença cardíaca. Também promove o pensamento criativo. Uma pesquisa provou que mulheres que tiraram duas ou mais férias por ano eram menos propensas a terem depressão do que mulheres que tiraram férias uma vez a cada dois anos. Não importa o tempo que você passe fora, o importante é dar uma “fugidinha”. Além do mais, estudos mostram que a maior emoção vem antes das férias. Então melhor ter mais de uma, né?


3) SEXO

O sexo é a forma mais prazerosa de atividade física que existe. O ato libera endorfinas que lhe fazem se sentir bem e oxitocina, um hormônio que promove afeto, “ligação”. Esse componente de sentir-se ligado a outra pessoa realmente tem benefícios para a saúde mental. Outra vantagem: quem faz sexo uma ou duas vezes por semana tem níveis mais elevados de anticorpos da imunoglobulina A, que protege contra resfriados e outras infecções.


4) COMER CHOCOLATE TODOS OS DIAS

Você pode comer chocolate todos os dias, desde que em quantidades pequenas do tipo amargo, para minimizar a ingestão de açúcar e gordura e maximizar os benefícios. Chocolate amargo e cacau podem ajudar a baixar a pressão arterial, reduzir o risco de derrame, e proporcionar outros benefícios cardiovasculares. Também pode servir para levantar seu astral quando você está chateado. Um estudo publicado no ano passado descobriu que comer 40 gramas de chocolate escuro por dia por duas semanas reduziu hormônios de estresse em pessoas altamente ansiosas. Verifique se há pelo menos 75% de cacau no seu chocolate.


5) SAIR COM OS AMIGOS

Segundo estudos, os amigos e a família têm um enorme impacto sobre o nosso comportamento, desde o que bebemos e comemos até o quanto pesamos. Mas há pouca dúvida de que fortes laços sociais podem trazer uma série de benefícios: menos resfriados, melhor saúde do cérebro, e uma vida mais longa, para citar alguns. Sair só com os amigos lhe faz muito bem, contanto que você saia só com pessoas com quem têm uma relação equilibrada.


6) COMIDA GORDUROSA

Não há necessidade de privar-se dos alimentos cheios de gordura, que não só têm um gosto melhor, mas também servem a um propósito real para a saúde, desde que você obtenha as quantidades corretas dos tipos corretos. Ingira diariamente pelo menos 10% de gorduras monosaturadas (encontradas em óleos vegetais, abacate, nozes e sementes). Essas gorduras reduzem os riscos de doença cardíaca e acidente vascular cerebral. Os ácidos graxos ômega-3 (encontrados em peixes como salmão e atum, e em semente de linhaça e nozes) também apresentam menor risco de doença cardíaca e podem ajudar a diminuir os sintomas da depressão, artrite reumatóide e outras doenças. Além disso, quando você tem uma refeição que inclui um pouco de gordura, você tende a se sentir mais satisfeito, por isso você come menos. Ainda assim, sua ingestão de gordura diária não deve ser superior a 30%.


7) TOMAR CAFÉ

Muitas pesquisas sugerem que o café, além de te ajudar a acordar, luta contra doenças cardíacas e alguns cânceres. Também lhe dá mais energia para se exercitar. Beber café moderadamente na meia-idade tem sido associado com menor risco de demência e Alzheimer. E uma revisão de 2009 constatou que para cada xícara de café adicional que você bebe todos os dias – de alta octanagem ou descafeinado – o risco de desenvolver diabetes tipo 2 reduz em 7%, possivelmente porque os produtos químicos na bebida melhoram a sensibilidade do seu corpo à insulina e aumentam o metabolismo. Desfrute de até dois copos por dia; mais do que isso pode deixá-lo nervoso ou roubar-lhe seu precioso prazer número um – o sono.


8 ) RECEBER UMA MASSAGEM

Em geral, as pessoas que são tocadas regularmente são mais saudáveis. E se o seu orçamento não inclui serviços de spa, considere receber massagens do seu amor. Mulheres em um estudo de 2008 registram menos dor, depressão, ansiedade e raiva quando foram massageadas duas vezes por semana por seus parceiros e (bônus!) eles relataram uma melhor saúde mental também.


9) TOMAR SOL

Dias ensolarados realmente melhoram o nosso humor – o sol é o melhor antidepressivo natural, provocando o nosso corpo a produzir o hormônio melatonina, por isso ficamos alerta, energizados e prontos para enfrentar o dia. Expor a pele ao sol também provoca a síntese da vitamina D, um hormônio que pode reduzir os riscos de câncer, doenças cardíacas, ossos frágeis, e outros problemas. Porém, deve-se sempre usar sempre protetor solar e tomar um suplemento D se os seus níveis de vitamina são baixos. Consulte seu médico para descobrir.


10) VINHO NO JANTAR

O vinho tem propriedades saudáveis para o coração, embora os investigadores não saibam direito como elas funcionam. Seus antioxidantes podem manter os vasos sanguíneos flexíveis, ou o álcool pode aumentar o HDL (bom colesterol). De qualquer maneira, a chave é a moderação: um copo por dia. Mais do que isso pode elevar a pressão arterial e lhe fazer acumular alguns quilos. Mulheres que bebem muito também têm taxas mais altas de câncer de mama. Não gosta muito de vinho? Não há problema: você pode obter benefícios similares de uma bebida de licor ou uma cerveja por dia. Vá em frente e brinde pelos prazeres da vida saudável! [CNN](Hypescience)Por Natasha Romanzoti.

A verdade sobre bebidas esportivas e calçados especiais!


                                              imagem ilustrativa retirada da web





Bebidas esportivas e calçados especiais não lhe ajudam a ser um atleta melhor

      
Não faltam propagandas de bebidas energéticas e calçados esportivos que garantem que, com eles, seu desempenho esportivo vai melhorar. A ciência, no entanto, discorda.
Um novo estudo da Universidade de Alberta (Canadá) e da Universidade de Oxford (Reino Unido), publicado no British Medical Journal, mostra que atletas amadores não podem contar com bebidas esportivas ou calçados especiais para melhorar seu desempenho.
O que os pesquisadores fizeram foi analisar as afirmações de empresas de bebidas isotônicas e energéticas e de artigos esportivos de que seus produtos ajudam a melhorar o desempenho e prevenir lesões.


“Não há provas para apoiar essas reivindicações feitas por algumas das maiores marcas de esporte. É virtualmente impossível para o público fazer escolhas informadas sobre os benefícios e malefícios dos produtos esportivos anunciados”, disse um dos autores do estudo, Peter Gill.
O estudo


Anúncios em revistas gerais, revistas esportivas e de bem-estar no Reino Unido e nos Estados Unidos foram analisados quanto a afirmações relacionadas com o melhor desempenho esportivo ou recuperação que os produtos supostamente causam.
Uma vez que os pesquisadores identificaram as afirmações, eles procuraram as evidências por trás dessas reivindicações, o que incluiu analisar todas as referências citadas, avaliar os métodos utilizados nas pesquisas e determinar o risco de viés dessas afirmações.
A conclusão: mais da metade dos sites e anúncios que fizeram tais reivindicações não forneceram quaisquer referências.
Entre as afirmações que puderem ser avaliadas criticamente estavam 74 artigos, 84% dos quais considerados com alto risco de viés (apenas três foram considerados de alta qualidade e com um baixo risco de viés).
Sendo assim, o que os pesquisadores descobriram alguns mitos comuns no esporte foi que:
A cor da urina, que especialistas recomendam que os atletas fiquem de olho, não indica fielmente se eles estão hidratados ou não, pois essa cor depende de vários fatores, não apenas da hidratação;
Beber antes de sentir sede pode na verdade piorar o desempenho esportivo, e não melhorar;
Bebidas energéticas com cafeína e outros compostos não têm nenhum benefício acima e além do impulso que vem da cafeína;


Combinações de carboidratos e proteína pós-treino não melhoram o desempenho e a recuperação.
“A comercialização de produtos esportivos se tornou uma indústria multibilionária e o consumo de bebidas chamadas energéticas está aumentando todo ano, mas a pesquisa nesta área tem sido rotulada como metodologicamente pobre. Muitas das bebidas esportivas contêm altos níveis de açúcar e há uma preocupação que o seu consumo contribua para os crescentes níveis de obesidade em crianças”, conclui Gill.


Os males das bebidas esportivas
O alerta dado por Gill não é inédito; outras pesquisas já abordaram o lado ruim das bebidas energéticas.
Um grande estudo com 15 mil estudantes nos EUA, por exemplo, indicou que muitas crianças e adolescentes estão consumindo bebidas esportivas em excesso. Apesar de conterem carboidratos e eletrólitos como sódio e potássio, que ajudam na hidratação, essas bebidas também têm uma grande quantidade de açúcar.


Por exemplo, uma garrafa de Gatorade do menor tamanho encontrado no mercado contém 125 calorias e 35 gramas de açúcar. Não é tão ruim quanto um refrigerante, mas a última coisa que as crianças precisam é de mais açúcar, ligado fortemente com o ganho de peso e a obesidade.
Ou seja, esse tipo de bebida só é recomendado para as crianças que participam de atividades físicas intensas em climas quentes, e, mesmo assim, em quantidades limitadas (isso porque o mesmo estudo descobriu que quando as crianças bebem água com sabor ou bebidas esportivas ao invés de apenas água, elas tomam muito mais do que precisam).
E os especialistas vão além: segundo os médicos, as crianças podem ser mais vulneráveis ao conteúdo das bebidas energéticas do que os adultos. Se elas tomarem esse tipo de bebida regularmente, isso pode “estressar” o organismo, o que não é bom para um corpo ainda em desenvolvimento.Outro mal pode estar associado as bebidas esportivas quando ingeridas por crianças é a má formação dentária, pois, até o momento parece que a bebida atrapalha a absorção de cálcio pelo organismo infantil.


Outra pesquisa americana mostra que apenas uma bebida açucarada por dia (o que inclui bebidas esportivas) pode contribuir para o aumento da pressão sanguínea: quanto mais açúcar a pessoa ingere, maior a sua pressão arterial tende a ser.
Para finalizar, cientistas da Universidade James Madison (EUA) afirmam que os atletas podem se sair melhor com leite achocolatado do que com bebidas energéticas.
Analisando jogadores de futebol, eles descobriram que achocolatados proporcionam recuperações musculares tanto quanto ou até mais do que bebidas esportivas carboidratadas especializadas. A lesão muscular era menor em jogadores que tomaram o leite achocolatado depois do treinamento do que aqueles que tomaram bebidas energéticas comerciais. [MedicalXpress]


Crianças, fiquem longe de bebidas energéticas


     
Médicos americanos alertam que crianças e adolescentes devem evitar bebidas energéticas e só consumirem bebidas esportivas em quantidade limitada.
Especialistas temem que bebidas como Gatorade e Red Bull possam ter efeitos colaterais nos pequenos. “As crianças nunca precisam de bebidas energéticas”, afirma Holly Benjamin, da Academia Americana de Pediatria. “Elas contêm cafeína e outras substâncias estimulantes que não são nutritivas”.
Segundo os médicos, as crianças podem ser mais vulneráveis ao conteúdo das bebidas energéticas do que os adultos. Se elas tomarem regularmente, isso vai “estressar” o organismo, e não é bom forçar o corpo de uma pessoa que está crescendo.
Para fazer novas recomendações, os pesquisadores revisaram estudos anteriores e relatórios sobre bebidas energéticas e bebidas esportivas, que não contêm quaisquer estimulantes.
Eles observaram que as bebidas energéticas contém uma mistura de ingredientes, incluindo vitaminas e extratos de ervas, com possíveis efeitos colaterais nem sempre bem compreendidos.
Embora não haja muitos casos documentados de danos diretamente ligados às bebidas, estimulantes podem perturbar o ritmo cardíaco e causar convulsões em casos muito raros.
Porém, é definitivamente uma preocupação. Recentemente, um garoto de 15 anos com déficit de atenção e hiperatividade foi parar no hospital com uma crise depois de ter bebido duas garrafas de um refrigerante que contém cafeína.
Segundo Holly, o menino já estava tomando medicação estimulante, e a cafeína extra pode ter “sobrecarregado” seu corpo. “Nunca se sabe”, comenta.
Pediatras já descreveram casos de convulsões, delírios, problemas cardíacos e renais ou lesão de fígado em pessoas que tinham bebido uma ou mais bebidas energéticas não alcoólicas, incluindo marcas como Red Bull, Spike Shooter e Redline.
Esses casos podem ser raros, e não conclusivamente ligados à bebida, mas os médicos pedem cautela, especialmente em crianças com condições médicas.
Os fabricantes afirmam que seus produtos melhoram o desempenho físico e mental, e não causam nenhum problema. Em comunicado, a empresa Red Bull expressou: “Os efeitos da cafeína são bem conhecidos. Como uma lata de Red Bull contém aproximadamente a mesma quantidade de cafeína que uma xícara de café (80 mg), deve ser tratada como tal”.
Holly Benjamin disse que, para a maioria das crianças, a água é a melhor coisa para saciar a sede. Para jovens atletas, uma bebida esportiva pode ser útil também, porque contém açúcar. Mas para crianças que levam uma vida menos ativa, bebidas esportivas e energéticas podem apenas servir para acumular alguns quilos extras. Sim, são necessárias mais pesquisas, mas antes prevenir do que remediar.[Reuters]




Bebidas isotônicas podem não ser saudáveis aos adolescentes

     
Segundo um novo estudo, os adolescentes mais ativos nos esportes e outras atividades físicas são mais propensos a saciar sua sede com bebidas feitas especialmente para esportistas, enquanto os adolescentes que passam muito tempo assistindo TV ou jogando videogames tendem a beber mais refrigerante.
Os pesquisadores analisaram dados de uma pesquisa de mais de 15.000 estudantes de ensino médio dos EUA. A maioria dos adolescentes relatou consumir bebidas doces: mais de 60% dos meninos e 50% das meninas bebem pelo menos um refrigerante, bebida isotônica ou outra bebida açucarada por dia. O estudo colocou bebida esportiva, ponche de frutas, chás gelados e outras bebidas que não eram parecidas com refrigerante na mesma categoria.
Os jovens que consumiam bebidas esportivas e outras bebidas não carbonatadas também comiam mais frutas e vegetais, especialmente entre as meninas. Por outro lado, frutas e verduras tendem a diminuir conforme o consumo de refrigerante aumenta.
Os resultados não são surpreendentes. Porém, segundo os pesquisadores, isso pode significar que as crianças estão “se enganando”: as bebidas esportivas doces e coloridas têm desenvolvido uma reputação duvidosa como uma alternativa saudável ao refrigerante. Aqueles que querem seguir um estilo de vida saudável acreditam que estas bebidas são de certa forma boas para eles.
Um único refrigerante pode fornecer uma dose diária de açúcar maior do que os especialistas recomendam. Homens e mulheres adultos devem consumir no máximo 37 g e 25 g de açúcar por dia, respectivamente, enquanto as crianças devem limitar seu consumo a 12 g. Uma lata de Coca-Cola tem 140 calorias e 39 g de açúcar.
Embora as bebidas esportivas contenham carboidratos e eletrólitos como sódio e potássio, que ajudam na hidratação, elas também reúnem uma grande quantidade de açúcar. Uma garrafa de Gatorade, do menor tamanho encontrado no mercado, contém 125 calorias e 35 g de açúcar. Elas não são tão ruins quanto os refrigerantes, no entanto, a última coisa que as crianças precisam é de mais açúcar.
Pesquisas sugerem uma forte ligação entre o consumo de açúcar em excesso, ganho de peso e obesidade, e nos EUA, as bebidas são a maior fonte de açúcar na dieta das pessoas. Entretanto, bebidas esportivas não necessariamente levam ao ganho de peso, e podem ser apropriadas para alguns alunos-atletas e pessoas ativas.
Para as crianças que participam de atividades físicas intensas em um dia quente e úmido, a Academia Americana de Pediatria (AAP) aprova pequenas quantidades de bebidas não-carbonatadas desportivas. Em clima mais ameno, as crianças não precisam de bebidas esportivas, a menos que estejam ativas há mais de três horas.
Adolescentes mais velhos e adultos podem consumir bebidas esportivas depois de atividades físicas de intensidade moderada a alta, que durem mais de uma hora. A desidratação é um perigo comum para atletas jovens, e estudos sugerem que o sabor das bebidas esportivas pode incentivar as crianças a permanecerem hidratadas.
No Canadá, pesquisadores descobriram que crianças que pedalaram por 90 a 180 minutos beberam quase 50% mais água quando era com sabor uva. Se lhes fosse oferecida uma bebida esportiva, eles bebiam 90% mais do que se fosse oferecido apenas água.
O grande problema, porém, é que muitos adolescentes que estão consumindo estas bebidas não estão se exercitando o suficiente para precisar delas para se hidratar.
Os especialistas tem se preocupado muito com o refrigerante. Sua venda é proibida nas escolas em alguns estados dos EUA, como Massachusetts, Pensilvânia, Illinois e Califórnia. Agora, os cientistas estão voltando sua atenção para as bebidas esportivas e outras bebidas açucaradas. A legislatura da Califórnia, por exemplo, está considerando uma proibição de todas as bebidas esportivas açucaradas nas escolas. [CNN] (hypeScience)






domingo, 10 de junho de 2012

O que o sol pode fazer com você!


Depois de passar 28 anos na boleia do caminhão, o homem da foto acima viu os efeitos do sol marcarem literalmente sua pele: aos 69 anos, ele tem o lado esquerdo do rosto visivelmente mais envelhecido.

Pesquisadores da Universidade de Northwestern, em Chicago, estudaram os efeitos da exposição solar sofrida pelo caminhoneiro por anos a fio. O resultado foi publicado no New England Journal of Medicine.

"Os raios UVA foram transmitidos através do vidro da janela, penetrando a epiderme e as camadas superiores da derme", escreveram os médicos Jennifer Gordon e Joaquin C. Brieva. Segundo os especialistas, a exposição crônica a esses raios pode resultar no espessamento da epiderme, do estrato córneo e na destruição das fibras elásticas.

Ao contrário dos raios UVB, os raios UVA atingem a pele no inverno e no verão de maneira bastante semelhante. "Embora a exposição à radiação UVB esteja ligada a uma maior taxa de fotocarcinogênese, os raios UVA também têm promovido mudanças substanciais no DNA, levando à formação de câncer de pele", completaram os especialistas. Além de uso de retinóides e filtro solar diário, os médicos recomendaram o monitoramento periódico do paciente para detecção de possível câncer.( várias fontes na internet ) 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Terceira idade e exercícios para evitar infecções!

imagem da web.

Segundo um novo estudo, o exercício físico compensa o declínio de memória que pode ocorrer após uma infecção. A pesquisa é mais uma evidência de que o exercício pode ajudar a preservar a cognição em idosos.
Os pesquisadores fizeram experiências com ratos idosos, alguns dos quais infectados com uma cepa de E. Coli. Os animais foram testados para ver quão bem as suas memórias funcionavam.
“Quando um animal de idade fica infectado, um monte de coisas acontece no cérebro que prejudicam os processos de memória”, disse a pesquisadora Ruth Barrientos. “O que descobrimos é que um pouco de exercício basicamente inverte ou impede que um monte dessas mudanças aconteça”.
A cientista também disse que mesmo níveis moderados de exercício (que às vezes são o máximo que os idosos conseguem fazer) podem produzir esses resultados benéficos.
Segundo os autores do estudo, pode ser que o exercício reduza a inflamação no corpo que, de outra forma, contribuiria para o declínio cognitivo. No entanto, a ligação ainda não está clara, e os motivos podem ser outros.
Os pesquisadores colocaram os ratos em caixas com uma série de pistas visuais na parede, e lhes deram um leve choque elétrico. A memória dos animais foi testada colocando-os na mesma caixa vários dias depois, e observando se e quão frequentemente eles “congelaram”, um sinal de que o rato lembrou-se do choque.
Os ratos que se exercitaram após serem infectados com E. Coli congelaram quase tão frequentemente quanto os ratos que não tinham sido infectados. Aqueles que tinham sido infectados, mas não se exercitaram, não congelaram tantas vezes, indicando pior memória.
“Descobrimos que estes animais correm quase 50 vezes menos do que um animal jovem, e ainda foram capazes de se beneficiar do exercício”, afirma Barrientos. “Assim, o idoso que só pode fazer um pouco de exercício regular pode se proteger contra os efeitos da infecção no envelhecimento”.
“Essa última pesquisa pode dar uma indicação adicional de como o exercício e outras estratégias de prevenção para a demência realmente funcionam”, disse o Dr. Gary Small. “Parece haver evidência científica sobre a saúde do cérebro e o envelhecimento, com a saúde do cérebro relacionada à inflamação”, complementa.
Por exemplo, algumas das estratégias recomendadas para as pessoas idosas reduzirem o risco de Alzheimer, tais como comer peixe, são abordagens anti-inflamatórias também.
Os médicos têm investigado anti-inflamatórios – medicamentos como os inibidores COX-2 e drogas sem receita como o ibuprofeno – para ver se eles têm um efeito sobre a memória. No momento, os resultados contraditórios sugerem que eles podem ajudar na prevenção, mas não quando o declínio já começou.
O exercício pode melhorar a circulação ou trazer mais nutrientes para o cérebro. A conexão ainda não explicada com a inflamação apresenta outra possibilidade de tratamento com exercício físico, que não envolve medicação.
“É bom recomendar abordagens menos tóxicas”, disse Small. “E o exercício é uma estratégia muito importante para proteger a saúde do cérebro e ajudar as pessoas a viver mais e melhor “Fonte - hypscience


domingo, 20 de setembro de 2009


A ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, pela sensação de que algo desagradável está para acontecer. Além dos medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade. É sobre elas que vamos falar.

1) A forma mais comum de tratar a ansiedade é a prática de exercícios físicos. Praticar exercícios físicos ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer. Essa alternativa costuma funcionar dependendo da disposição da pessoa, uma vez que nem todo mundo gosta de praticar exercícios.
Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já pode ajudar a lidar com a ansiedade. O momento da caminhada, além de ser um exercício para o corpo, também pode ser aproveitado para trabalhar a mente, sob a forma da meditação ativa. Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar;

2) Pessoas com tendência a ansiedade precisam reduzir o seu estresse diário. Para as que ficam estressadas com mais facilidade recomendo sessões de massagem e acupuntura regulares, além de ioga e meditação. Muitos pacientes com ansiedade se beneficiam também de tratamentos alternativos como a homeopatia e o uso de florais de Bach. A ioga oferece ao praticante a possibilidade de aprender a controlar sua mente e seu corpo. Este controle, que é obtido através de uma combinação de técnicas respiratórias, corporais e de meditação. Tem como resultados o aumento da flexibilidade, fortalecimento dos músculos, aumento de vitalidade e maior controle sobre o estresse. Além da ioga, outra alternativa de controle da ansiedade são as massagens. Se tiverem uma abordagem mais oriental, buscando o equilíbrio emocional, melhor;

3) Para reduzir as reações do sistema nervoso autônomo, devemos fazer o controle da respiração. Isto pode ser feito compassando a respiração e inspirando lentamente pelo nariz, com a boca fechada. Ao inspirar deixar o abdome expandir-se, ou seja, estufar a barriga e não o peito. Depois, expirar lentamente, expelindo o ar pela boca. Isto pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer hora. Além disso, quando você estiver em um ambiente silencioso e com possibilidade de ficar deitado, use uma técnica de relaxamento. O relaxamento combinado com a respiração diafragmática, certamente, reduzirá a respiração ofegante, a taquicardia e o tremor;

4) Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos, recomenda-se que a pessoa evite os pensamentos negativos ou catastróficos. Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos ou se estamos subestimando o grau de controle que podemos ter. Uma vez avaliada a situação, devemos substituir os pensamentos sobre o evento temido, principalmente, os negativos por outros pensamentos. Sempre que um pensamento negativo se iniciar, devesse substituí-lo por outro pensamento qualquer, preferencialmente, agradável. Isto certamente não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensamentos e as falas negativas agravam a situação, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório;

5) Para controlar a ansiedade, podemos ingerir alimentos que sejam fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, como a banana e o chocolate, de forma moderada, para não ganhar peso. Outra possibilidade é ingerir o triptofano em cápsulas, junto com vitamina B6 e magnésio. Outros aminoácidos que podem ajudar são a taurina e a glutamina. Eles aumentam a disponibilidade de um neurotransmissor chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade. Eles também podem ser ingeridos em cápsulas, mas apenas com a orientação de um médico especialista. Existem ainda os chás. A maioria possui substâncias que funcionam como sedativos suaves e podem ajudar no controle da ansiedade diária. As plantas mais conhecidas e estudadas com essa ação são a passiflora, a melissa a camomila e a valeriana.

terça-feira, 5 de maio de 2009

refrigerantes

Sete refrigerantes têm substância cancerígena, revela pesquisa

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FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo

Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação de um conservante, o benzoato de sódio, com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.

Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.

Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.

A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.

O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.

O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.

Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.

O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.